ANOTE 10 PENSAMENTOS DE OURO PARA VIVER BEM

Avaliação da vida  31/08/2012

Reservar momentos para a leitura e programas culturais é fundamental para estimular o cérebro.
Encerrando série de publicações, site especial traz dicas para alcançar o bem-estar interior.

Ao longo de uma semana, o site especial sobre Espiritualidade e Avaliação da Vida trouxe dicas para envelhecer com saúde e encontrar o equilíbrio interior para viver melhor. Encerrando a série de publicações, o site apresenta 10 "pensamentos de ouro" para sintetizar as lições sobre essas duas dimensões, que estão entre as mais relevantes para o bem-estar dos porto-alegrenses, conforme a pesquisa Índice de Bem-estar, da Unimed Porto Alegre.

 Anote aí:


1. Você vai mudar, mesmo sem querer. Cedo ou tarde, sua vida vai ser modificada, mesmo que você não queira. Muitas vezes, mudamos porque somos impulsionadas por acontecimentos dolorosos ou de grande paixão inesperados. Poucas vezes isso acontece pela simples busca por mudanças. Logo, precisamos baixar a guarda, tranquilizar o coração e compreender o que aconteceu.


2. Produza, faça coisas novas, converse, movimente-se. Estar bem física e mentalmente é essencial para garantir o bem-estar.


3. Cuide da sua saúde. Na terceira idade, é comum aparecerem incômodos como dores articulares, diminuição do tônus muscular e problemas de coluna. Procure ajuda médica, pois nada atrapalha mais a qualidade de vida do que não estar em plenas condições físicas


4. Não fume, não beba. Mantenha uma dieta saudável com pouco sal, açúcar e gordura e pratique exercícios físicos frequentemente


5. Tome cuidado com o estresse do dia a dia. Controle suas emoções e pensamentos para ter uma vida mais leve e evitar doenças futuras ocasionadas pelas preocupações em excesso


6. Cative e mantenha uma rede de apoio. Além da família, amigos e até ajuda do governo fazem diferença na autoestima


7. Invista em leituras e em programas culturais. O cérebro precisa ser constantemente estimulado, não importa a idade


8. Liberte-se da acomodação. Mudança não é uma jornada simples, sobretudo para quem é avessa a aventuras que embaralham a rotina. No entanto, trata-se de uma reformulação vital. Do contrário, corremos o risco de morrer asfixiados por pura e simples falta de motivação.


9. Procure atividades pela quais tenha real interesse. Evite aquelas que servem apenas para "matar o tempo". O intuito deve ser desenvolver uma nova habilidade e aprender coisas novas.


10. Espiritualize-se. Um estudo da Universidade Duke mostrou que os pacientes que registravam pensamentos espirituais em uma agenda tinham menos problemas de saúde e mais humor. Faça um diário parecido como terapia. Suas palavras não precisam ser profundas nem bem fundamentadas. Basta que elas mostrem o apreço pela vida.

FONTE: http://zerohora.clicrbs.com.br/rs/vida-e-estilo/bem-estar/noticia/2012/08/anote-10-pensamentos-de-ouro-para-viver-bem-3869837.html


NEUROLOGISTA TIRA DÚVIDAS SOBRE A ESCLEROSE MÚLTIPLA

30/08/2012

No Dia Nacional da Conscientização sobre Esclerose Múltipla, a neurologista Enedina Maria Lobato de Oliveira fala sobre a importância do diagnóstico precoce e do tratamento como formas de obter qualidade de vida.

A Esclerose Múltipla é uma doença ainda não totalmente compreendida pela medicina. Não existem causas claras (embora se saiba que alguns fatores, como o tabagismo, possam ajudar a desencadear a doença), não há uma maneira de se prevenir com segurança e o modo como ela se manifesta pode variar muito de paciente para paciente. Há desde casos de crianças que desenvolvem a doença até pessoas que vão demonstrar os primeiros sintomas somente na terceira idade. O mais comum é que apareça entre os 20 e 40 anos. A doença se caracteriza por danificar uma estrutura chamada mielina, uma espécie de capa de gordura que protege fibras nervosas no cérebro, na medula espinhal e no nervo óptico. Sem a mielina, a comunicação entre as fibras é prejudicada, causando diversos sintomas, que vão de alterações de humor a problemas de visão. A neurologista Enedina Maria Lobato de Oliveira explica, nos vídeos abaixo, como, seguindo os tratamentos disponíveis, é possível conviver com a doença e ter qualidade de vida. 














Alessandra Ambrósio e ABEM

Alessandra Ambrósio posta vídeo em prol da Associação Brasileira de Esclerose Múltipla


Alessandra Ambrósio publicou, na tarde desta quinta-feira (30), em suas páginas no Twitter e no Facebook um vídeo da Associação Brasileira de Esclerose Múltipa (Abem), aproveitando o Dia Nacional de Conscientização sobre a doença, comemorado hoje (30/08).

A top é madrinha da instituição com sede em São Paulo.

Alessandra – que representou o Brasil no encerramento das Olimpíadas de Londres – é madrinha da entidade desde fevereiro deste ano.

Ela aceitou o título de embaixadora porque seu pai, Luiz Ambrósio, sofre da doença há quase 20 anos.

“Desde 2007, apoio uma instituição semelhante nos Estados Unidos.

Estava na hora de fazer algo no meu país também”, disse a bela na época.

Alessandra também ajudou a criar a camiseta da organização, com parte do lucro das vendas revertida para ajudar a causa.

“As prioridades da Abem são conseguir uma sede própria e aumentar o número de atendimentos mensais, que hoje somam 1.500.

Vou ajudar a atingir esses objetivos”, afirma a engajada Ambrósio.
Abem from 8588 Creative Studio on Vimeo.


ESCLEROSE MÚLTIPLA ATINGE MAIS DE 30 MIL BRASILEIROS

30 Ago 2012

A Santa Casa de Misericórdia de São Paulo tem o primeiro Centro de Atendimento e Tratamento de Esclerose Múltipla (CATEM) da América Latina. No local, são desenvolvidos projetos, cursos e testes de novos medicamentos

São Paulo Segundo a Associação Brasileira de Esclerose Múltipla (Abem) há mais de 30 mil portadores da doença, com maior predominância entre mulheres com idade entre 20 e 40 anos, porém pode ocorrer em crianças e indivíduos com faixa etária maior.

A Esclerose Múltipla apresenta sintomas que podem ser confundidos com qualquer doença neurológica. Um dos principais sinais predominantes não específicos é a neurite óptica, inflamação do nervo óptico representado pelo nervo que transporta luz e imagens visuais da retina para o cérebro, ou seja, perda da visão. 

Uma substância gordurosa chamada Mielina forma uma bainha que envolve e protege as fibras nervosas do sistema nervoso central, o que torna possível a rápida condução de impulsos. No entanto, qualquer dano ou destruição desta bainha interfere na transmissão do impulso nervoso, que pode causar diminuição da sensibilidade bem como dificuldade para caminhar e ausência da coordenação motora.

O diagnóstico final só acontece quando há recorrência dos sintomas, que são transitórios no início da doença e duram apenas alguns dias. Segundo o professor titular em neurologia da Faculdade de Ciências Médicas da Faculdade Santa Casa de São Paulo, Charles Peter Tilbery, a Esclerose Múltipla é multifatorial.

