NOVO TRATAMENTO CONTRA CÂNCER DE PULMÃO PODE DOBRAR SOBREVIDA DE PACIENTES...DIZ ESTUDO...

30 maio 2015

Pesquisadores constataram que nova droga impede que células cancerígenas se escondam de sistemas de defesa do corpo humano..


Um novo tratamento contra o câncer de pulmão pode mais do que dobrar a sobrevida de alguns pacientes, revelou uma pesquisa conduzida por cientistas americanos e europeus.

Segundo eles, uma nova droga, chamada Nivolumab, impede que as células cancerígenas se escondam dos sistemas de defesa do corpo humano, deixando o tumor mais vulnerável à ação dos anticorpos.

Os cientistas chegaram aos resultados após conduzirem um experimento com 582 pessoas. As descobertas foram publicadas na revista científica American Society of Clinical Oncology e descritas como "uma esperança real para os pacientes".

O câncer de pulmão é o mais letal, matando cerca de 1,6 milhão de pessoas por ano no mundo.

Como a doença é de difícil tratamento e normalmente tem diagnóstico tardio, as chances de sobrevida do paciente são significativamente reduzidas após a descoberta do tumor.


Defesas naturais

O sistema imunológico humano é treinado para combater infecções, mas também ataca partes do corpo quando elas apresentam um mau funcionamento ─ é o caso do câncer.

No entanto, tumores apresentam alguns "truques" de forma a sobreviver a esses ataques naturais.

Eles produzem uma proteína chamada PD-L1 que desliga qualquer parte do sistema imunológico que tenta atacá-los.

A Nivolumab faz parte de uma série de drogas chamadas "inibidores de checkpoint" sendo desenvolvidas por laboratórios farmacêuticos.

O medicamento impede que as células cancerígenas "desliguem" o sistema imunológico, deixando-as vulneráveis ao ataque do próprio corpo humano.

Câncer de pulmão

Câncer de pulmão é o mais letal, matando 1,6 milhão de pessoas por ano no mundo

O experimento, conduzido na Europa e nos Estados Unidos, foi realizado em pacientes com câncer de pulmão em estágio avançado e que já haviam recorrido a outros tipos de tratamento.

Aqueles que se submetiam ao tratamento comum viviam, em média, 9,4 meses após iniciar a terapia, enquanto que os que tomavam Nivolumab viviam, em média, mais 12,2 meses.

No entanto, alguns pacientes tiveram um desempenho espetacular. Aqueles com tumores que produziam altos níveis de PD-L1 chegaram a viver por mais 19,4 

'Marco'

Os dados foram apresentados pelo laboratório farmacêutico americano Bristol-Myers Squibb.
Responsável pela pesquisa, Luis Paz-Ares, do Hospital Universitario Doce de Octubre, em Madri, na Espanha, disse que "(Os resultados) representam um marco no desenvolvimento de novas opções de tratamento contra o câncer de pulmão".

"Nivolumab é o primeiro inibidor PD-1 a mostrar um avanço significativo na sobrevivência média na terceira fase do experimento em pacientes com câncer de pulmão em estágio avançado".

Outras companhias vêm testando drogas similares.

Martin Forster, do Instituto do Câncer da University College London (UCL), está testando algumas delas.
"A notícia é muito animadora. Acho que essas drogas vão representar uma mudança de paradigma sobre como tratamos câncer de pulmão”.
Ele disse que, atualmente, se a quimioterapia fracassar, os índices de sobrevivência do paciente são "muito baixos".

"Mas naqueles que respondem a imunoterapia parece haver um controle mais prolongado da doença; acho que se trata de uma grande mudança no tratamento contra o câncer de pulmão", acrescentou.

'Esperança real'

Tabagismo é um dos principais causadores de câncer de pulmão

A ONG Cancer Research UK disse que usar o próprio sistema imunológico do paciente para combater a doença seria uma "parte essencial" do tratamento contra o câncer de pulmão.

Em entrevista à BBC, Alan Worsley, porta-voz da instituição, disse que o "experimento mostra que bloqueando a habilidade do câncer de pulmão de se esconder das células do sistema imunológico pode ser mais eficiente do que os atuais tratamentos quimioterápicos".

"Avanços como esse dão esperança real a pacientes com câncer de pulmão, que até agora tinham poucas opções".

Cientistas esperam que essas drogas possam funcionar em diferentes tipos de câncer. A Nivolumab, por exemplo, foi aprovada nos Estados Unidos para tratar o melanoma (câncer de pele).
Mas ainda há questões a serem respondidas.

As consequências de longo prazo de modificar o sistema imunológico ainda são desconhecidas e o melhor caminho para entender quem responderá ao tratamento também não é sabido.

Os tratamentos também tendem a ser muito caros, o que representará um desafio aos sistemas de saúde dispostos a oferecê-los.

AVC CHEGA CADA VEZ MAIS CEDO...

30 de maio de 2015

CÉREBRO
Acostumados a serem saudáveis, vítimas mais jovens de derrame costumam ignorar ou negar os sintomas.


Tara O’Kieffe vive se desafiando. 

Ela jogou tênis na universidade e, aos 25 anos, entrou para a Guarda Nacional da Califórnia, nos Estados Unidos, ganhando o prêmio de maior capacidade física entre as mulheres. 

Praticante de corrida, casada com Chris O’Kieffe, mãe de um menino de nove anos, ela decidiu voltar a praticar tênis aos 40 anos.


Quando retornou para casa depois da primeira partida, sentiu uma dor latejante pouco acima da nuca. 

Tomou um analgésico e foi se deitar. 

Olhou o celular, mas as letras estavam se mexendo. 

Tentou ver TV com o marido, mas “parecia estar olhando através de uma camada fina de água, que ondulava e faiscava”. 

