POR QUE OS HORMÔNIOS SÃO TÃO IMPORTANTES PARA O EQUILÍBRIO DO CORPO

29/01/2016 


Mudanças no comportamento, peso e apetite são alguns dos reflexos provocados pelas oscilações dessas substâncias.



Eles são responsáveis por zelar pelo seu sono, fazer seu sistema reprodutor trabalhar, preparar seu corpo para situações de estresse, metabolizar o que você come e ainda influenciam seu humor e comportamento. E mais: são capazes de promover uma série de alterações físicas visíveis, que vão desde impulsionar o crescimento até o ganho ou perda de peso, por exemplo. 



Os hormônios são substâncias químicas produzidas principalmente por glândulas e injetadas diretamente na corrente sanguínea. Eles percorrem o corpo até encontrar as células-alvo, aquelas nas quais vão agir. Por meio de receptores, se acoplam nessas células e iniciam suas funções.



— O hormônio é a chave, e a célula tem várias fechaduras, que podem estar em diferentes locais da sua estrutura. No momento em que acontece essa ligação, diferentes ações no metabolismo celular são desencadeadas — ilustra o endocrinologista do Hospital Moinhos de Vento Fernando Gerchman.



Todas as ações reguladoras disparadas a partir dos hormônios ocorrem de forma tão natural e silenciosa a ponto de só se tornarem perceptíveis em caso de disfunções.



— Só notamos a ação dos hormônios quando há alguma doença que afete a função da glândula, que passa a produzir a substância para mais ou para menos — diz o médico integrante do comitê de endocrinologia e metabologia da Unimed Porto Alegre Sérgio Lerias de Almeida.



A importância dessas substâncias é tamanha que, segundo Gerchman, os estados de deficiência ou excesso podem provocar doenças que acarretam até a morte.




Eles mexem com o seu humor



Boa parte das mulheres sabe como é ter de lidar com as variações hormonais, especialmente nos dias que antecedem a menstruação. A síndrome pré-menstrual, conhecida como tensão pré-menstrual, ou TPM, mostra com nitidez como essas substâncias podem mexer com o organismo. 



De acordo com a professora de ginecologia da UFRGS Maria Celeste Osório Wender, de 70% a 80% das mulheres percebem alterações no corpo e/ou no humor antes de menstruar, embora somente de 20% a 30% delas reúnam sintomas suficientes para classificar a situação como síndrome. Ansiedade, choro fácil, aumento de apetite, retenção de líquidos e dor de cabeça são algumas das alterações enfrentadas pelas mulheres e relacionadas ao período.



Tudo isso ocorre porque hormônios sexuais, como estrógeno e progesterona, que atuam no sistema nervoso central, precisam ter sua produção reduzida para que a menstruação ocorra. Com a diminuição, algumas áreas do corpo passam a não ser atendidas por eles, o que gera alterações comportamentais.



Diminuir os efeitos desse processo não é muito fácil. Evitar alimentos que estimulem o sistema nervoso central (como os ricos em cafeína, por exemplo), praticar exercícios físicos e manter uma dieta saudável são atitudes que podem ajudar. Em alguns casos, anticoncepcionais de uso contínuo, que interferem na quantidade de hormônios no corpo, podem ser indicados.



— Há uma série de coisas que são indicadas, mas poucas têm comprovação. É preciso entender que isso é uma manifestação um pouco exacerbada da fisiologia — pondera Maria Celeste.



Outro hormônio capaz de provocar importantes mudanças no comportamento é o cortisol. Com a função básica de preparar o corpo para situações de estresse — tanto emocional quanto físico — essa substância, quando em excesso, pode gerar euforia.



— O efeito mais nítido da ação do cortisol é não deixar a glicose do corpo baixar. Ele faz o fígado produzir glicose, o que chamamos de gliconeogênese, que é a produção por meio de fontes que independem da alimentação — explica o médico integrante do comitê de endocrinologia e metabologia da Unimed Porto Alegre Sérgio Lerias de Almeida.



Conforme a endocrinologista do Hospital de Clínicas de Porto Alegre e professora de Fisiologia da UFRGS Poli Mara Spritzer, a quantidade de cortisol produzida pela glândula é proporcional à intensidade do estresse gerado. À medida que a situação causadora da tensão vai se resolvendo, os níveis do hormônio se normalizam.



— O sistema endócrino é capaz de regular a produção dos hormônios, inclusive o cortisol. Isso permite que a pessoa se adapte a situações adversas, mantendo a integridade das funções essenciais — explica Poli Mara.



 Você sabe quais são os riscos de usar hormônios manipulados para o tratamento da menopausa?  



Mesmo em um quadro de estresse crônico, o organismo é capaz de manter essa regulação, ainda que possam ocorrer certos prejuízos. De acordo com Almeida, a elevação do cortisol causada por estresse não tem capacidade, sozinha, de provocar doenças. Entretanto, ela pode ser prejudicial principalmente para quem já tem predisposição a alguma patologia, contribuindo para que o problema apareça. Pessoas com tendência a ter pressão alta, por exemplo, podem ficar mais suscetíveis à hipertensão quando o cortisol aumenta.



Hormônios produzidos na glândula tireoide também podem acarretar mudanças de comportamento.



— A disfunção mais comum relacionada à tireoide é o hipotireoidismo, quando há queda na produção de seus hormônios. Ela provoca sonolência excessiva e comportamento depressivo — comenta Almeida.