Em muitos casos, o paciente já possui uma determinante genética, com algum vírus desenvolvido na infância, que é capaz de ficar alojado no organismo e mais tarde desencadear uma reação imunológica. 

“A Esclerose Múltipla pode ocorrer também pelo fato de o indivíduo morar em locais distantes da Linha do Equador, portanto, com baixa insolação assim como o excessivo uso de vacinas e antibióticos industrializados que contribuem para que possamos ficar susceptíveis à doença”, ressalta o especialista.

O neurologista acrescenta ainda que 30% dos pacientes têm o diagnóstico somente depois de três anos. “Se o indivíduo estiver viajando, tem uma perda visual súbita e depois de dois ou três dias, o sintoma desaparece. Esta pessoa não se dá conta de que essa perda pode ser o primeiro indício da Esclerose, porém, deixa passar despercebidamente”, exemplifica.


Prevenção e Tratamento


Por se tratar de uma doença crônica, a esclerose múltipla não tem cura, mas o tratamento é feito à base de remédios específicos que são disponibilizados pelo Sistema Único de Saúde (SUS). O doutor Tilbery reforça que o diagnóstico precoce é importante uma vez que não existe prevenção para este caso. “Há indícios de que a vitamina D pode ser utilizada como tratamento, mas essa não é uma verdade científica. Se existe a suspeita de Esclerose, o paciente deve procurar um neurologista que tenha vivência na doença, além de não se automedicar com base em assuntos divulgados na internet”, enfatiza o médico.

A Santa Casa de Misericórdia de São Paulo tem o primeiro Centro de Atendimento e Tratamento de Esclerose Múltipla (CATEM) da América Latina, pertencente à disciplina de neurologia da Faculdade de Ciências Médicas da Santa Casa de São Paulo. Fundado em 1997, o local foi construído com o objetivo de reunir pacientes portadores da doença em programas terapêuticos e de reabilitação física e psíquica em função da melhor qualidade de vida. No local, são desenvolvidos projetos, cursos e testes de novos medicamentos vindos de vários países.


DIAGNÓSTICO TARDIO AINDA É O MAIOR PROBLEMA PARA O TRATAMENTO DA ESCLEROSE MÚLTIPLA

Quarta, 29 de Agosto de 2012 

Por ser invisível e silenciosa, na maior parte dos casos, a Esclerose Múltipla é mais uma entre tantas doenças de difícil constatação e de tratamento tardio. Dados da Federação Internacional de Esclerose apontam para existência de mais de 2,5 milhões de pacientes diagnosticados em todo o mundo. No Brasil, segundo a Associação Brasileira de Esclerose Múltipla (ABEM), são mais de 30 mil portadores. Desse total, apenas cinco mil recebem tratamento adequado devido à lentidão no diagnóstico. A demora para que o paciente chegue ao diagnóstico dura alguns anos, conforme o patologista clínico e especialista em líquor, Carlos Senne, diretor-presidente do Senne Líquor Diagnóstico.

“Muito dessa resistência em procurar o médico está no desconhecimento dos sintomas, que surgem em surtos e podem causar tontura, dormência em membros, desequilíbrio e dificuldades para enxergar”, explica Senne. Considerada de difícil diagnóstico, por conta dos sintomas semelhantes a outras doenças, a Esclerose Múltipla tem no exame de líquor um excelente método de diagnóstico, pois pode demonstrar a existência de intensa atividade imunológica com produção de anticorpos intratecais. Porém, o dado liquórico mais importante e útil no diagnóstico da EM é a presença de bandas oligloconais, que ocorre em mais de 90% dos casos.

Apesar do susto, o diagnóstico precoce da Esclerose Múltipla deve ser comemorado pelos pacientes, já que este é fundamental para o tratamento da doença. Senne explica que reconhecer os sintomas da Esclerose Múltipla não é tarefa fácil, já que as alterações neurológicas reagem em diversas partes do corpo. “Os sintomas da EM se parecem com muitas doenças nutricionais, vasculares e infecciosas, o que pode confundir pacientes e fazer com que os mesmos procurem outros especialistas e nunca um neurologista em primeiro lugar”, diz.

A doença não tem cura e acomete principalmente adultos jovens, em sua maioria mulheres, com pico de incidência dos 30 aos 40 anos. Segundo Senne, a EM se revela em uma fase da vida que o sistema imunológico é forte, mais combatente e reage melhor aos avisos que o organismo passa com maior intensidade. “Na esclerose, a informação dada ao sistema imunológico é errada, mas a reação é mais rápida e intensa, por isso os surtos da doença podem ser mais severos na juventude”, explica o especialista.

O Dia Nacional de Conscientização da Esclerose Múltipla, instituído em 2006 como 30 de agosto, foi criado para levar informações ao público leigo sobre a doença, esclarecendo como ela se manifesta, seus sintomas, a importância do diagnóstico precoce e as principais formas de tratamento. A data foi escolhida em comemoração ao aniversário da fundadora da Associação Brasileira de Esclerose Múltipla, Ana Maria Amarante Levy.

Sobre o Senne Líquor DiagnósticoHá 40 anos dedicando-se à análise do líquido cefalorreaqueano – o líquor, como é conhecido, o laboratório Senne Líquor Diagnóstico tornou-se um dos mais respeitados e experientes centros de diagnóstico e acompanhamento da Esclerose Múltipla no país. Tornou-se o primeiro laboratório do Brasil em sua especialidade a obter as certificações ISO 9001 (em 2001) e ONA Pleno (em 2009), pela Fundação Vanzolini. Desde outubro de 2010, o laboratório atende na cidade de Campinas, em sua primeira Unidade Avançada fora da capital paulista e agora inicia suas atividades na cidade de Goiânia. “São 40 anos de experiência sempre com a preocupação de garantir a qualidade e atender as necessidades e expectativas de médicos e pacientes", finaliza Senne.

FONTE:http://www.acritica.net/index.php?conteudo=Noticias&id=64751

PRIMEIRO MEDICAMENTO ORAL PARA TRATAR ESCLERPSE MÚLTIPLA JÁ ESTÁ DISPONÍVEL NO BRASIL

25/08/201

59% dos pacientes que utilizam drogas injetáveis abandonam o tratamento, por conta dos efeitos colaterais e percepção de falta de eficácia. 

São Paulo – Os pacientes brasileiros agora dispõem de uma nova opção para tratar a Esclerose Múltipla, através de uma cápsula oral diária. Além de demonstrar eficácia 52% superior na diminuição dos surtos provocados pela doença em comparação aos tratamentos convencionais1, o novo medicamento também facilita a adesão ao tratamento e, consequentemente, propõe uma melhoria na qualidade de vida aos portadores da doença. 


A data faz um alerta para a importância do tratamento contínuo dessa doença crônica. De acordo com estudos internacionais, 59% dos pacientes interrompem o tratamento com injeções em um período de 2 anos. As principais razões são: falta de percepção de eficácia (39%) e efeitos colaterais (38%), seguidos por fatores variados (23%), que incluem falta de motivação, dificuldades relacionadas ao tratamento - para viajar, por exemplo -, dores e desconforto psicológico relacionado às aplicações. 