Ela pensou que estava tendo sua primeira enxaqueca.

A dor de cabeça continuou na manhã seguinte e no dia posterior. 

O marido levantou os dedos à direita de seu rosto, para testar sua visão.

Não consigo ver sua mão – ela afirmou, e decidiu ir ao pronto-socorro para fazer exames.

O médico entrou e disse: “Bem, você teve um derrame cerebral”. 

Os meses posteriores foram de medo de se exercitar ou até mesmo de virar a cabeça.

– Uma hora, fiquei muito irritada. Por que faço tudo certinho para quase morrer? Por jogar tênis? A ideia de não conseguir fazer mais nada do que eu já havia feito era muito triste para mim – disse Tara.

Exames corretos são fundamentais

O professor de neurologia Louis Caplan não tem certeza se os derrames estão aumentando entre os jovens ou se os médicos estão ficando melhores ao perceber que “isso não é coisa só de velhos”. 

Segundo ele, especialistas em AVC têm sofrido para dar o recado ao pessoal do pronto-socorro de que, se existe suspeita de derrame, deve-se tirar uma imagem vascular e outra do cérebro, porque o problema se apresenta primeiro nos vasos que abastecem e drenam o cérebro.

Ele garantiu a Tara que seu derrame não foi causado pelos nervos ou por fraqueza nas artérias, dizendo que havia somente 1% de chance de recorrência desse tipo de problema depois do primeiro mês.

Infelizmente, médicos e pacientes estabelecem restrições demais (após o AVC por dissecção): 

“Não pegue o bebê”, “Não tenha relações sexuais”. Como o movimento causou isso, pacientes acham que não podem se mexer mais. Esse excesso de proteção pode ser pior – disse o médico.

Quando Tara voltou para casa, correu 2,5 quilômetros, chorando o tempo todo:

– Foi como se eu tivesse percebido que não preciso me jogar fora e tentar criar uma pessoa nova.

Causa não considerada no momento certo

Tara faz parte de uma tendência perturbadora:

segundo reportagem do Washington Post, depois de anos declinando entre os idosos, os acidentes vasculares cerebrais (AVCs) estão aumentando entre adultos jovens.

Como estão acostumados a serem saudáveis, vítimas jovens de AVC geralmente negam ou ignoram os sintomas, o que faz com que não se tratem nas horas e nos dias críticos posteriores ao evento. 

Como parecem saudáveis, os médicos nem sempre consideram o derrame uma causa.

Tara perdeu 30% da visão periférica. Os médicos aconselharam reduzir a atividade física.

Teria de caminhar com cautela, virar a cabeça lentamente. Eu vivia como se fosse feita de vidro – contou.

Então, ela consultou um dos maiores especialistas em AVC dos EUA, Louis Caplan, professor de neurologia de Harvard que trabalha no Centro Médico Diaconisa Beth Israel. 

Em quatro meses, ela havia perdido sete quilos e a animação.

Segundo Caplan, os exames de Tara foram interpretados erroneamente pelos médicos, que pensaram que sua artéria vertebral se fechou quando, na verdade, só se estreitou, ou seja, poderia ser aberta e sarar.

Algumas pessoas jovens têm derrames causados por drogas recreativas. Já outras, incluindo crianças e adolescentes, sofrem AVC após uma dissecção – rompimento na parede da artéria que pode provocar um coágulo.

Isso pode acontecer com um movimento comum repentino que estique a artéria, que é mais elástica nos jovens – afirmou Caplan, que vê dissecções com frequência em seus pacientes.

Ele tratou um médico que cambaleou ao pensar que o filho iria cair de uma árvore, um técnico de basquete que corria pela quadra olhando para frente e para trás, e uma grávida que virou repentinamente a cabeça para olhar o trânsito antes de atravessar a rua. 

Dissecções podem ser provocadas por espirros, tosse, vômito, sexo ou até mesmo ao se inclinar para ter o cabelo lavado no cabeleireiro. 

Às vezes, o único sintoma é dor de cabeça ou na nuca.

NÚMERO DE FUMANTES CAI 30,7 % EM 9 ANOS NO PAÍS, DIZ MINISTÉRIO DA SAÚDE...

28.05.2015 

Homens fumam mais e Porto Alegre tem maior percentual de fumantes.


O número de fumantes caiu 30,7% no Brasil nos últimos nove anos, anunciou o Ministério da Saúde na manhã desta quinta-feira (28) em Brasília. 

Segundo dados da Vigilância de Fatores de Risco e Proteção para Doenças Crônicas por Inquérito Telefônico de 2014, serviço ligado à pasta, 10,8% da população no país é de fumantes. Em 2006, o índice chegava a 15,6%.


O governo tem como meta chegar a 9,1% de fumantes no país até 2020. Em 2013 e 2014, foram gastos R$ 41 milhões para a compra de medicamentos utilizados no tratamento contra o tabagismo.

De acordo com o estudo, o hábito de fumar é mais comum entre os homens (12,8%) do que entre as mulheres (9%). O levantamento mostra ainda que 21% dos brasileiros se declaram ex-fumantes.

A faixa etária que mais consome cigarros é de pessoas entre 45 e 54 anos (13,2%). A que menos faz uso deles é a que vai dos 18 aos 24 anos (7,8%). A experimentação entre adolescentes de 13 a 15 anos caiu de 24,2%, em 2009, para 19,6%, em 2012.

16,4% da população de Porto Alegre fuma, maior índice entre as capitais brasileiras, segundo o Ministério da Saúde

A capital com o maior percentual de fumantes é Porto Alegre, com 16,4%. Em seguida vêm São Paulo e Curitiba. A com menos fumantes é São Luís, com 5,5%.

