O trabalho intenso do cérebro quando estamos divagando...

22 JUL 2017

Pesquisas mostram que atividade cerebral é mais intensa em momentos nos quais, aparentemente, não estamos pensando em nada específico.
Sente-se, relaxe e não pense em nada. É difícil? Pode existir uma boa razão pela qual a mente divaga e se direciona para os mais diferentes pensamentos, mesmo quando se tenta desligá-la: nosso cérebro nunca descansa realmente.

E ao contrário do que se pensa normalmente, "sonhar acordado", como os psicólogos chamam, pode até mesmo trazer benefícios à mente e ao corpo.

Por muitos anos, cientistas assumiram que nossos cérebros trabalham duro quanto têm um trabalho a fazer e "desligam" quando não somos estimulados. É por isso que você costuma ler sobre experimentos em que voluntários têm que realizar tarefas como bater o dedo na mesa, fazer contas de cabeça ou olhar para determinadas imagens enquanto se submetem a uma ressonância magnética.

A ressonância revela quais partes do cérebro se tornam mais ou menos ativas durante cada tarefa. Mas os neurocientistas se surpreenderam ao descobrir que, quando o cérebro está supostamente descansando, ele na verdade está mais ativo do que nunca.

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Os resultados de pesquisas recentes sugerem que divagar pode ser uma estratégia do organismo para organizar a memória, preparar-se para o futuro e até mesmo para manter o corpo funcionando corretamente - inclusive naqueles momentos em que você deveria estar prestando atenção em outra coisa.

"A divagação por muito tempo foi vista como algo negativo. Queremos produtividade das pessoas, queremos que elas prestem atenção. A escola é basicamente um treinamento para isso. Mas nos últimos anos, o que tem se notado é que o cérebro está sempre indo de um lugar para outro", disse à BBC o neurocientista Daniel Margulies, pesquisador do Instituto Max Planck para Ciências Cognitivas e do Cérebro Humano, na Alemanha.

"Nos momentos em que estamos atentos e focados em algo nós conseguimos apenas controlar um pouco essa atividade. Então, como o cérebro está divagando o tempo todo, começamos a achar que isso deve ter uma função metabólica e psicológica."

Uso de energia

A equipe de pesquisadores coordenada por Margulies tenta descobrir o que examente acontece dentro da sua cabeça enquanto você divaga. Mas o interesse no assunto, segundo o cientista, é recente.

"Sempre assumimos que a atividade contínua do cérebro humano - essas flutuações que parecem ondas gigantes - era uma espécie de ruído. Demorou algum tempo para que os cientistas desse campo reconhecessem que havia, nesse ruído, sinais com algum significado."

Um dos primeiros estudos que levantava essa hipótese foi publicado em 1995. Dois anos depois, em 1997, um levantamento analisou resultados de diversas pesquisas sobre a rede de neurônios que "acende" no cérebro quando estamos prestando atenção em algo - e encontrou um resultado surpreendente.

Os estudos davam a entender que os momentos de maior atividade no cérebro dos pacientes era quando estavam apenas deitados sem fazer nada, e não quando estavam realizando atividades.

"Não só o cérebro trabalha, como há algumas regiões específicas que ficam consistemente mais ativas quando a pessoa não está fazendo nada, em comparação com diversas outras atividades. Também estamos estudando o que exatamente estas regiões estão fazendo nesse estado padrão", diz Margulies.

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Isso ajudaria a explicar por que o cérebro gasta um percentual tão alto da energia do corpo - cerca de 20% da Taxa Metabólica de Repouso (RMR, na sigla em inglês), a energia que o organismo usa durante um dia sem muita atividade física.

"Estamos justamente tentando entender este mistério: o que o cérebro está fazendo com tanta energia, se ela não parece estar sendo gasta nas atividades diárias às quais ele se dedica, e, sim, nos pensamentos aleatórios? Essa questão não é só psicológica, mas fisiológica também."

Muitas tarefas
Se sonhar acordado requer tanto trabalho e energia, não é de espantar que este seja um dos principais motores da criatividade humana, de acordo com os pesquisadores.

"A divagação é provavelmente o momento em que as coisas mais interessantes que fazemos acontecem. É muito importante para o pensamento criativo", disse à BBC Charles Fernyhough, professor de psicologia na Universidade de Durham, no Reino Unido.

"Esse momento está muito ligado à memória e ao processamento do passado e ao planejamento do futuro. Além disso, também refletimos sobre nossos relacionamentos com outras pessoas e sobre problemas que precisam ser resolvidos, o que eu chamo de 'jardinagem social'."

Os ganhos específicos do cérebro nos momentos em que divagamos ainda são, no entanto, uma incógnita para os pesquisadores.