Segundo o endocrinologista do Hospital Moinhos de Vento Fernando Gerchman, um procedimento de rotina em pacientes diagnosticados com depressão é dosar os hormônios da tireoide.



— Há casos da doença completamente dependentes dos hormônios da tireoide, ou que são provocados por uma patologia em outra glândula, a adrenal — diz Gerchman.



Eles mexem com o seu apetite



As conexões feitas pelo corpo para equilibrar apetite, fome e saciedade são extremamente complexas. São vários hormônios e neurotransmissores envolvidos nesse processo que, até hoje, não foi bem compreendido pela ciência.



— Se fosse bem entendido, teríamos melhores ferramentas para tratar a obesidade — afirma o endocrinologista do Hospital Moinhos de Vento Guilherme Alcides Flores Soares Rollin.



Mas há um consenso: a insulina, a grelina, o GLP-1, o GIP e a leptina são hormônios com atuação direta nesse aspecto.



A insulina regula o nível de glicose no sangue, e a alimentação é o principal estímulo para sua produção, que ocorre no pâncreas. Farináceos em geral e alimentos ricos em carboidratos tendem a elevar a sua fabricação. Em excesso, ela pode aumentar o apetite e trazer problemas ao metabolismo.



— Estudos têm mostrado que a gente precisa diminuir os carboidratos da dieta e que, talvez, para os obesos seja mais importante reduzir o açúcar do que a gordura. Embora o ideal seja fazer um pouco de tudo — aponta Rollin.



A grelina, produzida pelo estômago, o GLP-1 e o GIP, produzidos pelo intestino, são responsáveis por enviar ao cérebro sinais para regular o apetite e a saciedade.



O GLP-1, inclusive, tem uma ação importante no tratamento de diabetes e de obesidade — no Brasil, entretanto, seu uso só é autorizado para tratar o diabetes.



A fome e a saciedade relacionam-se também com a leptina, hormônio produzido pelo tecido adiposo que tem o papel de inibir o apetite. Estudos e artigos apontam um paradoxo no que diz respeito à produção da substância: pessoas obesas têm altas concentrações da leptina que, em tese, deveria regular a quantidade de alimentos que é ingerida.



— O nível do hormônio no sangue não representa o efeito dele. Existem situações em que a genética tem resistência à ação



de determinado hormônio. Especula-se que alguns obesos tenham resistência à leptina, por isso não ficam saciados — justifica Rollin.



Eles mexem com o seu corpo



O crescimento de uma criança e seus órgãos, ou mesmo o aumento da massa muscular em um adulto, também são comandados pelos hormônios. Responsável por essas ações, o GH, popular hormônio do crescimento, atua na proliferação das células e no metabolismo da glicose e do colesterol. Sua secreção é estimulada durante as horas de sono — o que explica, em parte, aquela história contada pelas avós de que é preciso dormir cedo para crescer de forma adequada.



— Ele é liberado em quantidades maiores até os 20 anos, atuando na cartilagem, na parte do tecido ósseo que ainda não está bem formada. Ele faz com que haja crescimento longitudinal dos ossos e também dos órgãos internos — pontua Poli Mara.



Ao fim do período de crescimento, o GH passa a ser produzido em menores quantidades, mas ainda exerce funções importantes no metabolismo e na composição do corpo, mantendo uma distribuição adequada da gordura e boa massa muscular. Isso leva algumas pessoas a buscarem esse hormônio para conquistar massa magra mais rapidamente. Mas a administração da substância precisa ser feita com cuidado e, claro, com orientação médica.



— Não é uma coisa tão simples. Aumenta o músculo, mas vai trazer uma série de problemas. Se a pessoa tem predisposição ao câncer, ela vai estimular o crescimento das células cancerosas e, em excesso, pode trazer também o diabetes — alerta Rollin.



Além disso, o consumo do hormônio para fins estéticos pode provocar alterações semelhantes às de uma doença chamada acromegalia, caracterizada pelo crescimento exacerbado do nariz, das orelhas e do queixo.



Os hormônios sexuais como estrógeno e testosterona também são responsáveis por mudanças físicas. O primeiro, além da função reprodutiva nas mulheres, também responde pelas características femininas do corpo. Além disso, quando deixa de ser produzido — durante a menopausa — ele provoca ressecamento vaginal e pode trazer alterações ao sistema urinário.



Com o envelhecimento, os dois hormônios sexuais sofrem um decréscimo em sua produção acarretando outro problema: a osteoporose, pois também estão relacionados com a regulação do metabolismo ósseo. Segundo Maria Celeste, da UFRGS, um terço das mulheres na menopausa sofre com a osteoporose.



Eles mexem com o seu sono



Uma boa noite de sono também tem relação direta com os hormônios. Por meio de um mecanismo extremamente regulado, nosso corpo reduz a secreção de cortisol ao longo do dia, preparando-nos para dormir. Durante o período de descanso, entra em cena a melatonina, hormônio relacionado aos estímulos luminosos — seria ele o responsável por dizer ao corpo que, quando escurece, é chegada a hora de dormir. Quem sofre de insônia, por exemplo, pode ter alguma deficiência da substância.



Conheça a melatonina, hormônio do sono que regula o relógio biológico e pode prevenir doenças  



Apesar de ainda ser uma questão pouco esclarecida pela ciência, especula-se que a melatonina possa ter ligações com a moderação do apetite — o que poderá, futuramente, contribuir para o tratamento da obesidade —, ter efeito antioxidante e também alguma relação com o câncer.