Logo após a interrupção do tratamento a atividade da doença volta aos níveis pré-tratamento2. 

De acordo com o Neurologista Osvaldo Nascimento, Professor Titular de Neurologia da Universidade Federal Fluminense, as possibilidades terapêuticas já oferecem resultados muito mais favoráveis aos pacientes. “Esse medicamento administrado por via oral representa um grande avanço, visto que não há necessidade de injeções”, explica o médico. 

A Esclerose Múltipla é uma doença neurológica e autoimune que atinge cerca de 2,5 milhões de pessoas no mundo. Ao contrário do que muitos ainda acreditam, os pacientes são geralmente jovens, em especial mulheres de 20 a 40 anos.

Os sintomas mais frequentes são fadiga, formigamentos, perda de força, falta de equilíbrio, espasmos musculares, dores crônicas, depressão, problemas sexuais e incontinência urinária. 

O novo medicamento, desenvolvido pela Novartis e comercializado sob o nomede Gilenya® (fingolimode), já está disponível no mercado brasileiro e em diversos outros países, como Estados Unidos, Canadá, Rússia, Austrália, Argentina, Chile e México, alémda Europa. 

EM -A Esclerose Múltipla atinge cerca de 2,5 milhões de pessoas no mundo e, ao contrário do que muitos ainda acreditam, os pacientes são geralmente jovens, em especial mulheres de 20 a 40 anos. A doença é neurológica, crônica e autoimune – ou seja, se manifesta quando o organismo confunde células saudáveis do sistema nervoso central com intrusas, e as “ataca” provocando lesões cerebrais. Embora a causa da doença ainda seja desconhecida, a EM tem sido foco de muitos estudos no mundo todo, o que têm possibilitado uma constante e significativa evolução na qualidade de vida dos pacientes. 

O diagnóstico é basicamente clínico, podendo ser complementado por ressonância magnética. Os sintomas mais frequentes são fadiga, formigamentos, perda de força, falta de equilíbrio, espasmos musculares, dores crônicas, depressão, problemas sexuais e incontinência urinária. 

Hoje, no Brasil, já existem diversas opções de tratamento, através de cápsula oral diária ou injeções diárias, semanais e mensais. [www.emacao.novartis.com.br]. 

Tratamento com Gilenya®(fingolimode) -Fingolimode é o primeiro de uma nova classe terapêutica,chamada moduladores de receptores esfingosina-1-fosfato (S1PR), na qual há o aprisionamento seletivo dos linfócitos "doentes" nos gânglios linfáticos, conhecidos como ínguas, evitando que entrem no sistema nervoso central e destruam as células responsáveis pela transmissão dos impulsos elétricos para todo o corpo. Resultados dos estudos clínicos com o medicamento demonstraram redução de 30% em progressão para incapacidade após três 

Novartis [www.novartis.com] A Novartis oferece soluções de saúde inovadoras que atendem às necessidades em constante mudança de pacientes e da população. Com sede em Basileia, Suíça, a Novartis oferece um diversificado portfólio para melhor atender essas necessidades: medicamentos inovadores; cuidados com os olhos; medicamentos genéricos de baixo custo; vacinas preventivas e ferramentas de diagnóstico; e produtos de consumo em saúde e saúde animal. A Novartis é a única empresa global com posição de liderança em todas essas áreas. Em 2011, as operações do Grupo atingiram vendas líquidas de US$ 58,6 bilhões, enquanto cerca de US$ 9,6 bilhões (US$ 9,2 bilhões excluindo encargos de depreciação e amortização) foram investidos em pesquisa & desenvolvimento em todo o Grupo. As empresas do Grupo Novartis empregam aproximadamente 124.000 pessoas e operam em mais de 140 países ao redor do mundo. 




PORTUGUÊS INDENTIFICA MECANISMO DE PROTEINA QUE AFECTA NA DOENÇA DE PARKINSON

27/08/2012 


Um investigador português identificou o funcionamento de uma proteína que interfere com a comunicação entre células do cérebro e afecta a memória em doentes de Parkinson, permitindo testar novos medicamentos para evitar estes problemas, avança a agência Lusa.

O trabalho liderado pelo cientista Tiago Fleming Outeiro, do Instituto de Medicina Molecular da Faculdade de Medicina de Lisboa, publicado na passada quarta-feira no Journal of Neuroscience (Jornal de Neurociência).

"Vimos que os oligomeros da proteína alfa-sinucleína alteram e interferem na transmissão sináptica, a comunicação entre as células nesta área, que é muito importante para os processos de memória e aprendizagem”, disse na passada quarta-feira à agência Lusa Tiago Outeiro.

A investigação agora apresentada abre "uma enorme perspectiva para podermos intervir a este nível, quer tentando impedir a acumulação desta proteína fora das células, porque sabemos que ai está a causar estes problemas, quer utilizando fármacos, drogas, que possam interferir com estas proteínas, modelando a comunicação neuronal”, explicou.

O cientista acrescentou que a intervenção ao nível dos sintomas da doença de Parkinson “não tem sido possível porque não se conheciam estes mecanismos”.

Estudos recentes mostraram que uma das proteínas associadas à doença de Parkinson é detectada também fora das células do cérebro, mas não se sabia quais as consequências ou qual o tipo de formas mais problemáticas de proteína.

Os investigadores testaram o efeito de três tipos de aglomerados da alfa-sinucleína fora das células no contexto da função neuronal.

"Vimos que apenas um tipo específico destas formas da proteína, os oligomeros de alfa-sinucleína, é capaz de afectar a comunicação neuronal, em termos científicos transmissão sináptica", especificou Tiago Outeiro.

Quando os neurónios no cérebro não comunicam de forma eficiente ou normal começam a surgir problemas relacionados com vários tipos de doença, como a doença de Parkinson, e parte dos doentes acabam por desenvolver problemas cognitivos, de memória, de aprendizagem ou psicológicos.

"Foi na zona do hipocampo, associada à formação da memória, por exemplo, que detectamos estes efeitos e foi ai que focamos este estudo para perceber de que forma esta proteína causa problemas", explicou.

"Há uma oportunidade muito grande de se testarem novos fármacos para aspectos particulares da doença, até agora menos possíveis de ser tratados, e corrigir defeitos na comunicação neuronal e encontrar fármacos que possam evitar a acumulação destes oligomeros de alfa-sinucleína que se acumula nos cérebros dos doentes de Parkinson", resumiu Tiago Outeiro.


TABAGISMO ASSOCIADO AO DESENCADEAMENTO DA ESCLEROSE MÚLTIPLA

24/08/2012 

No mês de conscientização sobre a Esclerose Múltipla, a Academia Brasileira  de Neurologia chama, mais uma vez, a atenção da sociedade civil para os fatores associados ao desenvolvimento da doença. Somente fatores genéticos não são suficientes para manifestar a enfermidade. Fatores ambientais são também associados à doença. Destacamos aqui a contribuição do tabagismo, um fator ambiental que pode ser modificado apenas com uma mudança de hábito.