Campanha


O ministério também divulgou nesta quinta uma nova campanha contra o tabagismo. Ela traz o vermelho como cor principal e alerta a população sobre os danos causados pelo cigarro e derivados do tabaco. Ela será veiculada na internet, no rádio e em meios impressos.

Para o ministério, algumas medidas que ajudaram para a redução no número de fumantes foram a política de preços mínimos, proibição da propaganda de cigarro, proibição do fumo em ambientes fechados de uso coletivo, o aumento da taxação de maços e o aumento das advertências em embalagens.

"Hoje o Brasil é reconhecido internacionalmente. 

[A redução] é resultado de uma ação intersetorial", afirmou o ministro da Saúde, Arthur Chioro.

No Brasil, o tabagismo é responsável por 200 mil mortes por ano, segundo o ministério. O tabaco também está relacionado a 90% dos casos de câncer de pulmão. Estima-se que 27.330 novos casos desse tipo de câncer devem surgir no país em 2015.

O cigarro ainda contribui para 25% das mortes por anginas e por infartos do miocárdio, 45% das mortes por infartos em pessoas com menos de 65 anos, 85% das mortes por bronquite crônica e enfisema pulmonar.

VÍRUS DA HERPES MODIFICADO PODE CURAR CÂNCER DE PELE DIZ ESTUDO...

29 de maio de 2015

A ciência avança na cura do câncer. Pesquisadores constataram que uma versão geneticamente modificada do vírus que causa herpes pode curar câncer de pele. 


Segundo os especialistas, o vírus da herpes modificado é inofensivo para células normais mas, quando injetado em tumores, se replica e libera substâncias que ajudam a combater o câncer,  informou a agência de notícias "BBC".

Testes mostram que a terapia pode aumentar a sobrevivência dos pacientes por anos, mas apenas para alguns portadores de melanoma, o tipo mais grave de câncer de pele. O resultado dos testes foram divulgados na publicação científica Journal of Clinical Oncology.

Quando o vírus da herpes infecta uma célula ele cresce dentro dela e a faz explodir, infectando as células ao redor. Por isso a ferida, são as células morrendo na sua pele", explica Richard Marais, do Cancer Research UK.

Técnica poderá ser usada para combater outros tipos de câncer.

Eles modificaram o vírus de três maneiras. Primeiro, fizeram com que parasse de causar herpes. Segundo, fizeram com que crescesse apenas nas células cancerígenas. Por último, fizeram ele ser atraente para o sistema imunológico. Por isso, quando injetado em um tumor, ele mata o tumor e ativa o sistema imunológico, que caça outros tumores para matá-los, conclui. Para Richard Marais, a técnica poderá ser usada, no futuro, para combater outros tipos de câncer.

De acordo com informações da "BBC", tratamentos semelhantes de imunoterapia para melanoma já estão disponíveis nos Estados Unidos e na Europa, mas os pesquisadores acreditam que o vírus modificado, conhecido como T-Vec, poderia se somar a isso. Seria também o primeiro tratamento para melanoma que usa um vírus.

Teste

O estudo é o maior teste aleatório de um vírus anticâncer e envolveu 436 pacientes de 64 centros nos Estados Unidos, Reino Unido, Canadá e África do Sul que tinham melanomas malignos inoperáveis.

Há um crescente entusiasmo com o uso de tratamentos virais como T-Vec para o câncer, porque eles podem lançar um ataque duplo nos tumores - matando células cancerígenas diretamente e colocando o sistema imunológico contra elas, diz o coordenador dos testes no Reino Unido, Kevin Harrington, do Instituto de Pesquisa do Câncer, em Londres.

E, como o tratamento viral pode ter como alvo células cancerígenas especificamente, há uma tendência a ter menos efeitos colaterais que a quimioterapia tradicional ou algumas das novas imunoterapias.

Mais pesquisa.

Estudos anteriores mostraram que o T-Vec poderia beneficiar algumas pessoas com câncer de pele avançado, mas este é o primeiro estudo a provar um aumento de sobrevivência, disse Hayley Frend, gerente de ciência da informação do Cancer Research UK.

O próximo passo vai ser entender por que apenas alguns pacientes respondem ao tratamento com T-Vec, para ajudar a identificar quais pacientes poderiam se beneficiar disso, diz.

De acordo com o Inca (Instituto Nacional do Câncer), embora o câncer de pele seja o mais frequente no Brasil (25% dos casos), o melanoma - que é mais grave, devido à possibilidade de metástase - representa 4% dos tumores malignos de pele.

Os riscos de desenvolver câncer de pele aumentam com a exposição a raios UV.

CIENTISTAS DESENVOLVEM ANTICORPO ARTIFICIAL PARA COMBATER LEUCEMIA...

28/05/2015
Pesquisa pode avançar imunoterapia para leucemia mais comum em adultos.
Eficácia, por enquanto, só foi testada em ratos.


Um anticorpo artificial demonstrou sua eficácia em ratos para eliminar células cancerosas, o pode representar um avanço na imunoterapia para tratar a leucemia mieloide aguda, segundo estudo publicado nesta quarta-feira (27) pela revista científica "Science Translational".

O anticorpo MGD006 remaneja as células T para combater este tipo de leucemia, que é muito difícil de tratar e carece de um tratamento efetivo.

As células T são um tipo de célula imunológica cuja função é reconhecer substâncias estranhas na superfície de outras células e matá-las, para o que produzem substâncias solúveis que têm efeitos sobre tumores e células infectadas com vírus.

A leucemia mieloide aguda é um tipo de câncer produzido nas células da linha mielóide (originária da medula) dos leucócitos. Ele se caracteriza pela rápida proliferação de células anormais que se acumulam na medula óssea e interferem na produção de glóbulos vermelhos normais.