— Ainda vamos aprender muito sobre ela — afirma Rollin.



Há outros hormônios que interferem no sono: é por causa do cortisol que o corpo começa o processo de acordar. A adrenalina, fabricada pela medula adrenal, também está vinculada a uma boa noite de sono. 



Responsável por aumentar a pressão arterial e os batimentos cardíacos, essa substância, assim como o cortisol, prepara o corpo para situações de estresse. 



Ela e o cortisol, quando em alta, dificultam o sono. Vem daí a recomendação para não fazer atividades físicas noturnas, que aumentam a produção desses hormônios num momento em que eles deveriam ser reduzidos.



PESQUISADORES MATAM CÉLULAS CANCEROSAS COM QUIMIO 50 VEZES MAIS FRACA

#UnidosSomosMaisFortes

18.01.2016

Pesquisadores da Universidade da Carolina do Norte (EUA) acabam de tornar a quimioterapia mais eficiente. Eles não criaram um novo medicamento, mas sim uma nova forma de administrar um remédio já existente, o Paclitaxel. 

O remédio é usado há algum tempo para destruir células cancerígenas em órgãos como pulmão, mama e pâncreas, mas traz muitos efeitos colaterais para o paciente, como cãibras musculares, diarreia e queda de cabelo.

A novidade nessa pesquisa é que os cientistas encontraram uma forma de isolar a droga dos outros tecidos do corpo até que ela chegue ao local em que deve destruir as células cancerígenas. 

Assim, uma menor quantidade do medicamento é necessária, com menor prejuízo aos outros órgãos do corpo.


Essa ideia já existia anteriormente, mas os pesquisadores tentaram isolar a droga usando materiais plásticos, que eram vistos pelas células de proteção do corpo como uma ameaça, e eram atacadas antes de chegarem ao local de ação. 

Agora, eles utilizaram células brancas do próprio paciente para camuflar a medicação.

Essa nova “embalagem” para o remédio é chamada de exosome. “Ao usar exosomes de células brancas, nós embrulhamos o remédio em uma capa de invisibilidade que o esconde do sistema imunológico”, explica a pesquisadora principal do projeto, Elena Batrakova.

A pesquisa

Para testar o exosome, os cientistas usaram o remédio Paclitaxel. Eles inseriram a droga nos pacotes de exosomes feitos de células de ratos e depois aplicaram a mistura em uma placa de Petri com várias células cancerígenas resistentes.

Nanotecnologia deverá acabar com a quimioterapia

Os pesquisadores perceberam que era necessário 50 vezes menos medicamento para matar as células do que quando usavam o Paclitaxel sem nenhuma modificação.

Além disso, outra constatação empolgante foi feita: 

os pequenos pacotes têm potencial para ajudar no diagnóstico do câncer. Quando exosomes foram testados em ratos com câncer de pulmão, eles puderam identificar e marcar células cancerígenas.

O próximo passo da pesquisa é testar se os exosomes vão atuar tão bem nos ratos vivos quanto funcionaram nas placas de Petri.

COLAPSO NA SAÚDE DO RJ ESVAZIA ESTOQUE DE REMÉDIOS ESPECIAIS

#UnidosSomosMaisFortes

TERÇA, 19/01/2016

Rio Farmes é posto paraos especiais no RJ distribuição de remédios...
Pacientes que precisam de medicamentos não encontram produtos nos postos de distribuição. Em alguns casos, nem mesmo um mandado judicial tem feito a Secretaria de Saúde disponibilizar remédios.


Em meio à crise que atinge a Saúde do Rio de Janeiro, não são só os hospitais que têm sofrido com a precariedade. 

Alguns pacientes que precisam de remédios especiais não estão conseguindo receber esses medicamentos. 

É o caso da dona de casa Tereza Almeida, que tem sofrido para retirar a medicação necessária ao tratamento da Doença de Crohn da filha, enfermidade crônica provocada pela desregulação do sistema imunológico.

Há cinco meses ela busca a Mesalazina em formato supositório, que custa R$ 600, se comprado por conta própria. O detalhe é que esse tipo de medicamento só foi pedido porque a situação da saúde da filha de Tereza havia se agravado. 

Só agora, após um mandado judicial, é que a Secretaria de Saúde informou ter o produto em estoque.

"Ela já tinha feito o uso do remédio em comprimido. Só que o estado de saúde se agravou e o supositório faz efeito mais rápido. Ela precisa do remédio diariamente."

O advogado Mauro Victor Simas tem retocolite ulcerativa e também faz uso da Mesalazina. Ele também tem dificuldades de conseguir o remédio, que não está disponível todo mês na Rio Farme, farmácia do Governo do Estado que faz a entrega desses medicamentos.

"Tem mês que tem e tem mês que não tem. É um pouco precário. Precisamos esperar ou comprar. O estado é obrigado a fornecer o remédio, mas nem sempre cumpre com a obrigação."

Diagnosticado com hepatite C, o corretor de imóveis Luiz Carlos Augusto também está sem os remédios. Ele deveria usar as medicações Sofosbuvir e o Daclatasvir. A recomendação era para que o tratamento começasse em dezembro, mas isso não aconteceu. Agora, ele teme que o vírus ganhe resistência.

"Quando você começa o tratamento, não pode interromper. Caso contrário, você fortifica o vírus e o quadro pode piorar."

Quem também tem enfrentado dificuldades é o médico aposentado Welton Correa, que está há 45 dias sem fazer as injeções do remédio Myozyme, necessário ao tratamento da Doença de Pompe, uma enfermidade rara que acomete os músculos.