A atual coordenadora do Departamento de Neuroimunologia da Academia Brasileira de Neurologia, Dra. Doralina Guimarães Brum, destaca que vários estudos epidemiológicos apontam o tabagismo como um agravante na manifestação da Esclerose Múltipla desde os anos 60. Alguns estudos encontraram uma correlação entre o tempo de tabagismo e o número de cigarros fumados com o risco de aparecimento da doença. “A interação do tabagismo com os fatores genético necessitam de mais estudos para esclarecer os mecanismos envolvidos, mas já há evidências suficientes para alertar os pacientes com EM e seus familiares sobre a influência negativa do tabagismo sobre a doença”, explicou a Neurologista.

A doença - Equivocadamente a Esclerose Múltipla pode ser associada à terceira idade, porém mulheres, entre 20 e 40 anos, são as principais atingidas pela doença. Segundo a Dra. Suzana Nunes Machado, membro da Academia Brasileira de Neurologia, a incidência é de 18 em cada 100 mil pessoas apenas nas regiões Sul e Sudeste.

O diagnóstico da doença, no entanto, ainda é confundido devido aos sintomas constantemente associados a outras doenças. Quando o diagnóstico é equivocado, compromete o tratamento.

A Esclerose Múltipla vem, na maior parte das vezes, de forma súbita e pode haver recuperação espontânea. Frequentemente ocorrem outros períodos de piora, às vezes, com sintomas diferentes do anterior. Dores podem ocorrer e algumas queixas podem ser confundidas com problemas na coluna”, explica Dra. Suzana.

O diagnóstico, por sua vez, é confirmado com exame clinico e, além disso, ressonância magnética do encéfalo e da medula espinhal. Entre os principais indícios da doença, de acordo com a neurologista, estão a fraqueza de um ou mais membros, dificuldade para falar e caminhar, falta de coordenação motora, visão dupla e até mesmo perda de visão repentina e dormências em partes do corpo.
 

PÂNCREAS ARTTIFICIAL PARA TRATAR DIABETES

25 de agosto de 2012 

Um pâncreas artificial, que calcula o índice de glicose no sangue e libera insulina automaticamente sem a intervenção do paciente, é a mais nova promessa tecnológica para o tratamento de diabete tipo 1. Estima-se que 10% dos pacientes com diabete tenham este tipo.

Trata-se de uma doença autoimune, caracterizada pela destruição das células do pâncreas que produzem insulina – o hormônio responsável pelo transporte do açúcar para dentro das células. Nesses pacientes, os níveis de açúcar no sangue ficam aumentados, por isso eles precisam aplicar várias injeções de insulina diariamente para normalizar os índices. Por isso, o desenvolvimento de um pâncreas artificial, que assuma essas funções sem a intervenção do paciente, é uma das principais buscas de pesquisadores do mundo todo há mais de 15 anos.

O projeto Dream (sigla de Consórcio para o Pâncreas Artificial Sem Fio, em tradução livre) é um dos experimentos nessa área. Trata-se de uma pesquisa internacional, liderada pelo pesquisador israelense Moshe Phillip, cujos resultados serão apresentados no Brasil no início de setembro, durante um evento no Rio dedicado às novidades sobre os tratamentos para esta doença.

SIMPÓSIOS,PALESTRAS SOBRE ESCLEROSE MÚLTIPLA

O simpósio será em 01 de setembro  de 2012.

Se for possível,compareça,sua presença é muito importante.

André Ponce. 

Mais informaçãoes:
 
 VI Simpósio de Esclerose Múltipla do Alto Tietê
 
 Sábado

13:00 até 17:00
Rua: Antenor Leite da Cunha, nº 55, Vila Nova Mogilar, CEMFORPE
Inscrições: R$20,00 Profissionais da área da Saúde.
R$10,00 Estudantes
Maiores informações, GATEM: 3907-8315/ 3907-8316
 
UPEMSOR

Participe:
Sábado, 25 de agosto - 14:30h
Palestra - Qualidade de Vida e Esclerose Múltipla
Local - Av. Otávio Luvizzoto, 256 Jd. Altos do Itavuvu
Confirme a sua presença pelo e-mail upemsor@gmail.com ou pelo 15-30189511

7º Encontro BCTRIMS - Portadores e Cuidadores

Dia Nacional de Conscientização Sobre a Esclerose Múltipla

Data: 29 de agosto de 2012
Local: Congresso Nacional – Praça dos 3 Poderes
Anexo 2 – Ala das Comissões – Plenário 2
Horário: 9h às 16h30

Vagas Limitas
Confirme sua presença

tel.: (11) 2506-9559


SE POSSÍVEL,COMPRAREÇAM , SUA PRESENÇA SERÁ MUITO IMPORTANTE.

FADIGA NA ESCLEROSE MÚLTIPLA É TEMA DE PALESTRA GRATUITA EM SANTO ANDRÉ

quarta-feira, 22 de agosto de 2012

 

O Ambulatório de Esclerose Múltipla da Faculdade de Medicina do ABC programou para este sábado (25) palestra gratuita sobre “Fadiga na Esclerose Múltipla”. O evento das 10h às 11h30 é gratuito, direcionado ao público leigo e ocorrerá no Anfiteatro Prof. Dr. Paulo Goffi, na própria FMABC (Av. Príncipe de Gales, 821 - Santo André). Não é necessária inscrição prévia e os interessados podem se dirigir diretamente ao local.

Multiprofissional, a atividade contará com 3 palestras para abordagem do tema sob diferentes prismas. As convidadas serão a médica neurologista Dra. Maria Cristina Gioacomo, a assistente social Hellen Nascimento Mota e a terapeuta ocupacional Sílvia Helena Rezende.

Segundo a professora de Neurologia e coordenadora do ambulatório, Dra. Margarete de Jesus Carvalho, a ideia é oferecer periodicamente eventos gratuitos e orientação à população sobre Esclerose Múltipla. Em março último, o campus universitário já havia sediado encontro sobre “Sexualidade e Esclerose Múltipla”, sob responsabilidade de Mirtes Oliveira – enfermeira especializada na área.

Esclerose Múltipla


Doença neurológica mais prevalente entre jovens na Europa e na América do Norte, a Esclerose Múltipla atinge aproximadamente 2 milhões de pessoas em todo o mundo. É mais comum em países de clima temperado e acomete com maior frequência o público feminino, na proporção de 2 mulheres para cada homem. O problema tem maior prevalência em adultos entre 20 e 40 anos, raramente atingindo crianças e idosos.

De causa desconhecida, a EM é doença inflamatória crônica que afeta o sistema nervoso central. Assim como lúpus e diabetes, é uma doença autoimune, caracterizada quando o sistema imunológico deixa de reconhecer o organismo e passa a combater não apenas inimigos como bactérias e vírus, mas também tecidos e células saudáveis. Na Esclerose Múltipla, o sistema imunológico agride a bainha de mielina – camada que envolve estruturas dos neurônios denominadas axônios.

A doença acomete diferentes partes do cérebro e da medula espinhal. A ocorrência dos surtos é imprevisível. Entre os principais sintomas estão visão dupla (diplopia) ou perda súbita da visão, fadiga, tontura, perda total ou parcial da força muscular, tremores, falta de coordenação motora, dificuldade para andar, alterações de fala, de memória e de sensibilidade.

Apesar de não ter cura, o tratamento medicamentoso é bastante eficaz. Os objetivos são reduzir o número e a gravidade dos surtos, assim como a quantidade e a dimensão das lesões, além de retardar a progressão da doença e melhorar a qualidade de vida do paciente. 