Trata-se do tipo de leucemia aguda mais comum em adultos e sua incidência aumenta com a idade, embora seja uma doença relativamente rara em nível global.

As imunoterapias testadas até agora se centraram no antígeno CD123, com presença excessiva nesta leucemia e outros tipos de câncer.

O anticorpo MGD006, desenvolvido pelo pesquisador Gurunadh Chichili e sua equipe, funde fragmentos de dois anticorpos diferentes: um para o antígeno CD123 da leucemia e outro para o antígeno CD3 das células T.

Em uma semana de tratamento contínuo, o anticorpo eliminou as células com leucemia em ratos e, aplicado durante quatro semanas em macacos, os animais não experimentaram efeitos colaterais gr






ATÉ 90% DOS PACIENTES OM ESCLEROSE MÚLTIPLA APRESENTAM ALGUMA DISFUNÇÃO SEXUAL...

27 de maio de 2015

A esclerose múltipla é uma doença neurológica que acomete cerca de 35 mil pessoas no Brasil...


Nesta quarta-feira (27/5), nossos olhos se voltam para o Dia Mundial da Esclerose Múltipla (EM), doença autoimune que acomete principalmente mulheres jovens de 20 a 40 anos em fase reprodutiva da vida. 

O diagnóstico precoce é a melhor alternativa para que o paciente tenha qualidade de vida. 

Ao ser detectada a doença, é preciso se submeter a um tratamento adequado, capaz de retardar o máximo possível a evolução da doença, que tem como sintomas dormência, perda de visão, visão dupla, falta de equilíbrio e fraqueza.

E mais:

também é preciso ficarmos atentos aos distúrbios sexuais relacionados à doença. 

A ocorrência dessas disfunções em pessoas com esclerose múltipla pode chegar a 90% entre homens e varia de 55% a 75% nas mulheres.

De causa desconhecida, a doença acomete cerca de 35 mil brasileiros e ainda não tem cura. É caracterizada por comprometimento do sistema nervoso central e, assim, provoca dificuldades motoras e sensitivas, que impactam diretamente a qualidade de vida dos pacientes. 

A prevalência de alterações da função sexual em indivíduos com esclerose múltipla é maior quando comparada à população geral. 

Em pessoas com a doença, as células do sistema imunológico atacam a proteção das células nervosas chamada mielina. 

“Com essa agressão, os sinais elétricos ficam atrasados ou impedidos de serem transmitidos entre os neurônios causando diversos danos, seja na área motora, sensibilidade, equilíbrio, controle de funções esfincterianas ou nos processos em que todos estão envolvidos, como a função sexual, em um processo que é irreversível”, explica o neurologista Roberto Carneiro, do Hospital Alemão Oswaldo Cruz, em São Paulo.

“É importante falar abertamente sobre eventuais problemas sexuais com o médico, e, em muitos casos, o acompanhamento com psicólogo ou terapeuta sexual é indispensável”, completa o especialista.

Os sintomas da doença mais comumente descritos são perda de equilíbrio e coordenação motora, formigamento pelo corpo e perda de força e de visão. Esse conjunto de fatores é chamado de surto. A intensidade e o intervalo entre os surtos variam de acordo com o estágio da doença em que o paciente se encontra e podem deixar sequelas, dependendo da gravidade.

“Apesar do quadro delicado que os pacientes muitas vezes passam, é possível ter o controle da doença com o tratamento adequado e menor impacto nas relações interpessoais ou no envolvimento íntimo. 

Por isso, é importante procurar rapidamente um especialista assim que se notar qualquer sintoma. Quanto antes o tratamento for iniciado, menor o risco de o surto progredir e de as sequelas serem graves”, alerta.

Segundo a Associação Brasileira de Esclerose Múltipla (ABEM), apenas 5 mil pacientes recebem o tratamento adequado para a EM no País. Apesar da evolução na medicina e das descobertas na área, ainda é difícil diagnosticá-la precocemente porque os sintomas se manifestam de formas diferentes em cada pessoa.

Tratamento

Embora ainda não haja cura para a esclerose múltipla, os tratamentos têm como objetivo reduzir a atividade inflamatória e os surtos, a fim de proporcionar uma melhora na qualidade da vida sexual dos pacientes. O estudo Benefit, acompanhado ao longo de 11 anos pelos Comitês Americano e Europeu para Tratamento e Pesquisa em Esclerose Múltipla em Boston, Massachusetts (EUA), revela que o tratamento precoce com betainterferona-1b diminui os efeitos das complicações motoras e sensitivas das pessoas que estão no estágio inicial da doença.

O betainterferona-1b faz parte da primeira categoria de opções terapêuticas, os imunomoduladores, cujo objetivo é reduzir a intensidade dos surtos e o intervalo entre eles, agindo sobre os processos imunológicos.  

As causas exatas da EM ainda não são conhecidas, mas há dados que sugerem que a genética, o ambiente em a pessoa vive e até mesmo um vírus, que poderia desempenhar um papel no desenvolvimento da doença. 

MAIS DE 90% DOS BRASILEIROS DESCONHECEM A SEPSE...DIZ ESTUDO...

25 de maio de 2015 

Todo paciente com sepse é tratado nas UTIs...


Embora seja conhecida erroneamente como infecção generalizada ou falência múltipla dos órgãos, a sepse é desconhecida por 93% da população brasileira. 

Os dados foram revelados por uma pesquisa encomendada pelo Instituto Latino Americano de Sepse (Ilas), com sede no Brasil, ao Datafolha. 

O levantamento teve como objetivo traçar ações para a conscientização da população sobre o problema. 

Dos 2.126 entrevistados, apenas 7% já haviam ouvido falar sobre a sepse. 

