28 de abril de 2012
Sequenciamento de DNA do último grande primata, o gorila, revela muito em comum com o ser humano.
Segundo uma pesquisa publicada na revista Nature, o homo sapiens não apenas é primata, mas, em algumas regiões do genoma, é mais parecido com o assustador gorila do que com o quase humano chimpanzé.
O gorila é o último grande símio a ter o genoma mapeado, feito alcançado pelo Instituto Wellcome Trust Sanger, do Reino Unido. Os pesquisadores estudaram o DNA de Kamilah, uma fêmea de 34 anos, moradora do Zoológico de San Diego, na Califórnia.
– Com o sequenciamento genético de Kamilah, poderemos identificar o momento em que esses nossos primos tornaram-se diferentes de nós – declara Chris Tyler-Smith, um dos autores da pesquisa.
A comparação do DNA dos gorilas e dos humanos revelou que muitas mutações que ocorreram no homo sapiens também estão presentes no maior primata que habita o planeta. Tanto uma quanto outra espécie têm cerca de 500 genes que estão relacionados à aceleração da evolução de algumas características, sendo uma das mais significativas a que envolve a audição.
Com isso, quebra-se um importante paradigma científico, o de que, nos homens, esses genes se modificaram rapidamente para acompanhar o desenvolvimento da linguagem. Como gorilas não falam e, ainda assim, os genes da audição se aprimoraram, praticamente cai por terra a teoria.
O gorila é o último grande símio a ter o genoma mapeado, feito alcançado pelo Instituto Wellcome Trust Sanger, do Reino Unido. Os pesquisadores estudaram o DNA de Kamilah, uma fêmea de 34 anos, moradora do Zoológico de San Diego, na Califórnia.
– Com o sequenciamento genético de Kamilah, poderemos identificar o momento em que esses nossos primos tornaram-se diferentes de nós – declara Chris Tyler-Smith, um dos autores da pesquisa.
A comparação do DNA dos gorilas e dos humanos revelou que muitas mutações que ocorreram no homo sapiens também estão presentes no maior primata que habita o planeta. Tanto uma quanto outra espécie têm cerca de 500 genes que estão relacionados à aceleração da evolução de algumas características, sendo uma das mais significativas a que envolve a audição.
Com isso, quebra-se um importante paradigma científico, o de que, nos homens, esses genes se modificaram rapidamente para acompanhar o desenvolvimento da linguagem. Como gorilas não falam e, ainda assim, os genes da audição se aprimoraram, praticamente cai por terra a teoria.
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