FONTE:http://www.reporterdiario.com.br/Noticia/359100/fadiga-na-esclerose-multipla-e-tema-de-palestra-gratuita-em-santo-andre/

II SIMPÓSIO DA ASSOCIAÇÃO GAÚCHA DOS PORTADORES DE ESCLEROSE MÚLTIPLA



O simpósio será em 01 de setembro  de 2012.


Se for possível,compareça,sua presença é muito importante.

André Ponce. 

Mais informaçãoes:

ESTUDO MUDA VISÃO SOBRE AGRAVAMENTO DA ESCLEROSE MÚLTIPLA

21 de agosto de 2012

Uma nova pesquisa envolvendo ressonância magnética (MRI) mostra que mudanças no fluxo sanguíneo do cérebro, associadas com anormalidades nas veias, não são específicas da Esclerose Múltipla e não contribuem para seu agravamento, apesar do que alguns cientistas já especularam. Os resultados do estudo estão publicados online na revista Radiology.

 

"A ressonância magnética permitiu uma avaliação precisa do fluxo sanguíneo cerebral que foi crucial para os nossos resultados", afirmou Simone Marziali, do Departamento de Diagnóstico por Imagem da Universidade de Roma Tor Vergata. A esclerose múltipla é uma doença do sistema nervoso central em que o sistema imune do corpo ataca os nervos. Existem diferentes tipos da enfermidade, e os sintomas e a gravidade variam.

Pesquisas recentes sugerem uma associação entre a doença e insuficiência venosa cerebrospinal crônica (CCSVI, na sigla em inglês), uma condição caracterizada por comprometer o fluxo sanguíneo nas veias que levam sangue ao cérebro. A relação aumentou a especulação de que a Esclerose Múltipla poderia ser tratada com procedimentos endovasculares. No entanto, o papel das alterações no fluxo sanguíneo encefálico em pacientes de esclerose ainda é incerto.

Para investigar a associação, os pesquisadores italianos compararam o fluxo sanguíneo em 39 pacientes de Esclerose Múltipla e 26 indivíduos saudáveis. A partir disto, 25 dos pacientes e 14 do grupo saudável deram positivo para CCSVI, com base nos resultados do ultrassom com doppler colorido. Os pesquisadores usaram dinâmica do contraste por ressonância magnética para avaliar o fluxo sanguíneo no cérebro dos dois grupos de estudo.

Enquanto os pacientes de CCSVI mostraram diminuição do fluxo cerebral e do volume em comparação com os que não têm a insuficiência, não houve interação significativa entre a esclerose múltipla e a doença. Além disso, os pesquisadores não encontraram correlação entre o fluxo e volume sanguíneo na matéria branca do cérebro e a gravidade de Esclerose Múltipla.

De acordo com Marziali, os resultados sugerem que a CCSVI não é uma condição patológica relacionada com Esclerose Múltipla, mas provavelmente é um processo acessório que ocorre no decurso da doença, mas não está necessariamente relacionado com ela. Isso é importante porque, até o momento, os estudos sobre a prevalência de CCSVI em pacientes com esclerose múltipla têm sido inconclusivo.

"Essa pesquisa demonstra claramente a importância do papel da ressonância magnética em definir e entender as causas da Esclerose Múltipla", disse Marziali.

FONTE:http://noticias.terra.com.br/ciencia/noticias/0,,OI6091449-EI8147,00-Estudo+muda+visao+sobre+agravamento+da+esclerose+multipla.html

 

TECNOLOGIA QUE MELHORA DIAGNÓSTICO E TRATAMENTO DE TUMORES NEUROENDÓCRINOS CHEGA AO BRASIL

Mais precisão 20/08/2012

Novo radiofármaco permite uma resolução até três vezes melhor do que tomografia e ressonância magnética.

Um novo tipo de radiofármaco (medicamento marcado com material radioativo), capaz de detectar com mais precisão, tumores neuroendócrinos já está disponível no Brasil. O anúncio foi feito hoje no sábado, durante o Simpósio Villas Boas sobre Tumores Neuroendócrinos, em Brasília.

O médico nuclear indiano Vikas Prasad, uma das maiores autoridades do mundo em câncer neuroendócrino, explicou que esse tipo de tumor é derivado de células do sistema endócrino e pode estar localizado em qualquer parte do corpo, sobretudo no pâncreas, nos pulmões e no intestino.

A doença tem diagnóstico difícil e é considerada rara, já que acomete cinco pessoas em cada grupo de 100 mil habitantes. Mas os casos, segundo Prasad, vêm aumentando de forma significativa nas últimas duas décadas. O médico avaliou que a chegada do novo tipo de radiofármaco ao Brasil é importante em razão da numerosa população e da disponibilidade de profissionais capacitados para o diagnóstico e o tratamento.

É uma terapia cara, mas de custo aceitável. Por que sair do país quando se pode oferecer esse tipo de tecnologia aqui? O diagnóstico precoce do câncer neuroendócrino é importante para evitar a metástase [estágio mais avançado do câncer], e o Brasil tem profissionais capacitados para isso — destacou.

Até então, o diagnóstico desse tipo de câncer no país era feito por meio de tomografias e ressonâncias magnéticas, que permitem uma visualização limitada do tumor. Já o novo radiofármaco permite uma resolução até três vezes melhor, além de identificar lesões menores.

O cirurgião oncológico do Instituto Nacional de Câncer (Inca) Rinaldo Gonçalves ressaltou que o novo tipo de radiofármaco permite um exame mais rápido, sem necessidade de o paciente voltar no dia seguinte para repetir o procedimento médico. 

O médico vai saber o quão extensa é a doença e tratá-la melhor — disse Gonçalves.

Não há um levantamento oficial de quantos brasileiros são acometidos pelo câncer neuroendócrino, mas um comparativo indica que o Inca acompanha, todos os anos, cerca de 500 casos de carcinoma (tumor maligno desenvolvido a partir de células epiteliais), enquanto os casos de tumor neuroendócrino somam apenas 30 ou 40 no mesmo período.

FONTE:http://zerohora.clicrbs.com.br/rs/vida-e-estilo/bem-estar/noticia/2012/08/tecnologia-que-melhora-diagnostico-e-tratamento-de-tumores-neuroendocrinos-chega-ao-brasil-3859246.html


FICAR MUITO TEMPO SENTADO PODE GERAR CONDROPATIA NOS JOELHOS

Efeito do sedentarismo  19/08/2012

Longos períodos sentados devem ser evitados para para que haja um bom equilíbrio muscular dos membros inferiores.
Problema pode ser evitado com bom equilíbrio muscular dos membros inferiores.

Grande parte da população trabalha sentada. A inatividade, além de comprometer o funcionamento do coração e do pulmão, prejudica ossos e articulações, como os dos joelhos.

De acordo com o ortopedista Paulo Henrique Araujo, pacientes que ficam muito tempo sentados, com os joelhos dobrados, e os sedentários, que apresentam um fortalecimento muscular inadequado e mau alongamento dos grupos musculares dos membros inferiores, podem desenvolver condropatia da articulação femoropatelar, também chamada de condromalácia. Trata-se de um desgaste que acomete a cartilagem da patela ou da tróclea, uma região do fêmur onde a patela se articula.