Desse universo, 42% responderam corretamente o que era a síndrome: “resposta grave do organismo a uma infecção”.

Esses e outros dados serão apresentados durante o 12º Fórum Internacional de Sepse, que acontece nos dias 28 e 29 deste mês, no Caesar Business Vila Olímpia, em São Paulo. 

“A sepse é um importante problema de saúde pública no mundo, com estimativa de 400 mil casos por ano no Brasil. 

Esse total de casos acarreta cerca de 200 mil óbitos e elevados custos financeiros para o País”, diz o médico infectologista Reinaldo Salomão, presidente do Ilas.

“Infelizmente nosso país tem uma das maiores mortalidades de sepse do mundo. 

Alguns estudos epidemiológicos mostraram que a mortalidade brasileira por sepse é maior do que a de países economicamente semelhantes, como a Índia e a Argentina”, lamenta o médico intensivista Luciano Azevedo, membro da diretoria do Ilas.

Ele ressalta que não se sabe bem os motivos pelos quais as taxas no País são tão altas, mas se acredita que uma das razões seja devido ao pouco conhecimento da população sobre a síndrome, o que faz com que os pacientes com sepse sejam admitidos para tratamento em fases mais avançadas, quando o risco de óbito é maior.

“Além disso, os profissionais de saúde que atendem os pacientes com sepse nos prontos-socorros, enfermarias ou unidades de terapia intensiva também têm dificuldades no reconhecimento rápido da síndrome e de suas disfunções orgânicas”, acrescenta Luciano. 

Dessa maneira, segundo ele, o diagnóstico de sepse é feito de forma atrasada, e as horas iniciais são importantes para o tratamento.

A sepse na unidade de terapia intensiva (UTI)

Todo paciente com sepse é tratado nas UTIs e, segundo os recentes dados de uma pesquisa realizada pelo Ilas, 25% da ocupação de leitos em UTIs são com pacientes acometidos pela síndrome. 

“Atualmente é a principal causa de morte nas UTIs”, diz Reinaldo Salomão.

A pesquisa acompanhou durante 60 dias 794 pacientes internados em 277 UTIs espalhadas em todo território nacional e revelou uma prevalência de 29,6% – ou seja, 1/3 dos leitos de UTI do País estão ocupados com pacientes com sepse grave e choque. “Isso demonstra a pesada carga que a sepse representa para o Brasil, em termos de recursos alocados, incluindo disponibilidade de leitos”, diz a médica intensivista Flávia Machado, vice-presidente do Ilas.

O estudo mostrou que o aumento da mortalidade está ligado à gravidade dos pacientes, ao fato de terem adquirido infecção quando já estavam internados na UTI (infecção hospitalar) e à inadequação do tratamento, principalmente devido ao atraso para administração da primeira dose de antibióticos. Além disso, instituições com menor disponibilidade de recursos tiveram maior mortalidade.

E mais: o levantamento revelou que a prevalência e mortalidade por sepse no Brasil continuam alta e não há diferenças entre instituições públicas, privadas, hospitais universitários e não universitários ou entre as regiões. “O que confirma que nem a população está consciente e nem os médicos ao detectar rapidamente o quadro”, alerta Flávia Machado.

PESSOAS COM ESCLEROSE MÚLTIPLA...ESPERA DEMASIADA LONGA PARA DIAGNÓSTICO...DIZEM ATIVISTAS...

27 DE MAIO DE 2015

Mais de 80% das pessoas com a doença foram inicialmente diagnosticadas, diz o MS Society, uma vez que destaca os benefícios do tratamento precoce

Os primeiros sinais: Se GPs detectar a condição rapidamente ele pode ser gerenciado de forma mais eficaz.

Mais de 80% das pessoas com esclerose múltipla são inicialmente diagnosticadas, uma instituição de caridade, alertou.

Embora não haja nenhuma cura para a doença , os estudos mostraram que o tratamento precoce tem benefícios a longo prazo.

Mas, de acordo com a Sociedade de MS, 39% esperar um ano ou mais para o diagnóstico. Um em cada quatro tinha que visitar seu GP mais de quatro vezes antes de serem encaminhados a um neurologista.

Um estudo de 1500 mostra que sofrem de 28% das pessoas diagnosticadas mal foram disse que teve um nervo preso, enquanto 14% foi dito que foi a depressão, ansiedade ou estresse e 11% foram informados que tinham sofrido um acidente vascular cerebral .

Mais do que 100.000 britânicos têm EM, que afecta os nervos no cérebro e na medula espinhal, com 5.000 novos casos diagnosticados cada ano.

É a condição neurológica incapacitante mais comum em adultos jovens, com sintomas geralmente a partir dos anos 20 e 30, no entanto, a consciência permanece baixa.

Os primeiros sintomas incluem dormência, fadiga, formigamento, falta de coordenação e problemas intestinais e da bexiga.

Michelle Mitchell, chefe-executivo da MS Society, disse MS era difícil de diagnosticar, mas os atrasos significava pessoas perdeu a chance de começar a gerenciar a condição.

Campanha: Michelle Mitchell da Sociedade MS quer conscientizar

"Nossas descobertas destacar as pessoas lutam para passar por anos antes de obter um diagnóstico MS.

"Sendo mal diagnosticados ou experimentando sintomas que não podem ser explicadas pode colocar uma pressão considerável sobre as emoções das pessoas e da saúde.

"A, diagnóstico preciso rápido permite que as pessoas a tomar medidas para começar a gerir a sua condição, o tratamento de acesso e ter mais controle de suas vidas novamente. 

"Enquanto nós estamos conscientes de que MS é uma condição complexa que não é fácil de diagnosticar, nós não queremos milhares de pessoas para ser deixado em 'limbo' sofrendo desnecessariamente.