Cada ampola custa cerca de R$ 1.200 e ele precisa de 56 delas por mês. Sem a medicação, ele já sente o regresso no tratamento.

"Há 45 dias não faço a infusão. Já começo a sentir muita diferença para caminhar, com fadiga muscular, dificuldade para a fisioterapia e alguns exercícios. A parte respiratória já começa a ser comprometira."

O irmão de Welton também sofre da doença, que é genética. Ele enfrenta os mesmos problemas para a retirada do medicamento. Ambos têm mandado judicial obrigando o Estado a fornecer o remédio, mas nem isso é respeitado. 

Os dois buscam na Justiça o bloqueio do dinheiro para que a compra possa ser feita.

A Secretaria de Saúde informou que a paciente Raquel Almeida Amaro deve retirar o medicamento na Central de Atendimentos de Demandas Judiciais com o receituário médico original, mas que até o momento não há registro de comparecimento da paciente no local.

No caso dos irmãos Welton Correia Alves e Sergio Correa Alves, a  Secretaria informou que já deu início ao processo de regularização dos pagamentos. Sobre Luis Carlos Augusto, a secretaria informou que o paciente não está cadastrado para recebimento do medicamento pela Central de Atendimentos de Demandas Judiciais e que não há registro do paciente para retirada do medicamento pela Rio Farmes.

JAMIE-LYNN SIGLER, ATRIZ DE "FAMÍLIA SOPRANO", ESTÁ COM ESCLEROSE MÚLTIPLA

"UnidosSomosMaisFortes

20/01/2016 

Jamie-Lynn Sigler ao lado do ator James Gandolfini em 'Família Soprano' 

Aos 35 anos, ela revelou que foi diagnosticada quando tinha 19.

Na série de TV, ela interpretou a personagem Meadow.


Aos 35 anos, ela disse à revista "People" nesta quarta-feira (20) que foi diagnosticada com a doença degenerativa quando tinha 19 anos, época em que estava gravando a quarta temporada da série "Família Soprano". 

Sigler diz que não estava emocionalmente preparada para revelar sua condição ao público até agora.

A atriz diz que seus sintomas começaram a piorar nos últimos dez anos. Sigler afirmou que não pode correr ou andar por períodos longos sem descanso.

Exibida pela HBO entre 1999 e 2007, a série "Família Soprano" tem seis temporadas e conta a história de uma família americana de mafiosos, liderada por Tony Soprano, interpretado por James Gandolfini.

Jamie Lynn Sigler, que interpretou Meadow Soprano, no funeral de James Gandolfini

A APNÉIA OBSTRUTIVA DO SONO...DISTÚRBIOS DO SONO PODE CONTRIBUIR PARA A FADIGA NA ESCLEROSE MÚLTIPLA

Sexta-feira 15 de janeiro

Distúrbios apnéia obstrutiva do sono (AOS) e sono podem contribuir para a fadiga esclerose múltipla. Os problemas do sono e falta de sono é um problema comum na esclerose múltipla (EM) pacientes com quase 50 por cento dos pacientes com EM que sofrem distúrbios do sono, isto de acordo com a esclerose múltipla Trust.

Pobre ou falta de sono pode ter um impacto negativo sobre a vida apenas sobre qualquer um, mas mais ainda em pacientes com esclerose múltipla, uma vez que pode contribuir para as recaídas e contribuir para os sintomas pioraram.

Pacientes com esclerose múltipla pode enfrentar uma série de problemas de sono, incluindo dificuldade em adormecer, dificuldade em manter o sono e até mesmo tendo um momento difícil voltar a dormir uma vez despertado. 

Compreender e descobrir a causa subjacente de problemas do sono podem ajudar na opções de tratamento e, por sua vez melhorar o sono.

Os distúrbios do sono não diagnosticadas em indivíduos com esclerose múltipla

sono-distúrbios em-MSU estudo anterior, o maior de seu tipo, analisou a prevalência de distúrbios do sono não diagnosticada em pessoas com esclerose múltipla. 

Além disso, o estudo descobriu que distúrbios do sono são a raiz para o sintoma mais comum na esclerose múltipla - fadiga.

O estudo analisou 2.300 indivíduos no norte da Califórnia com esclerose múltipla. 

O que eles descobriram foi que mais de 70 por cento dos participantes eram positivas para um ou mais distúrbios do sono. 

A pesquisa destaca a importância de diagnosticar distúrbios do sono em pacientes com esclerose múltipla como um meio para reduzir a fadiga.

Steven Latão, professor clínico associado e diretor do Programa de Clínica de Neurologia do sono e co-diretor médico da Medicina Laboratorial UC Davis sono, disse: "Uma grande porcentagem de indivíduos com SM em nosso estudo está privado de sono e rastreada positivo para um ou mais sono desordens. A grande maioria destes distúrbios do sono são potencialmente não diagnosticada e tratada ", disse ele. "Este trabalho sugere que os doentes com esclerose múltipla podem ter distúrbios do sono que exige diagnóstico e gestão independente."

Latão e sua equipe entrevistou mais de 11.000 pacientes e 2.375 preencheram os critérios e foram incluídos no estudo. A pesquisa de 10 páginas perguntas detalhadas sobre a história do sono e distúrbios do sono avaliadas como apnéia obstrutiva do sono, sonolência diurna, insônia e síndrome das pernas inquietas.