Quando o joelho fica dobrado em um ângulo maior do que 40 graus, a patela passa a fazer contato com a tróclea de maneira mais intensa, provocando uma sobrecarga da patela contra o fêmur. Além disso, o desequilíbrio muscular provocado pelo sedentarismo modifica a biomecânica normal do joelho, levando também à sobrecarga da articulação femoropatelar e ocasionando a condropatia — explica o ortopedista.

Se um dos joelhos sofre de condropatia da articulação femoropatelar, a saúde e a funcionalidade do outro também pode ficar comprometida. Isso acontece por dois motivos: ou porque o outro joelho pode ter as mesmas deficiências musculares que originaram o problema no primeiro, ou porque o outro joelho acaba sendo sobrecarregado para desempenhar parte das ações que deveriam ser divididas entre os dois.


Mulheres são mais acometidas


A condropatia da articulação femoropatelar ocorre por uma modificação na biomecânica normal destas juntas, que impõe uma fricção maior no deslizamento da patela contra a tróclea. Os principais sintomas são dor, estalidos e rangidos.

Embora o problema possa ser diagnosticado em ambos os sexos, as mulheres são mais acometidas por apresentarem características anatômicas que favorecem essas lesões — revela o médico.

Segundo Araujo, o principal tratamento da condropatia da articulação femoropatelar é feito por meio do reequilíbrio muscular, que pode ser adquirido durante sessões de fisioterapia. O tratamento deve ser individualizado, pois cada paciente apresenta uma deficiência específica. A intervenção medicamentosa também pode ser instituída para recuperar as áreas de perda cartilaginosa, porém com sucesso variável.

O médico esclarece, ainda, que o tratamento cirúrgico é menos frequente, mas possível em casos específicos. A técnica empregada no tratamento cirúrgico, seja ela minimamente invasiva por meio de artroscopia ou através de cirurgia aberta, dependerá do grau da lesão apresentada e, principalmente, das causas que levaram a essa lesão.


Problema pode ser evitado


As condropatias são irreversíveis. Ao tratar as lesões, o que se deseja é eliminar ou diminuir os sintomas, principalmente a dor.

O índice de reincidência de dor é alto se o paciente não controlar o déficit que motivou a lesão. Ou seja, se a limitação muscular, uma falta de alongamento adequado ou falta de fortalecimento muscular desejável, não for constantemente combatida, ela pode desencadear novamente os sintomas alerta o médico.

Por isso, de acordo com Araujo, a melhor saída é sempre a prevenção. 

— As condropatias podem ser evitadas, principalmente, com um bom equilíbrio muscular dos membros inferiores. Além disso, evitar situações de risco, como ficar muito tempo com os joelhos dobrados e subir escadas muitas vezes ao dia, também pode ajudar — recomenda.

FONTE:http://zerohora.clicrbs.com.br/rs/vida-e-estilo/bem-estar/noticia/2012/08/ficar-muito-tempo-sentado-pode-gerar-condropatia-nos-joelhos-3856682.html

 

CORAÇÕES MAIS FRÁGEIS

18 de agosto de 2012 
  
Mortes por infarto em mulheres aumentam cinco vezes em uma década.

O coração das mulheres está cada dia mais vulnerável ao infarto. Fisiológica e anatomicamente, nada mudou, pois a estrutura cardiovascular feminina sempre foi mais delicada. O que tem contribuído para o aumento da incidência de mortes é a maior exposição aos fatores de risco que antes afetavam mais os homens.

A partir de meados dos anos 1970, o estilo de vida feminino cedeu mais espaço ao estresse, a dietas desequilibradas, ao sedentarismo, à hipertensão e às altas taxas de colesterol ruim (LDL). Cerca de 30 mil mulheres morrem de ataques cardíacos por ano no Brasil. Para se ter uma ideia da dimensão do problema, o câncer de mama faz 11 mil vítimas no país anualmente. Na década de 1950, para cada cem homens que morriam de enfarto, 10 mulheres faleciam pelo mesmo motivo. Em 1990, a proporção era de 100 para 17. Atualmente, é de cem para 50.

Para o cardiologista César Jardim, especialista do Hospital do Coração de São Paulo (HCor/SP), o trabalho confirma a constatação da Associação Americana do Coração: as doenças do coração não estão mais relacionadas tão predominantemente aos homens.

– Elas carregam ainda danos exclusivos, como as alterações hormonais ao longo da vida, agravados na menopausa – lamenta o médico.

Atenção necessária

De acordo com a cardiologista Regina Coeli de Carvalho, presidente do Departamento de Cardiologia da Mulher da Sociedade Brasileira de Cardiologia (SBC), o enfarto feminino foi pouco estudado até duas ou três décadas atrás.

– Hoje, sabemos que a doença coronariana é mais incidente na mulher 10 anos depois do início do climatério, mas os riscos de infarto já são maiores a partir dos 45 anos. Depois dos 70, a disputa está bem acirrada entre eles e elas – sustenta.

Os especialistas também notam que, como os vasos femininos são mais delicados, as lesões nas artérias e as comorbidades, ou seja, complicações decorrentes do enfarto, são maiores entre as mulheres também.

– Elas demoram mais a procurar a emergência, porque subestimam os sintomas. Infelizmente, estudos europeus e americanos constatam que os médicos também negligenciam mais os sinais do enfarto na mulher – destaca Regina.

E as mulheres que têm casos de enfarto entre pais e irmãos devem ficar ainda mais atentas.

– Fatores como hipertensão, diabetes, obesidade e tabagismo são perfeitamente controláveis. A herança familiar não – explica a cardiologista Edna de Oliveira.


ESTUDO SUGERE NOVAS ABORDAGENS PARA TRATAR A ESCLEROSE MÚLTIPLA

17/08/2012

Esclerose múltipla: doença autoimune atinge o sistema nervoso e pode provocar perda do controle muscular, dificuldades com a visão e equilíbrio, e até paralisia.
Segundo pesquisa alemã, a transfusão de determinadas células do sistema de defesa pode ser opção de terapia para essa e outras doenças autoimunes.

Uma descoberta feita por pesquisadores da Universidade Johannes Gutenberg, na Alemanha, pode ajudar a compreender os mecanismos pelos quais a Esclerose Múltipla, uma doença autoimune cuja causa é desconhecida e para a qual não há cura, atinge uma pessoa. Segundo os especialistas, as células dendríticas, que pertencem ao sistema imunológico e que antes foram apontadas como uma das causadoras da condição, além de não desencadear o problema, podem ainda proteger um indivíduo contra a esclerose. Essas conclusões foram relatadas em um artigo publicado nesta semana no periódico Immunity.

 CONHEÇA A PESQUISA

Título original: Dendritic Cells Ameliorate Autoimmunity in the CNS by Controlling the Homeostasis of PD-1 Receptor+ Regulatory T Cells

Onde foi divulgada: periódico Immunity

Quem fez: Nir Yogev, Friederike Frommer, Dominika Lukas, Ari WaismanSee e outros

Instituição: Universidade Johannes Gutenberg, Alemanha

Resultado: As células dendríticas, do sistema imunológicos, não ajudam a desencadear a esclerose múltipla e podem contribuir para uma melhora da resposta autoimune. Portanto, é possível que a transfusão dessas células em pacientes com a doença possa ajudar no tratamento dessas pessoas.