Ao entrar em um avião, por exemplo, é comum pensar: "E se ele cair?". Para Margulies, esse tipo de projeção pode ser também uma forma que o cérebro encontra de estar preparado para diversos cenários.

"Ainda há uma certa confusão no nosso entendimento do porquê divagamos e por que a nossa atividade cerebral permanece contínua", admite.

Uma das teorias mais aceitas, segundo o neurocientista, é a de que sonhar acordado é também o tempo que o cérebro usa para organizar sua lista de afazeres.

"Para mim, o cérebro parece estar fazendo faxina e manutenção da atividade corrente e das necessidades metabólicas. É um sistema enorme para manter funcionando, são muitas células."

Então é provável que só uma parte pequena dessa atividade seja realmente responsável por nosso estado mental - se estamos estressados ou relaxados. Pensamos que estar num estado meditativo apenas é estar num momento em que o cérebro está mais calmo. Mas continua tendo muitas coisas a fazer", explica.

Quais testes são usados ​​para diagnosticar esclerose múltipla?


Uma varredura de MRI é uma análise indolor, mas pode ser claustrofóbica para algumas pessoas.
A esclerose múltipla é uma desordem incapacitante do sistema nervoso central. O curso da doença pode ser imprevisível, e muitas vezes apresenta diferente em cada pessoa que o possui.

As pessoas com a maioria das formas de esclerose múltipla (MS) têm uma resposta imune anormal contra as células do sistema nervoso, que inclui células cerebrais e nervosas. Os nervos transmitem informações e instruções entre o cérebro, a medula espinhal e o resto do corpo.

Na EM, o sistema imunológico ataca a cobertura dessas células nervosas, chamado mielina. Isso forma tecido cicatricial, também conhecido como esclerose, ao longo das células nervosas danificadas, interrompendo a capacidade do nervo para enviar mensagens de ida e volta.

Além de ter uma história completa e exame físico, o médico pode recomendar alguns testes de diagnóstico para ajudar a confirmar o diagnóstico.

Ressonância magnética (MRI)

Uma ressonância magnética permite que o médico procure tecido cicatricial, causado por danos causados ​​pela MS. Essas manchas anormais podem às vezes indicar outras condições, como a enxaqueca ou a pressão arterial elevada .

A varredura usa campos magnéticos e ondas de rádio em vez de radiação. Ele mede o conteúdo relativo de água nos tecidos.

A mielina que protege as células nervosas é gorda, e então repele a água. Quando este revestimento protetor está danificado, é mantida mais água, e isso pode ser visto em uma ressonância magnética.

É necessário um exame cuidadoso da varredura de MRI para um diagnóstico preciso da EM.

Potenciais evocados

Um potencial evocado é um teste elétrico das vias nervosas. Ele pode ajudar a determinar quais caminhos nervosos MS afetados.

O médico colocará fios no couro cabeludo e verá a resposta do cérebro a certas experiências, como assistir a uma tela de vídeo, ouvir um ruído particular ou sentir certas sensações. Embora o teste seja muito sensível, é inofensivo e em grande parte indolor.

A condução elétrica é retardada ao longo das vias nervosas onde a mielina está danificada. Este teste é particularmente útil, pois pode encontrar danos em áreas do sistema nervoso central que não causaram nenhum sintoma.


Punção lombar

Uma punção lombar, também conhecida como torção espinhal, é usada para obter líquido cefalorraquidiano (LCR). Este líquido envolve o cérebro e a medula espinhal e pode ser usado para ajudar a fazer um diagnóstico.

Para extrair CSF, é inserida uma agulha entre os ossos na coluna inferior. O líquido é retirado usando uma seringa e depois testado quanto a anticorpos e proteínas que podem sinalizar uma resposta imune anormal.

As punções lombares não são necessárias em todas as pessoas com suspeita de EM e não são mais o padrão de cuidados. Um médico experimentado decidirá se uma punção lombar é necessária com base na história clínica do paciente e no exame físico.

Teste de sangue

Não há teste de sangue que possa ser feito para diagnosticar MS. No entanto, o médico pode solicitar ensaios de sangue para excluir outras condições que tenham os mesmos sintomas.

Os exames de sangue podem descartar doenças de Lyme , lúpus , vitaminas e minerais, algumas infecções e certas doenças hereditárias.

Quando consultar um médico

Qualquer um que experimente algum dos sintomas da EM deve ver seu médico prontamente para uma avaliação posterior e possíveis testes de diagnóstico.

Para que um diagnóstico de EM seja confirmado, o médico precisa encontrar evidências de danos em mais de uma área do sistema nervoso central. O dano deve ter ocorrido pelo menos 1 mês de intervalo, e todas as outras causas possíveis devem ser descartadas.

