Nova York – A Vitamina D, conhecida por auxiliar no desenvolvimento dos ossos e dentes e evitar doenças cardiovasculares, faz mal em excesso. A descoberta foi feita por cientistas da Universidade Johns Hopkins, de Baltimore. O estudo foi publicado online no periódico The American Journal of Cardiology.
Os pesquisadores descobriram que vitamina D em excesso pode fazer o efeito contrário ao desejado. Suplementos de vitamina D são conhecidos por reduzir os níveis de proteína C-reativa, ou PCR, um indicador de inflamação associado a doenças cardiovasculares. Porém, os suplementos ajudam só até certo ponto.
Em um estudo envolvendo mais de 15 mil pessoas com idades entre 18 e 85 anos, os pesquisadores descobriram que, após os níveis sanguíneos de vitamina D terem ultrapassado 21 nanogramas por mililitro (o mínimo considerado normal), qualquer acréscimo gerava um aumento da PCR.
A associação se manteve após os pesquisadores considerarem os efeitos de fatores como obesidade, fumo, colesterol e pressão arterial alta. O aumento de 10 unidades de vitamina D, ultrapassadas as 21, vinha acompanhado de um aumento de 0,06 miligramas por decilitro de PCR.
"A vitamina D é benéfica em certo nível", afirmou o Dr. Muhammad Amer, principal autor do estudo e professor adjunto de medicina da universidade. "Mas não continue simplesmente tomando. Faça exames de sangue e verifique os níveis."
Estudos anteriores sobre suplementos de vitamina D geraram resultados divergentes: alguns testes revelaram uma diminuição dos marcadores inflamatórios, enquanto que outros não apresentaram resultados. A descoberta de que o benefício fica evidente apenas quando os níveis de vitamina D são baixos pode ajudar a explicar essas descobertas contraditórias, escreveram os autores.
Os pesquisadores descobriram que vitamina D em excesso pode fazer o efeito contrário ao desejado. Suplementos de vitamina D são conhecidos por reduzir os níveis de proteína C-reativa, ou PCR, um indicador de inflamação associado a doenças cardiovasculares. Porém, os suplementos ajudam só até certo ponto.
Em um estudo envolvendo mais de 15 mil pessoas com idades entre 18 e 85 anos, os pesquisadores descobriram que, após os níveis sanguíneos de vitamina D terem ultrapassado 21 nanogramas por mililitro (o mínimo considerado normal), qualquer acréscimo gerava um aumento da PCR.
A associação se manteve após os pesquisadores considerarem os efeitos de fatores como obesidade, fumo, colesterol e pressão arterial alta. O aumento de 10 unidades de vitamina D, ultrapassadas as 21, vinha acompanhado de um aumento de 0,06 miligramas por decilitro de PCR.
"A vitamina D é benéfica em certo nível", afirmou o Dr. Muhammad Amer, principal autor do estudo e professor adjunto de medicina da universidade. "Mas não continue simplesmente tomando. Faça exames de sangue e verifique os níveis."
Estudos anteriores sobre suplementos de vitamina D geraram resultados divergentes: alguns testes revelaram uma diminuição dos marcadores inflamatórios, enquanto que outros não apresentaram resultados. A descoberta de que o benefício fica evidente apenas quando os níveis de vitamina D são baixos pode ajudar a explicar essas descobertas contraditórias, escreveram os autores.
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