 De acordo com essa nova pesquisa, o que ocorre é o contrário. Em testes feitos com camundongos suscetíveis à Esclerose Múltipla, os cientistas retiraram as células dendríticas dos animais. Eles observaram que, mesmo assim, eles continuaram predispostos à doença e ainda apresentaram piores respostas autoimunes e uma maior incidência de outras doenças. “Nossas descobertas sugerem que as células dendríticas mantêm a imunidade sob controle. Portanto, transferir essas células a pacientes não só com Esclerose Múltipla, mas também com outras doenças autoimunes, pode ser uma nova forma eficaz de tratá-los”, diz Ari Waisman, coordenador do estudo.


Opinião do especialista

Luiz Domingos Melges
Neurologista e membro da Academia Brasileira de Neurologia

"A Esclerose Múltipla ocorre quando os linfócitos T, células do nosso sistema de defesa, ficam 'contaminados' e, em vez de proteger o nosso organismo, invadem o sistema nervoso central, passam a agredi-lo e provocam diversos sintomas relacionados ao mau funcionamento dos neurônios.
Essa doença é muito complexa e ninguém sabe ao certo o motivo pelo qual os linfócitos são 'contaminados'. Por isso, há um campo muito grande de pesquisas nessa área, e muito dinheiro é investido nos estudos em torno da esclerose. Esse novo estudo, assim como os outros, é muito importante para a melhor compreensão da doença e para que novos tratamentos sejam desenvolvidos. 
Porém, é importante lembrar que a pesquisa foi feita com animais, e que nem sempre os resultados se reproduzem em seres humanos.

Hoje não há cura para a Esclerose Múltipla, mas os tratamentos com remédios avançaram muito e melhoraram de forma significativa a qualidade de vida dos pacientes. Os medicamentos são capazes de interromper o progresso da doença, embora não a eliminem completamente. Até 2013, ao menos seis novas drogas serão disponibilizadas ao redor do mundo para o tratamento da condição." 



MÉDICOS DESFAZEM PRINCIPAIS MITOS EM TORNO DA HOMEOPATIA

Terapia desvendada 17/08/2012 

Os remédios homeopáticos, assim como os alopáticos, utilizam o efeito placebo em suas composições.
Opção terapêutica é uma das que mais crescem no Brasil.

Reconhecida como especialidade médica no Brasil desde a década de 80 e incentivada pela Organização Mundial de Saúde (OMS) a ser implantada em todos os sistemas de saúde do mundo, a homeopatia é a opção terapêutica com aceitação cada vez maior entre os brasileiros. Mas é verdade que os tratamentos homeopáticos estiveram sempre à sombra de mitos, que mais atrapalham do que ajudam pessoas que poderiam se beneficiar da homeopatia na hora de buscar tratamento.

Mesmo cercada de informações confusas, "pouquíssimos pacientes abandonam o uso da homeopatia em busca da alopatia, fato que, no caminho contrário, acontece cada vez mais", afirma Yechiel Moises Chencinski, médico pediatra e homeopata.

— Os medicamentos homeopáticos são eficazes tanto em doenças crônicas como em doenças agudas — comenta o especialista Fabio Almeida Bolognani, presidente da Federação Brasileira de Homeopatia (FBH).

Para esclarecer os principais mitos que rondam a opção terapêutica, médicos especialistas e uma farmacêutica do maior fabricante mundial desses medicamentos ajudam a esclarecer os mitos sobre o tratamento homeopático.


:: Medicamentos homeopáticos são apenas bolinhas de açúcar. Não fazem efeito.


Segundo o Chencinski, os remédios homeopáticos, assim como os alopáticos, utilizam o efeito placebo em suas composições. No entanto, não são compostos de bolinhas de açúcar: são medicamentos com princípios ativos ultradiluídos


:: A homeopatia só é eficiente em doenças crônicas.


A médica pediatra Geisa Quental explica que não existe essa diferença. Tanto as doenças crônicas quanto agudas podem ser tratadas pela homeopatia com rapidez.


:: Quem adere à homeopatia não deve fazer tratamentos alopáticos, para não misturar as coisas.


Segundo Zan Mustachi, médico geneticista e pediatra e diretor-clínico do Centro de Estudos e Pesquisas Clínicas de São Paulo, essa afirmação não é verdadeira. Tanto a concomitância quanto qualquer cambialidade entre alopatia e homeopatia são aceitas.


:: Homeopatia só pode ser considerada uma medicina preventiva.


Fabio Bolognani, da FBH, esclarece que, na verdade, quando falamos em doenças crônicas, as formas de tratamento em geral tendem a ser preventivas.


:: Para a homeopatia, as doenças somente surgem quando há um desequilíbrio emocional.


As doenças podem ter causas externas também, como no caso de uma contaminação ou um acidente. O que a homeopatia acredita é que sintomas emocionais compõem o conjunto sintomático que, se não levado em conta, torna o tratamento parcial.


:: Não é fácil tratar com homeopatia porque tem que tomar bolinhas de hora em hora.


Cada tratamento varia de acordo com a necessidade do paciente. Dependendo do grau de intensidade e dos sintomas da doença, o estímulo ao sistema imunológico deve ser mais ou menos frequente.


:: O tratamento é muito longo.


Cada caso é um caso e requer um tipo de tratamento. Dependendo da doença, pode ser necessário um tratamento por tempo prolongado para retornar o paciente ao seu equilíbrio, sem necessidade de usar qualquer medicamento continuadamente, explica Chencinski.

FONTE:http://zerohora.clicrbs.com.br/rs/vida-e-estilo/bem-estar/noticia/2012/08/medicos-desfazem-principais-mitos-em-torno-da-homeopatia-3855421.html


HOSPITAL SELECIONA PACIENTES COM ESCLEROSE MÚLTIPLA PARA PESQUISA

Moinhos de Vento  16/08/2012

Instituto de Educação e Pesquisa do Hospital Moinhos de Vento, de Porto Alegre, está selecionando pacientes para participar de estudo com o uso de uma nova medicação via oral para Esclerose Múltipla. 

Os participantes devem ter diagnóstico de Esclerose Múltipla remitente-recorrente, idade entre 18 e 55 anos, e estar usando betainterferona. 

Mais informações e inscrições pelo telefone (51) 3314-2897 ou



CONFIRA DEZ SINAIS DE QUE SEU FILHO PRECISA USAR ÓCULOS

Pais, abram o olho 13/08/2012

Uma em cada 20 crianças tem algum problema de visão no ensino fundamental.

Se na idade pré-escolar uma em cada 20 crianças sofre de algum problema de visão, quando chegam ao ensino fundamental esse índice passa para uma em quatro. Essa diferença de cinco vezes entre as proporções faz com que muitas vezes os pais, e mesmo os professores, demorem a se dar conta do problema.

Tive uma paciente de seis anos que enfrentava sérias dificuldades de alfabetização porque tinha 12 graus de miopia em um olho e, até então, não havia sido diagnosticada. Pais e até mesmo professores devem estar sempre atentos às crianças e estimulá-las a usar óculos ou tampões sem preconceito, quando necessário. Trata-se de uma medida temporária e que pode impedir o comprometimento do rendimento escolar — diz o oftalmologista Renato Neves, diretor-presidente do Eye Care Hospital de Olhos, em São Paulo.


