14 de abril de 2012
Paciente uruguaio de 92 anos foi o 30º a fazer a cirurgia.
Instituto de Cardiologia realiza 30º implante valvar aórtico e vira referência na técnica no país.
Doença cardíaca que surge com o avanço da idade, a estenose da válvula aórtica é capaz de colocar definitivamente na cama idosos ativos e lúcidos que são recusados para o tratamento mais usual para esta condição: a cirurgia de substituição valvar de peito aberto, que oferece altos riscos para estes pacientes. Porém, já existe um recurso que corrige o estreitamento da válvula aórtica sem a necessidade de abertura do tórax do paciente: o implante valvar aórtico, cirurgia minimamente invasiva realizada no Rio Grande do Sul pelo Instituto de Cardiologia (IC).
– Estamos comemorando nosso 30º procedimento de core valve – afirmam os pioneiros da técnica no sul do país, os médicos Rogério Sarmento-Leite e Paulo Roberto Lunardi Prates.
O paciente foi um senhor de 92 anos que veio do Uruguai especialmente para o procedimento. Ele ficou menos de uma semana internado e já está voltando para o seu país e sua vida normal.
– Esta velocidade de recuperação é muito importante para o doso, pois cada dia internado o expõe a riscos desnecessários – ressaltam os o médico.
O aumento da expectativa de vida da população fez aumentar a procura por essa nova técnica, especialmente por pessoas acima de 75 anos, como forma de evitar que a doença impeça o idoso de manter sua vida independente. O procedimento é realizado através da implantação de um cateter, por meio de um corte na virilha. Já no coração, o dispositivo se expande com um balão de insulflação, que passa a atuar como uma nova válvula.
O Instituto de Cardiologia é hoje o quarto hospital do Brasil em volume deste tipo de procedimentos. Aqui, é realizado em sala híbrida, por uma equipe multidisciplinar que envolve cirurgiões cardíacos e cardiologistas intervencionistas, cardiologistas clínicos, anestesistas, especialistas em imagem, além de uma equipe de enfermagem..
– Estamos comemorando nosso 30º procedimento de core valve – afirmam os pioneiros da técnica no sul do país, os médicos Rogério Sarmento-Leite e Paulo Roberto Lunardi Prates.
O paciente foi um senhor de 92 anos que veio do Uruguai especialmente para o procedimento. Ele ficou menos de uma semana internado e já está voltando para o seu país e sua vida normal.
– Esta velocidade de recuperação é muito importante para o doso, pois cada dia internado o expõe a riscos desnecessários – ressaltam os o médico.
O aumento da expectativa de vida da população fez aumentar a procura por essa nova técnica, especialmente por pessoas acima de 75 anos, como forma de evitar que a doença impeça o idoso de manter sua vida independente. O procedimento é realizado através da implantação de um cateter, por meio de um corte na virilha. Já no coração, o dispositivo se expande com um balão de insulflação, que passa a atuar como uma nova válvula.
O Instituto de Cardiologia é hoje o quarto hospital do Brasil em volume deste tipo de procedimentos. Aqui, é realizado em sala híbrida, por uma equipe multidisciplinar que envolve cirurgiões cardíacos e cardiologistas intervencionistas, cardiologistas clínicos, anestesistas, especialistas em imagem, além de uma equipe de enfermagem..
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