"É importante para os GPs de reconhecer os sinais de alerta e encaminhar as pessoas prontamente a um neurologista consultor que pode, então, fazer um diagnóstico preciso."

Professor Alan Thompson, neurologista consultor do National Hospital de Neurologia de Londres, disse: "Nós movemo-nos tanto em termos dos tratamentos que estão disponíveis para retardar os danos a longo prazo que formas reincidentes de MS causa.

"Um diagnóstico rápido e preciso de MS pode fazer uma enorme diferença."

FOI USADO TRADUTOR GOOGLE NESSA POSTAGEM...

OBESIDADE NA ADOLESCÊNCIA AUMENTA RISCO DE CANCRO NO INTESTINO...DIZ ESTUDO...

Terça-feira, 26 de Maio de 2015 

Adolescentes com excesso de peso têm um risco maior de desenvolver cancro no intestino no futuro, de acordo com um estudo da Universidade de Harvard e do hospital da Universidade de Orebro, na Suécia.



Para o efeito, os pesquisadores acompanharam cerca de 240 mil homens suecos por 35 anos. 

A análise, divulgada na publicação científica Gut, mostrou que os adolescentes acima do peso tinham o dobro do risco de ter cancro do que os com peso adequado. 

As probabilidades são ainda mais altas para adolescentes obesos.


O cancro de intestino é o terceiro tipo mais comum no mundo, com cerca de 1,4 milhões de novos casos por ano.

O consumo de carne vermelha processada e gordura abdominal já tinha sido ligado ao desenvolvimento da doença.

Os participantes do estudo tinham idades entre 16 e 20 anos quando a pesquisa começou. A grande maioria tinha peso normal, mas 6,5% estavam acima do peso e 1% era obeso. 

Houve 855 casos de câncer colo-rectal no estudo.


Os obesos tiveram 2,38 vezes mais hipóteses de desenvolver tumor no intestino.


«O final da adolescência marca a transição da infância para a idade adulta e é um período de crescimento acelerado, principalmente entre homens, por isso esse período pode representar uma janela crítica», diz o estudo.


«É importante que entendamos o papel da infância e da adolescência no desenvolvimento do cancro colo-rectal.»


«A forte associação observada entre a obesidade na adolescência e o cancro na passagem para a meia-idade e o aumento da prevalência de obesidade na adolescência pode lançar luz sobre o crescimento da incidência da doença entre adultos», adicionou.

Rachel Thompson, do Fundo Mundial para Pesquisas sobre Cancro, disse que os indícios sugerem que a obesidade é um factor de risco para o cancro do intestino.

«A descoberta é interessante porque dá uma indicação que o cancro do intestino pode estar associado ao estilo de vida ao longo da vida.»

«De certas maneiras, pesquisas entre a relação entre factores como a obesidade e risco de cancro ainda estão a começar.»

«Será interessante ver se pesquisas futuras comprovarão a relação entre gordura corporal na juventude e o risco de cancro no futuro.»

INFECÇÕES PODEM AFETAR A PONTUAÇÃO NO TESTE DE QI...

21/05/2015

Perdas cognitivas.
Pesquisa indica que elas podem diminuir a capacidade cognitiva até muitos anos após serem tratadas.


Um estudo dinamarquês mostra que infecções, como as de estômago e de bexiga, por exemplo, podem continuar causando danos mesmo depois de tratadas. 

Pesquisadores sugerem que essas doenças podem afetar, posteriormente, a capacidade cognitiva medida por um teste de quociente de inteligência — o famoso QI.

A pesquisa foi realizada pelas universidades de Copenhagen e de Aarhus, ambas na Dinamarca, com 190 mil participantes nascidos entre os anos de 1974 e 1994 que tiveram o QI avaliando entre 2006 e 2012. Entre os investigados, 35% apresentaram histórico de internação hospitalar devido a infecções antes do estudo ser realizado.

De acordo com os resultados, a relação entre uma infecção e a cognição prejudicada corresponde a um QI de 1,76, pontuação mais baixa que a média. 

Pessoas que tiveram cinco ou mais infecções apresentaram um QI com pontuação 9.44 mais baixa em comparação à média. 

Pesquisadores também afirmaram que a relação entre o número de infecções e o efeito sobre o quociente de inteligência aumentou com a gravidade e proximidade temporal da última infecção.

Infecções no cérebro, como a encefalite, foram as que mais prejudicaram o QI das pessoas, embora outros tipo graves se mostraram suficientes para interferir na pontuação final do teste. 

Michael Eriksen Benrós, da Universidade de Copenhague, explica que essa capacidade cognitiva pode ser prejudicada até vários anos após a doença ter sido curada.

— Podemos ver que o cérebro é afetado por todos os tipos de infecções. 

Portanto, é importante realizar mais pesquisas para observar os mecanismos que estão por trás da ligação entre o sistema imunológico e a saúde mental — diz Benrós.

O pesquisador acredita que esse estudo poderá, futuramente, ajudar a descobrir novas estratégias para tratamentos de saúde mental.

Os resultados do estudo foram publicados no periódico PLOS ONE.

A VITÓRIA É DELES...CONHEÇA GUERREIROS A ESCLEROSE MÚLTIPLA...

21-May-2015

Mumbaikars lutam a esclerose múltipla (MS) se reuniram e partilharam as suas histórias em um evento organizado pela Sociedade de Esclerose Múltipla de (MSSI) Mumbai capítulo da Índia no SIES Segundo Grau, Matunga recentemente. Era parte da série mês de duração do MSSI de eventos realizados em toda a Índia para observar o Dia Mundial da MS em 27 de maio. 