Se a causa de seus sintomas for EM, o tratamento deve ser iniciado o mais rápido possível para restringir a quantidade eo grau de dano do nervo.

sinais e sintomas

Os sintomas da EM são muito diferentes de pessoa para pessoa e podem mudar ao longo da doença. Os sintomas que uma pessoa experimenta também podem depender da localização dos nervos afetados pela doença.

Os sintomas comuns podem incluir:

Adormecimento da fraqueza que ocorre em um lado do corpo, nos membros ou nas pernas e no tronco
Parcial ou perda de visão, com ou sem dor com movimento ocular
Visão dupla
Dor ou sensação de formigamento no corpo
Tremor
Falta de coordenação
Marcha instável
Fala arrastada
Cansaço
Tontura
Problemas de intestino ou bexiga
Sinal de Lhermitte, que é uma sensação de choque elétrico que ocorre com certos movimentos do pescoço

Complicações

A esclerose múltipla pode ser uma doença grave com muitas complicações potenciais, dependendo da sua gravidade. Complicações comuns podem incluir:

Rigidez muscular
Espasmos musculares
Paralisia
Viraxera, intestino ou disfunção sexual
Mudanças de humor
Esquecimento
Depressão
Epilepsia

Tratamento e perspectivas

É importante que as pessoas encontrem um especialista que esteja familiarizado com o tratamento da EM. Pessoas com EM exigem uma ampla abordagem para gerenciar seus sintomas e doença.

Existem muitos medicamentos que podem ser usados ​​para retardar a progressão da doença e tratar os sintomas associados às formas recidivantes da doença. No entanto, atualmente não existe nenhum medicamento disponível para tratar o MS primário primário (PPMS), que é um tipo de MS não recorrente.

O uso de medicamentos variará de pessoa para pessoa e dependerá dos sintomas, estágio e gravidade da doença. Os medicamentos também são usados ​​para tratar recaídas conforme necessário.

Pessoas com EM poderiam considerar participar de um programa de reabilitação que se concentra na manutenção da força e função dos músculos do corpo.

Finalmente, é importante trabalhar com um profissional de saúde que reconheça a importância da saúde emocional e mecanismos de enfrentamento e pode fornecer as referências apropriadas.

O MS geralmente não é fatal. Em vez disso, a maior preocupação para as pessoas com essa condição é preservar sua qualidade de vida.

Apesar da crença de que a EM é uma doença progressiva e debilitante, apenas algumas pessoas com EM têm sintomas que eventualmente irão até o ponto em que precisam de assistência para caminhar.

Muitos progressos nas opções de tratamento para MS ocorreram na última década. As novas terapias de modificação da doença retardam a progressão e diminuem a acumulação de incapacidade em formas recidivantes de EM. A pesquisa continua e oferece descobertas promissoras e tratamento para todos os tipos de EM.

FOI USADO TRADUTOR GOOGLE NESTA POSTAGEM...


Café pode aumentar a expectativa de vida em até 18%...

11 jul 2017

Uma xícara de café por dia, mesmo descafeinado, pode reduzir o risco de morte em 12%, segundo estudo. Já de duas a três xícaras pode aumentar esse benefício em até 18%...
Cientistas americanos e britânicos mostraram que o consumo moderado da bebida pode trazer benefícios para o metabolismo devido a propriedades antioxidantes...

Boa notícia para os amantes do cafezinho. De acordo com dois novos estudos, publicados recentemente no periódico científico Annals of Internal Medicine, consumir três xícaras de café por dia está associado à maior longevidade. 

O consumo moderado da bebida pode ter efeitos benéficos para a saúde, principalmente ao prevenir mortes por problemas dos sistemas circulatório e digestivo, devido às substâncias antioxidantes e diterpenos, que interagem com o organismo.

Maior longevidade

Cientistas da Universidade do Sul da Califórnia, nos Estados Unidos, descobriram que o consumo do café está associado a um menor risco de morte por doenças cardíacas, diabetes, câncer, derrames, doenças respiratórias e do fígado.

Para chegar a essa conclusão, os pesquisadores estudaram a frequência com que a população, inclusive afro-americanos, latinos, havaianos e descendentes de japoneses, cujos estilos de vida são diferentes, ingeriam a bebida. Mesmo entre etnias diferentes, as pessoas que consumiam uma xícara de café por dia mostraram ser 12% menos propensas a morrer em comparação com as que não tomavam café. Enquanto isso, aquelas que tomavam de duas a três xícaras tiveram uma longevidade 18% maior.

Efeitos do café

Já os pesquisadores da Agência Internacional de Investigação sobre o Câncer (IARC), da Organização Mundial da Saúde (OMS), e do Imperial College London, do Reino Unido, analisaram os efeitos do consumo do café, desde o expresso até o com leite, entre a população europeia. Eles contaram com dados de 521.330 pessoas, com mais de 35 anos, configurando uma das maiores pesquisas sobre o tema.