Com base nas conclusões de bronze explicou, "Este estudo mostra que a freqüência de distúrbio do sono, padrões de sono e queixas de sonolência diurna excessiva sugerem que problemas de sono pode ser uma epidemia oculta na população MS, separada da fadiga MS."

A pesquisa destacou a importância de diagnosticar pacientes com EM com distúrbio do sono como um meio de melhorar a fadiga.

Apnéia obstrutiva do sono (AOS) é altamente prevalente em pessoas com esclerose múltipla

Um estudo alternativa examinada a prevalência da apneia obstrutiva do sono em pacientes com esclerose múltipla e que foi bastante elevado. Os resultados do estudo revelaram que um quinto dos pacientes com EM foram diagnosticados com OSA e outros estavam em um risco elevado para o desenvolvimento de OSA. OSA foi encontrado para ser um preditor de fadiga extrema, mesmo após o ajuste para outros fatores conhecidos, como depressão, idade, sexo, duração do sono e índice de massa corporal.

Principal autor e investigador principal, Tiffany J. Braley, disse, "OSA pode ser uma altamente prevalente e ainda sub-reconhecida contribuinte para fadiga em pessoas com MS. Nosso estudo sugere que os clínicos devem ter um baixo limiar para avaliar pacientes com esclerose múltipla para distúrbios do sono subjacentes. "

"A apnéia obstrutiva do sono é uma doença crônica que pode ter um impacto devastador sobre a sua saúde e qualidade de vida. Pessoas com esclerose múltipla que são encontrados para ter um alto risco de OSA deve ser encaminhado para um médico placa certificada em medicina do sono para uma avaliação global do sono ", acrescentou o Dr. M. Safwan Badr, o presidente da Academia Americana de Medicina do Sono.

Causas e sinais de aviso de distúrbios do sono em MS
Se você não tiver sido diagnosticado com um distúrbio do sono, há sinais de aviso para prestar muita atenção para o que pode ser um fator contribuinte para o seu cansaço em excesso. 

Sinais de alerta de um distúrbio do sono incluem:

Você acorda cansado e não refrescou

Você precisa de um despertador para acordar

Você dorme durante o dia, mesmo se você não quer

Você tem dificuldade em adormecer ou manter o sono

Você lançar as colchas de cama

Você levanta-se frequentemente à noite

Você ronca

Na esclerose múltipla lá há inúmeras causas para distúrbios do sono, incluindo espasmos musculares, freqüência urinária, depressão ou ansiedade, e mesmo alguns medicamentos podem mantê-lo acordado durante a noite. 

Problemas de bexiga, também, são bastante comuns em pacientes com esclerose múltipla, de modo que pode ser outro fator que contribui para distúrbios do sono.

A síndrome das pernas inquietas e apnéia do sono - como discutido anteriormente - são duas outras condições comuns que podem contribuir para transtornos em pacientes com esclerose múltipla de modo que gerem as duas condições dormir pode ajudar a trazer alívio em cima.

As opções de tratamento para o gerenciamento de distúrbios do sono em MS

O primeiro passo para o tratamento de distúrbios do sono em MS é a descoberta da causa subjacente. Se é psicológico ou físico, tornando-se consciente da causa pode levar a um melhor tratamento, mais eficaz. Por exemplo, se a apnéia do sono é a causa de falta de sono usando um dispositivo de pressão positiva contínua nas vias aéreas (CPAP) pode ajudar nisso.

Alguns tratamento pode envolver pílulas para dormir, mas isso só pode oferecer alívio temporário. Além disso, os peritos só recomendo pílulas para dormir como o último recurso como eles podem oferecer efeitos colaterais e pode causar dependência.

Outra forma de tratamento pode se submeter a um teste de sono, onde são monitorados durante a noite e ligado a dispositivos que rastreiam seu sono e ondas cerebrais para entender melhor a causa subjacente ao distúrbio do sono.

Algumas dicas naturais que você pode utilizar para melhorar o seu sono incluem o seguinte:

A criação de um horário de sono regular

Não beber café, água ou álcool antes de dormir

Não assistir TV ou usar dispositivos eletrônicos, enquanto na cama

Mantenha o seu quarto em uma temperatura fresca e completamente escuro

Se tiver dificuldade em adormecer, levantar-se e completar uma atividade de 10 minutos para cansar-se para fora

Evite exercício antes de dormir

Certifique-se de sua cama, lençóis e travesseiros são confortáveis

Ouça a música relaxante

Seguindo essas dicas naturais e falar com o seu médico, você pode ficar melhor alívio e voltar a dormir normalmente mais uma vez.

FOI USADO TRADUTOR GOOGLE NESSA POSTAGEM...

EM UMA SEMANA, BRASIL REGISTRA 406 NOVOS CASOS SUSPEITOS DE MICROCEFALIA

12/01/2016 

No total, são 3.530 casos no país; RS segue apenas com um registro, cuja relação com o zika foi confirmada...


O Ministério da Saúde divulgou, nesta terça-feira (12), novo boletim sobre os casos suspeitos de microcefalia. Do início das notificações até 2 de janeiro, foram identificados 3.530 casos, em 724 cidades de 21 Estados. Em relação ao último boletim de 2015, divulgado há uma semana, houve um salto de 406 novos casos, em 28 novos municípios. Também estão em investigação 46 óbitos de bebês com microcefalia possivelmente relacionados ao vírus zika, todos na região Nordeste.