O evento começou com o Dr. Rahul Joshi levando o público em oração. O público juntou-se com uma das mãos palmas ritmadas como Joshi, um médico homeopata que também organiza sessões de musicoterapia, exortou todos a fazê-lo. Dr Satish Khadilkar seguida, subiu ao palco para explicar o que a esclerose múltipla é com a ajuda de uma apresentação. 

Sudha Kulkarni, um guerreiro MS, mostra exercícios fáceis de fazer como companheiros guerreiros Raj Dhyani (esquerda) e Nakul Gaur (à direita) se parecem em - 

Dr Khadilkar é o chefe do Departamento de Neurologia da JJ Hospital e está intimamente associada com MSSI, muitas vezes dando consultas gratuitas aos pacientes. "A EM é uma doença inflamatória desmielinizante do cérebro e da medula espinhal", disse ele. 

Sheela Chitnis, no serviço de MSSI

"Áreas afetadas pelo MS são o cérebro, medula espinhal e os nervos ópticos. Não sabemos ao certo o que provoca MS, alguns fatores genéticos e alguns fatores ambientais. Nem todos com risco genético vai ter MS. "Ele acrescentou que é diagnosticada através de exames de ressonância magnética, exames de sangue, punção lombar e outros testes. 

Dr Satish Khadilkar afirma o seu caso

É tratável com terapia medicamentosa e apoio psicossocial, mas não há cura completa para isso ainda. "MS não é totalmente conquerable mas a chama da esperança nunca deve sair de sua vida", concluiu a muitos aplausos. 

Dr Sarosh Katrak felicitates MS guerreiro Rahul Gupta 

O clima sombrio iluminou consideravelmente quando emcee do evento introduzido MSSI membro fundador e vice-presidente, Sheela Chitnis como Sheila 'Dikshit'. Como o público riu e aplaudiu a gafe, Chitnis subiu ao palco e satirizou o ex-ministro-chefe Delhi, "Antigamente eu costumava ser muito feliz em ser chamado Sheila Dikshit mas não mais." 



MS guerreiro Jigna Chanpura abraços Dr Katrak

Chitnis seguida, passou a explicar como a sociedade entende mal e discrimina doentes de esclerose múltipla. "MS pacientes têm perda de equilíbrio, mas as pessoas confundi-la com a embriaguez", disse ela. "A fadiga é confundida com preguiça." Ela acrescentou: "MS não é contagiosa. Eu quero dizer isso de novo e de novo como as pessoas ficam com medo. " 

Sohini Banerjee compartilha sua história com o público 


Felicitations


Chitnis então introduzido convidado principal do evento, Sucheta Dalal. Dinheiro Fundação de Dalal A vida tem trabalhado em estreita colaboração com MSSI ao longo dos últimos cinco anos. Dalal então felicitated Dr Sarosh Katrak, diretor do Departamento de Neurologia da Jaslok Hospital, que tem sido associada com MSSI por muitos anos.

Próximo a ser felicitated foi o Dr. Khadilkar, a quem descreveu como "Chitnis pacientes com esclerose múltipla, não só um excelente médico, mas também um ser humano maravilhoso, ele sempre tratados com simpatia.

" Dr Khadilkar começou com uma piada. "Eu tenho tentado me lembro quanto tempo eu fui com MSSI", disse ele. 

"Então eu vi uma foto (em apresentação Chitnis ') onde o meu cabelo é preto.

Agora o meu cabelo é cinza. Mas por que você está me aposentar com este felicitation? 

Eu quero trabalhar mais com o grupo MS. 

"Em uma nota mais séria, ele disse que seu trabalho com pacientes de MS e de outros grupos, tais como a distrofia muscular deu-lhe uma visão completa da medicina e ensinou-o a compreender o ser humano, assim a ajudar o seu crescimento pessoal.

"Por favor, não me aposentar, virei para mais campos (médicos)", finalizou. Para que o Dr. Katrak, a quem Dr Khadilkar reconhecido como seu professor, disse: 

"Se eu não estou aposentado, ele não pode se aposentar," desenho muito riso da audiência. 

Depois disso, foi a vez de Dalal para abordar o público. "Vamos ser uma parte ampliada da família MS", disse ela.

Contos dos guerreiros

Uma vez que os discursos oficiais terminou, o palco foi corrigida para acomodar 12 membros MSSI que lutam a doença. 

O MSSI os chama 'guerreiros' e depois de ouvir suas histórias, estava claro o porquê. Sohini Banerjee 39, residente Andheri, falou sobre como ela foi diagnosticada há 10 anos depois que ela caiu durante sua caminhada matinal e não conseguia se levantar.

Banerjee, em seguida, um instrutor de vendas com uma multinacional, decidiu: "Eu ainda vou seguir em frente com a minha paixão." Ela agora dirige um clube de cura positiva que tem 6.000 membros em todo o mundo. 

"MS é o atithi (guest) em meu corpo", disse ela. "A ciência ea tecnologia irá progredir e um dia este atithi terá que tirar."

Lakshmi Gupta foi diagnosticado com MS com a idade de 10 e foi incapaz de terminar a escola. Ela completou um curso de enfermagem, mas não conseguia lidar com as tarefas diárias como as agulhas e medicamentos lembrou de seus dias terríveis no hospital. Ela trabalha no MSSI, coordenando a assistência ao paciente, acampamentos médicos e outros trabalhos administrativos.

A determinação para ter sucesso é o que impulsiona Jigna Chanpura, 40, residente Sion. Isso, e alguma motivação do modelo de ator Milind Soman, que está intimamente associada com MSSI. Onze anos atrás, Chanpura tinha um trabalho confortável em uma empresa corporativa quando ela foi diagnosticada com MS. Foi difícil para ela andar até mesmo para 10 minutos.