Depois de 16 anos, 42.000 pessoas haviam morrido de diversas doenças, entre elas câncer, problemas na circulação e paradas cardíacas. Após considerarem fatores como dieta e tabagismo entre os participantes, que poderiam interferir nos resultados, os cientistas descobriram que aqueles que mais consumiam café tinham um menor risco de morte, comparado aos que não tomavam. Em um teste com 14.000 dos voluntários, os biomarcadores metabólicos da maioria dos consumidores de café mostraram um melhor controle da glicose e fígados mais saudáveis.

Café e saúde

Segundo os cálculos da pesquisa, o café é consumido em 2,25 bilhões de xícaras diárias na Europa. Apesar dos efeitos positivos, a quantidade das substâncias benéficas, citadas anteriormente, pode variar conforme a forma de preparo.

Segundo Marc Gunter, principal autor do estudo da IARC, ainda não é seguro recomendar que as pessoas bebam mais ou menos café, mesmo com as recentes descobertas. Entretanto, o consumo moderado de café não é prejudicial para a saúde e incorporar a bebida à dieta pode ter efeitos benéficos.

“Não podemos dizer que beber café prolongará sua vida, mas vemos uma associação”, disse Veronica Setiawan, professora de medicina na Universidade do Sul da Califórnia. “Se você gosta de beber café, beba! Se você não é um bebedor de café, então precisa considerar se deveria começar.”

Descafeinado

No entanto, a pesquisa não definiu quais seriam as diferenças entre o consumo do café comum e o do descafeinado. De acordo com Veronica, as pesquisas sugerem que o café reduz os riscos de morte independente de sua quantidade de cafeína.

Segundo Gunter, os dados obtidos confirmam outras pesquisas realizadas nos Estados Unidos e no Japão. Porém, outras mais são necessárias para descobrir exatamente quais efeitos os componentes do café proporcionam à saúde.

Saiba o que leva ao rompimento do aneurisma cerebral...

30/06/2017

Sem apresentar sintomas, o aneurisma cerebral é causado por uma dilatação do vaso sanguíneo do cérebro, que infla e se enche de sangue. O maior risco desse problema é a ruptura da artéria, o que pode levar à morte instantânea ou deixar graves sequelas neurológicas.
A morte súbita ocorre em 15% dos casos de hemorragia


TIPOS

Os aneurismas se distinguem pelo tamanho, pela localização e pelo formato.  O mais comum é o sacular (em forma de saco), que costuma ocorrer na bifurcação das artérias. O tipo fusiforme (em forma de túnel) é caracterizado pela dilatação de toda a parede arterial.

O ROMPIMENTO

O aneurisma pode vazar ou romper, causando hemorragia cerebral com risco de vida e, geralmente, um comprometimento neurológico significativo. A morte súbita ocorre em 15% dos casos de hemorragia. Após um mês, o índice de morte é de até 50%. A localização e o tamanho do aneurisma, assim como as características de saúde do paciente, são questões determinantes no risco de hemorragia.

CAUSAS

Podem ser genéticas, com alterações progressivas – ou seja, a lesão surge ao longo do tempo. Em mais de 90% dos casos, esses aneurismas sequer são diagnosticados.
O problema também pode ser causado por ingestão de álcool em excesso, tabagismo e hipertensão. Nesses casos, o risco de rompimento é alto.

SINTOMAS

O aneurisma não rompido é assintomático. Os sinas são evidentes somente quando há hemorragia:

Dor de cabeça muito intensa
Diminuição do nível de consciência
Dor ou rigidez na nuca
Vômito
Sinais neurológicos como paralisia, alterações da linguagem e da visão
Em alguns casos, o paciente pode não conseguir abrir um dos olhos

DIAGNÓSTICO


A ausência de sintomas dificulta a procura por diagnóstico. Normalmente, apenas em casos de predisposição genética ou de outros fatores de risco o médico costuma investigar a possibilidade.

TRATAMENTO

Pode ser feito por cirurgia, em um procedimento realizado para a colocação de um clipe na lesão. Há também o método endovascular, no qual uma mola, inserida por cateterismo, preenche o aneurisma e inibe a entrada do sangue. Nem todo aneurisma precisa ser tratado, apenas quando há alto risco
de ruptura.

PREVENÇÃO

Não fumar, não ingerir álcool em excesso, praticar exercícios regularmente, controlar a hipertensão e as outras doenças que apresentam risco para o surgimento ou rompimento do aneurisma. Também é importante identificar histórico familiar para saber se há risco genético.

FATORES DE RISCO

Pessoas acima de 18 anos, com parentes de primeiro grau que têm ou tiveram a doença

Doenças congênitas como rins policísticos, displasia fibromuscular e síndrome de Marfan

Tabagismo, alcoolismo e hipertensão são mais importantes que a predisposição genética