O estado de Pernambuco, o primeiro a identificar aumento de microcefalia, continua com o maior número de casos suspeitos (1.236), o que representa 35% do total registrado em todo o país. Em seguida, estão os estados da Paraíba (569), Bahia (450), Ceará (192), Rio Grande do Norte (181), Sergipe (155), Alagoas (149), Mato Grosso (129) e Rio de Janeiro (122).

O Rio Grande do Sul segue com uma notificação, cuja relação com o zika foi confirmada dia 15 de dezembro. Moradora de Esteio, a gestante teria contraído o vírus no primeiro trimestre da gravidez, em janeiro, quando viajou para Pernambuco.

O boletim também traz os resultados da investigação laboratorial de quatro casos de óbitos, ocorridos no Rio Grande do Norte, com malformação congênita, que tiveram a relação com o vírus zika confirmados. Esses casos estavam sendo investigados pelo Centro de Controle e Prevenção de Doenças dos Estados Unidos (CDC), que enviou os resultados ao Ministério da Saúde.

Dois desses casos são abortamentos e dois recém-nascidos a termo (37 a 42 semanas de gestação) que faleceram nas primeiras 24 horas de vida. As amostras foram positivas no teste laboratorial de PCR para vírus zika. Além disso, as amostras de tecido de ambos os recém-nascidos foram positivas no teste de imunohistoquímica, realizada pelo CDC.

Segundo as investigações clínico-epidemiológica realizadas anteriormente pela Universidade Federal do Rio Grande do Norte (UFRN), todas as quatro gestantes apresentaram febre e exantemas durante e gestação. Esses resultados somam-se às demais evidências obtidas em 2015 e reforçam a hipótese de relação entre a infecção pelo vírus zika e a ocorrência de microcefalia e outras malformações congênitas. No entanto, o Ministério reforça a necessidade de prosseguimento das investigações e pesquisas da alteração do número de microcefalias e outras malformações em decorrência de processos infecciosos.

O zika Vírus

Atualmente, a circulação do zika é confirmada por meio de teste PCR, com a tecnologia de biologia molecular. A partir da confirmação em uma determinada localidade, os outros diagnósticos são feitos clinicamente, por avaliação médica dos sintomas.

Até o momento, estão com circulação autóctone do vírus zika 20 unidades da federação. São eles: Distrito Federal, Mato Grosso do Sul, Roraima, Amazonas, Pará, Rondônia, Mato Grosso, Tocantins, Maranhão, Piauí, Ceará, Rio Grande do Norte, Paraíba, Pernambuco, Alagoas, Bahia, Espírito Santo, Rio de Janeiro, São Paulo e Paraná.

O Ministério da Saúde orienta as gestantes adotarem medidas que possam reduzir a presença de mosquitos transmissores de doença, com a eliminação de criadouros, e proteger-se da exposição de mosquitos, como manter portas e janelas fechadas ou teladas, usar calça e camisa de manga comprida e utilizar repelentes permitidos para gestantes.

Entenda os sintomas e o tratamento das três doenças transmitidas pelo Aedes:

PREVENÇÃO
Há vacinas em fase de teste, mas nenhuma no mercado

TRANSMISSÃO
Por meio da picada do Aedes aegypti

DIAGNÓSTICO
Pode ser feito por três tipos de exames, o mais comum deles é o teste sorológico, que detecta os anticorpos contra o vírus. O exame é feito no Rio Grande do Sul, pelo Laboratório Central de Saúde Pública do Estado (Lacen)

TRATAMENTO
Não há tratamento específico para a doença, são tratados apenas os sintomas. A recomendação é que as pessoas se hidratem muito e fiquem em repouso. É recomendado ficar em casa e usar repelente, para evitar que mosquitos Aedes aegypti piquem a pessoa infectada e transmitam a doença para outros

MEDICAÇÃO
Como não existem remédios específicos para o vírus, antivirais, são usados remédios apenas para tratar os sintomas, como antitérmicos para febres e analgésico para dores de cabeça ou no corpo. Remédios anticoagulantes, que podem causar hemorragias, são contraindicados

TEMPO DO VÍRUS
A infecção dura de dois a três dias até que comecem os sintomas. Depois do início dos sintomas, o vírus ainda permanece entre cinco a sete dias no corpo

ALTA
No quinto dia após o início dos sintomas, é preciso ir ao médico para nova avaliação. Caso a pessoa não apresente melhora, a doença pode levar à morte, pois pode haver perda de líquido e hemorragias internas e externas, o que pode levar à falência dos órgãos

Entenda como o zika se espalhou pelo mundo:

Em Uganda, foi documentado pela primeira vez a presença do vírus em um macaco usado para pesquisas sobre febre amarela. O animal contraiu a doença na Floresta de Zika, por isso o nome. Em 1948, vírus foi identificado em mosquitos aedes africanos capturados na mesma floresta.

1948
Vírus foi identificado em mosquitos aedes africanos capturados na mesma floresta.

1951

Surgem as primeiras evidências de infecções em seres humanos em países do continente africano, como Uganda, Tanzânia, Egito, República Centro-Africana, Serra Leoa, Gabão, e asiático como a Índia, Malásia, Filipinas, Tailândia, Vietnam e Indonésia.

2007

A ilha de Yap, na Micronésia, região do Pacífico, com população de 7,3 mil habitantes, segundo levantamento de 2000, foi tomada pelo vírus e cerca de 70% da população foi infectada, mas ninguém morreu.