Ele aponta dez sinais de que a criança precisa usar óculos. 


::: Reclamar de dor de cabeça

Se a criança reclama com alguma frequência de dor de cabeça quando está em aula ou ainda quando faz a lição de casa, é preciso investigar. Principalmente se reclama de "dor na testa". Afinal, ela pode estar fazendo um esforço extra para enxergar direito — afirma o especialista.

::: Sentar muito perto da televisão

Ainda que as telas dos televisores tenham aumentado bastante nos últimos anos, algumas crianças insistem em sentar bem próximas à tevê, dando sinais claros de que talvez sofram de miopia. O mesmo é válido para games de bolso ou livros. Se o seu filho tiver o costume de aproximar os olhos de tudo o que precisa enxergar é um sintoma que precisa ser investigado — conta Neves.

::: Apertar os olhos para ler

Quando a criança aperta um dos olhos para enxergar, pode ser que inconscientemente esteja querendo melhorar o foco e usando o olho bom para ver bem. Trata-se de um sintoma clássico que deve ser avaliado — explica.

::: Andar de cabeça baixa

Há casos em que a criança estrábica ou com desequilíbrio no músculo ocular, acaba tendo dupla visão ao focar um objeto ou olhar para baixo. Para se sentir mais segura, passa a andar sempre com a cabeça baixa, na tentativa de prevenir problemas mais sérios como quedas — afirma.

::: Lacrimejar excessivamente

Algumas crianças não fecham os olhos totalmente enquanto dormem. Essa condição leva a um ressecamento noturno e, para compensar, os olhos passam o dia lacrimejando espontaneamente, o que atrapalha muito a visão correta e, inclusive, o relacionamento com os colegas de classe — alerta.

::: Coçar os olhos insistentemente

Esse é um sinal clássico de fadiga ocular e deve ser investigado. Tanto pode ter origem em problemas de visão como pode estar relacionado à conjuntivite. Nos dias em que a umidade do ar está baixa, essa condição se intensifica tanto que pode até provocar lesões nas pálpebras — conta.

::: Mostrar dificuldade com a leitura

Quando a criança, já alfabetizada, não consegue ler uma sentença sem se perder nas palavras ou pular linhas, pode ser sintoma de astigmatismo ou ainda de estrabismo e deve ser investigado — recomenda.

::: Acompanhar a leitura com um dedo

Eis outro sinal perceptível durante a leitura. Se a criança não conseguir ler sem recorrer ao dedo indicador, pode não ser apenas uma mania, mas um caso de ambliopia (síndrome do olhinho preguiçoso), em que as letras e palavras parecem muito próximas, dificultando a leitura — explica.

::: Demonstrar sensibilidade à luz

Esse é outro sinal fácil de reconhecer. Quando a criança demonstra incômodo exagerado em ambiente muito iluminado ou ainda sob luz solar, pode ser sinal de exotropia, um tipo de estrabismo — aponta.

::: Tapar um olho com a mão

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 Há crianças que automaticamente tapam um dos olhos com a mão para enxergar melhor com o "olho bom". Isso pode acontecer durante as atividades escolares ou até mesmo de lazer, como ver tevê. Tanto pode indicar um problema de ambliopia, como de estrabismo. Por isso, não pode passar sem ser devidamente investigado por um oftalmologista — conclui.

FONTE:http://zerohora.clicrbs.com.br/rs/vida-e-estilo/bem-estar/noticia/2012/08/confira-dez-sinais-de-que-seu-filho-precisa-usar-oculos-3852019.html


ESCOLIOSE PODE SER OBSERVADA EM SALA DE AULA

Má postura 13/08/2012

Atenção ao desenvolvimento da criança e do adolescente é fundamental durante o período escolar para o futuro tratamento.
Na adolescência, o desenvolvimento da estrutura óssea e muscular evidencia o desvio de coluna.

O desvio da coluna para a direita ou para a esquerda, formando um "S" ou "C", pode não apresentar sintomas, além de um desvio postural. Por isso, se o professor observa a postura errada das crianças nas aulas, pode ajudar a identificar problemas na coluna antes que eles se agravem.

O primeiro olhar é o do educador, que convive com o aluno no período escolar e percebe que tem algo diferente na postura dele. Esse diagnóstico é essencial para evitar que o paciente venha ao consultório com a escoliose em nível de cirurgia — observa o médico cirurgião ortopedista, Aldemar Roberto Mieres Rios.

O professor de educação física Wolmar Pinheiro Neto notou algo diferente em um dos seus alunos da 5ª série. 

Observei que a aluna tinha um ombro mais alto do que o outro e logo constatei um desvio postural — comenta Neto. 

Esse foi apenas o primeiro caso de uma série de outros que passariam pelo docente: estudantes com escoliose idiopática. A observação de Neto foi importante para que a aluna tivesse uma vida saudável. Ao perceber algo errado, o professor alertou a família e sugeriu que avaliassem a situação com especialistas.

— A escoliose pode aparecer em qualquer idade. Temos que estar atentos, principalmente no período da adolescência, pois o desenvolvimento da estrutura óssea e muscular evidencia esse desvio — explica o educador.


Escoliose idiopática


De acordo com o médico Aldemar Rios, as observações do professor são as mais comuns: diferença na altura dos ombros e do quadril e a presença de gibosidades, formando um aspecto "corcunda".

A escoliose idiopática é a manifestação de uma doença que pode acometer jovens em idade escolar, dividindo-se em infantil (zero a quatro anos), juvenil (cinco a nove anos) e em adolescentes (10 a 16 anos). A causa da deformidade é desconhecida, embora 30% dos pacientes tenham histórico de algum caso na família, segundo a Sociedade de Pesquisa em Escoliose.

Meninas costumam apresentar pelo menos o dobro de diagnósticos a mais do que o público masculino. No entanto, o índice é alarmante para ambos os gêneros.

A progressão da escoliose pode ocasionar problemas de insuficiência respiratória e cardíaca, pois o pulmão e o coração são comprimidos pela diminuição do tórax — explica Rios.

Ainda de acordo com o ortopedista, a coluna é prejudicada pelo desgaste precoce dos discos intervertebrais, causando hérnias e outras complicações no futuro, além dos problemas estéticos.


Atenção no período escolar


O tratamento depende do momento em que o paciente chega ao consultório. Casos com 10 a 25 graus precisam de acompanhamento clínico para evitar o índice de progressão. Índices maiores, que podem até ultrapassar 100 graus, são encaminhados para procedimentos mais sensíveis, como cirurgias. Por isso, a atenção ao desenvolvimento da criança e do adolescente se torna essencial durante o período escolar.

É muito difícil prevenir a escoliose. O ideal é fazermos um diagnóstico precoce, evitando futuras deformidades graves, que são de complicado tratamento. O olhar de professores, da família e das pessoas próximas ao paciente nunca será demais para evitar esse problema tão comum e tão grave — alerta o médico.

FONTE:http://zerohora.clicrbs.com.br/rs/vida-e-estilo/bem-estar/noticia/2012/08/escoliose-pode-ser-observada-em-sala-de-aula-3849442.html