Foi quando ela conheceu Soman. "Graças à sua convicção e confiança em mim", ela não só terminou a meia maratona (21 km) na Maratona de Mumbai em 2012, mas já deu para andar de bicicleta com o Bandra Cycling Club. "Você vai ter pessoas para apoiá-lo, mas só você tem que colocar nos esforços", ela aconselhou. "Você vai ver os resultados. Viva a sua vida e não apenas ir com o fluxo. "

Milan Pandhi, 34, de Mulund, foi diagnosticado em 2004. Ele orgulhosamente disse: "Eu tenho problemas para caminhar, mas eu sinto normal." Ele é o administrador de um grupo WhatsApp motivacional que tem mais de 70 membros de Mumbai, Pune, Ahmedabad e Surat. Ele disse: "MS Aaya hai toh marna Thodi hai? (Porque nós temos MS não tem que desistir da vida). Aproveite sua vida. "

Estrutura de apoio

"Como uma pessoa MS, você se torna desnecessariamente duro consigo mesmo", disse Nakul Gaur, 30, residente Wadala. "Você completamente fechado o cuidador." Ele deve saber. Gaur e sua esposa Taruna tinha sido casado apenas um ano quando ele foi diagnosticado com MS, há três anos. 

Ele se referiu a Teoria de Tudo, o filme que olha para lutas de Stephen Hawking com Esclerose Lateral Amiotrófica (ALS) a partir da perspectiva de sua esposa Jane.

"Por mais que Hawking sofreu, sua esposa também sofreu", disse Gaur. "Eu tive um diálogo com minha esposa e decidimos que eu vou levar a sua ajuda em determinados momentos e não em outros.

" Ele acrescentou: "Se você se abre para o seu cuidador, tornam-se vulneráveis ​​na frente deles, tanto de você se tornar mais forte. "Durante seus discursos, muitos guerreiros deu crédito para Geeta Mirchandani para mudar suas vidas.

Mirchandani é uma assistente social em MSSI e apoiou, incentivou e ajudou vários membros. No evento, ela foi a primeira a chegar a um dos guerreiros que quebrou ao contar sua história no palco, e consolou-a. "Quando eu os vejo, eu vejo felicidade, vejo coragem", disse ela após o evento. "Inicialmente, foi difícil, mas então eu percebi que eu tenho que ignorar minhas emoções e me colocar em seus sapatos, olhar para as suas emoções. Foi uma bela viagem. "

Sonhos ilimitado

Mirchandani tem um projeto chamado Mera Sapna, onde ela preenche os sonhos pequenos guerreiros têm, como ir em um passeio em um carro de luxo ou a visitar o Templo Siddhivinayak em Prabhadevi. As famílias são tão sobrecarregado lidar com a foto maior que, às vezes, os sonhos menores, que podem trazer tanta alegria, tendem a passar despercebidos, disse ela.

Os guerreiros são uma fonte de inspiração para ela. "Eu aprendo com eles todos os dias", disse ela. "Eu aprendi a manter a minha força, ser feliz e enfrentar situações que de outra forma parecer um beco sem saída." As histórias dos guerreiros MS tocou o coração. Dr Katrak caminhou até o palco e disse: "Você abriu meus olhos para um aspecto diferente de MS.

Eu vos saúdo por sua coragem, coragem, coragem para lutar contra esta doença. "Agora era hora para formar a corrente humana. Mais de 40 guerreiros MS, seus familiares, médicos e funcionários MSSI que estavam presentes no auditório reuniram-se para ligar as mãos. Eles formaram uma forma oval e levantou suas mãos unidas como eles prometeram combater a doença. A mensagem era clara: Juntos, somos mais fortes do MS.

O que é a esclerose múltipla?

esclerose múltipla (EM) é uma doença que afecta o funcionamento do Sistema Nervoso Central (SNC). Ela geralmente afeta pessoas entre as idades de 25 e 35 anos. Os sintomas iniciais mais comuns de MS incluem visão turva ou dupla, sensações de formigamento, fadiga incomum, cãibras musculares, perda de equilíbrio e coordenação, e fraqueza em um ou mais membros.

Vamos acabar com isso claro: 
MS é:
>> Não contagiosa. 
>> Não é considerado uma doença hereditária. 
>> Não uma doença mental. 
>> Raramente fatal. 
Fonte: MSSI
Cameo de Tara Sharma

ator de Bollywood Tara Sharma estava em seu caminho para uma sessão, mas parou por alguns minutos porque Sheela Chitnis convidou-a para fazê-lo. "É uma organização maravilhosa fazendo um trabalho fabuloso", disse ela. "É ótimo estar aqui e apoiá-los." 

Ela posou para algumas fotos, e como o evento começou, sentou-se na parte de trás.

Um dos membros MSSI pediu-lhe para se juntar a eles na primeira fila, mas ela recusou educadamente, dizendo que preferia seu assento, perto da saída, como a forma como ela poderia deixar para ela atirar sem perturbar o processo. No momento em que Dr Rahul Joshi terminou suas orações de esperança, que lhe restava.

Milind Soman e MSSI

Milind Soman tem sido intimamente associado com o Multiple Sclerosis Society of India. 

Em 2009, ele correu na ING Maratona de Nova Iorque para chamar a atenção para a causa. Em 2012, ele participou da Maratona de Mumbai Standard Chartered, correndo 42 kms para aumentar a conscientização sobre a esclerose múltipla. Em 2013, ele participou de um comício bicicleta em Bandra para a causa. 

Ele interage regularmente com os pacientes com EM e lhes dá dicas sobre como viver uma vida saudável. 

FOI USADO TRADUTOR GOOGLE NESSA POSTAGEM...