2013

A maior contaminação de zika da história ocorreu entre 2013 e 2014 na Polinésia Francesa. Logo espalhou-se para outras ilhas do Pacífico, como Nova Caledônia e Ilha de Páscoa, no território chileno. Cerca de 28 mil pessoas procuraram atendimento médico por apresentaram os sintomas do zika, como febre, conjuntivite e dores nas juntas. Durante o período da epidemia, foram reportadas 70 complicações relacionadas a doenças neurológicas ou autoimunes. Entre os casos,  38 foram da síndrome de Guillain-Barré, segundo o Centro Europeu para Prevenção e Controle de Doenças.

2015

A OMS emite o alerta de que nove países – Brasil, Chile, Colômbia, El Salvador, Guatemala, México, Paraguai, Suriname e Venezuela – confirmam a circulação do vírus. Na Colômbia, foi detectado o vírus em 26 das 36 entidades territoriais, até outubro de 2015. É a primeira vez que o zika foi encontrado no país.

Brasil

Até 22 de dezembro de 2015, o Ministério da Saúde divulgou que 2.782 casos de microcefalia relacionados ao zika estão sendo investigados. Pelo menos 20 Estados já registraram a suspeita: Pará, Mato Grosso, Mato Grosso do Sul, São Paulo, Distrito Federal, Goiás, Tocantins, Maranhão, Piauí, Ceará, bahia, Minas Gerais, Rio de Janeiro, Espírito Santo, Sergipe, Alagoas, Pernambuco, Paraíba, Rio Grande do Norte e Rio Grande do Sul.

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IOGA PODE SER BENÉFICO PARA A SAÚDE DOS OSSOS.

11/01/2016 

Pesquisador americano busca determinar se atividade pode ser eficaz contra a osteoporose

Entusiastas da ioga vinculam a prática a uma longa lista de benefícios para a saúde, incluindo maior flexibilidade e amplitude de movimentos, músculos mais fortes, melhor postura e equilíbrio, redução do estresse emocional e físico e aumento da autoconsciência e da autoestima.

É certo, porém, que provar esses benefícios é um desafio e exigiria anos de pesquisas caras. A indústria farmacêutica muito provavelmente não financiaria um estudo que não envolvesse um medicamento e, como sempre, pesquisas exigem um grande grupo de voluntários controlados por um tempo muito longo. Os envolvidos devem fornecer dados sobre sua saúde no início, aprender as técnicas e posições, continuar a fazê-las regularmente por anos e ser constantemente avaliados.

Ninguém conhece esses desafios melhor do que Loren M. Fishman, fisiatra da Universidade de Columbia, nos Estados Unidos, e especialista em Medicina de Reabilitação: há anos ele reúne dados sobre ioga e saúde óssea na esperança de determinar se a atividade pode ser uma terapia eficaz para a osteoporose.

A ideia não é amplamente aceita na comunidade médica, mas, de qualquer maneira, os pesquisadores sabem relativamente pouco sobre medicina complementar em geral. Assim, em 2005, Fishman começou um pequeno estudo piloto sobre os movimentos de ioga que mostraram alguns resultados encorajadores. 

E relatou, em 2009, que 11 praticantes haviam aumentado a densidade dos ossos de sua coluna vertebral e dos quadris, em comparação com sete outros voluntários que não praticavam ioga.

Sabendo-se que mais de 700 mil fraturas da coluna vertebral e mais de 300 mil fraturas de quadris ocorrem anualmente nos Estados Unidos, Fishman esperava que conclusões semelhantes de um estudo muito maior pudessem convencer médicos de que vale a pena perseguir essa alternativa de baixo custo e menos perigosa que os medicamentos para a perda óssea – que podem produzir sequelas adversas como desconforto gastrointestinal e fraturas do fêmur.

Por outro lado, os "efeitos colaterais" do ioga, como Fishman e colegas escreveram recentemente, "incluem melhor postura, maior equilíbrio, coordenação reforçada, maior amplitude de movimento, mais força, redução dos níveis de ansiedade e uma melhora no modo de caminhar".

Atividades de levantamento de peso são frequentemente recomendadas a pacientes com perda óssea e o especialista argumenta que certas posições de ioga se encaixam nesse perfil.

– Ioga coloca mais pressão no osso do que a gravidade. Ao opor um grupo de músculos contra o outro, ele estimula os osteócitos, as células que formam os ossos – disse Fishman.

Estudo traz resultados animadores

A maioria dos especialistas argumenta que o ganho de massa óssea significativa é difícil, talvez até impossível, para os adultos. Sem se intimidar, Fishman investiu seu próprio dinheiro e, com três colaboradores – Lu Yi-Hsueh, da Universidade Rockefeller, Bernard Rosner, do Brigham and Women's Hospital, e Gregory Chang, da Universidade de Nova York –, buscou voluntários em todo o mundo, por meio da internet, para uma ampliação de seu pequeno estudo piloto.

Das 741 pessoas que se juntaram à sua experiência de 2005 a 2015, 227 (202 mulheres) faziam as 12 poses de ioga determinadas diariamente ou pelo menos dia sim, dia não. A idade média dos 227 participantes após a adesão ao estudo era de 68 anos, e 83% tinha osteoporose ou sua precursora, a osteopenia. Cada postura precisava ser mantida por 30 segundos. O processo diário, uma vez aprendido, levava 12 minutos para ser concluído.

No início do estudo, os pesquisadores coletaram dados dos participantes sobre densidade óssea, sangue e urina e raios-X de coluna e quadris. Cada um recebeu um DVD das 12 posições utilizadas no estudo piloto e um programa online para registrar o que haviam feito e com que frequência.

Uma década após o início do estudo, as medições de densidade óssea foram refeitas e enviadas aos pesquisadores. Muitos participantes também repetiram os raios-X. As conclusões, relatadas em novembro na revista científica Topics of Geriatric Rehabilitation, mostraram a melhora da densidade óssea na coluna vertebral e no fêmur dos 227 participantes que seguiram moderada ou totalmente a rotina determinada.

Antes do estudo, os participantes tiveram 109 fraturas, relatadas por eles ou encontradas nos raios-X.

"Quando o estudo foi submetido para publicação, com mais de 90 mil horas de prática de ioga por pessoas com osteoporose ou osteopenia, não houve relatos ou raios-X detectando fraturas ou ferimentos graves de qualquer natureza relacionados com a prática da atividade em qualquer um dos 741 participantes", escreveram Fishman e seus colegas.

– A ioga parece ser segura, mesmo para pessoas que sofreram perda óssea significativa. Além disso, um estudo especial da qualidade óssea feito em 18 participantes mostrou que eles tinham melhor suporte interno de seus ossos, o que não é medido por um exame de densidade óssea, mas é importante na resistência a fraturas – relatou Fishman.

O estudo tem muitas limitações, incluindo o uso de voluntários e a falta de um grupo de controle. No entanto, a equipe concluiu que os resultados podem apoiar a crença de longa data de Fishman de que a ioga pode ajudar a reverter a perda óssea.

*The New York Times

VÁRIOS SINTOMAS PAROXÍSTICOS ESCLEROSE CONFUNDIDOS COM CONVULSÕES DEVIDO AO APARECIMENTO SÚBITO





Vários sintomas da esclerose paroxístico pode ser confundida com convulsões devido ao seu início súbito. 

Sintomas paroxísticos são exclusivos para a esclerose múltipla (MS) e envolvem sensações incomuns ou contrações musculares. 

As principais diferenças entre múltiplos sintomas de esclerose paroxística e crises epilépticas são de que os sintomas paroxísticos não causar curtos-circuitos de ondas cerebrais e não têm outras funções no cérebro, tais como crises epilépticas.

Sintomas paroxístico pode ser súbita, mas são de curta duração, e se os sintomas duram vários dias, que poderia ser devido à exacerbação ou recaída.

Existem muitas condições e sintomas que podem desencadear os sintomas paroxismais, incluindo fadiga, mudança de temperatura, alterações emocionais, ou uma mudança súbita na posição do corpo.

Tipos de sintomas paroxismais na EM

Muitos sintomas da esclerose múltipla podem aparecer e desaparecer.

Aqui estão as mais comuns:

Tipos de sintomas paroxismais na EMDiplopia: 

visão dupla causada por fraqueza nos músculos que controlam os olhos

Parestesia: sensações anormais descritos como queimação, formigamento, formigamento, coceira, dormência ou formigueiro

Neuralgia trigeminal: dor intensa que ocorrem na parte inferior da face

Ataxia: instabilidade ou falta de coordenação

Disartria: distúrbio de fala em que a pronúncia não é clara, mesmo quando o significado do que é dito é correta

Dor

Fraqueza

Prurido: coceira grave

Acinesia: ser incapaz de se mover

Apreensões,

Distonia: prejudicada ou tônus ​​muscular desordenada que retarda o movimento ou espasmo muscular prolongado

Estes sintomas geralmente não duram muito tempo, mas no momento em que eles podem se tornar muito grave. 

Infelizmente, os sintomas paroxístico pode reaparecer ou acontecer várias vezes ao longo do dia. Medicamentos podem ser prescritos a fim de controlá-los.

Sintomas paroxísticos não devem ser confundidas com convulsões MS

Convulsões podem ocorrer em pessoas com esclerose múltipla, e estima-se que elas afetam 2-5 por cento dos pacientes. Semelhantes aos sintomas paroxísticos, convulsões, também, tem um início súbito, razão pela qual as duas condições podem ser confundidos.

Sintomas paroxísticos não devem ser confundidas com convulsões MSApreensões comuns que podem ocorrer em pacientes com esclerose múltipla incluem:

Generalizada tônico-clônicas apreensão - breve episódio de movimento inconsciente e incontrolável

Crises de ausência generalizadas - lapso momentâneo da consciência sem movimento anormal

Crises parciais complexas - episódios de movimento repetitivo estereotipado onde uma pessoa parece acordado, mas não responde

Tratamento de sintomas paroxismais na EM

Há muitos gatilhos que podem causar sintomas paroxística, por isso, identificar gatilhos você pode reduzir o risco de vivê-los. Por exemplo, mover seu corpo em uma determinada posição ou ser demasiado quente pode provocar sintomas paroxísticos. Evitar tais situações poderiam reduzir a sua frequência.

Há também podem ser gatilhos que você não está ciente, por isso é útil para manter um diário ou anote quando ocorrem episódios de sintomas paroxísticos. Você pode acompanhar as definições, os movimentos, os alimentos, ou qualquer outra coisa que possa ter ocorrido antes do episódio para que você possa evitá-lo no futuro.

Falando com o seu médico também é importante para o tratamento; eles podem oferecer medicamentos para sintomas específicos.

É importante notar que experimentando sintomas paroxísticos não indica uma recaída MS ou que a esclerose múltipla está piorando. Sintomas paroxísticos ocorrer devido à estimulação. Para o melhor tratamento, é importante identificar gatilhos e estimulantes para melhor controle.

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