21 de abril de 2012
Problema pode surgir em qualquer parte do corpo.
Saiba como tratar a síndrome dolorosa miofacial.
A síndrome dolorosa miofacial é uma das patologias que mais estão presentes no consultório médico, não só em especialidades médicas voltadas para o tratamento da dor (reumatologia, fisiatria), mas também no consultório de outro especialistas, simulando várias condições clínicas, desde dor nas costas de origem radicular (por compressão de nervos), até mesmo dores torácicas que podem ser confundidas com problemas pulmonares e cardiológicos.
– A síndrome dolorosa miofacial é caracterizada pela formação de espessamentos musculares, que podem se localizar em qualquer músculo do corpo humano, resultando inúmeras vezes em incapacidade severa quando não tratada de forma adequada – afirma a fisiatra Luciane Robaina.
Para realizar o tratamento adequado, em primeiro lugar, é necessário realizar o diagnóstico diferencial com outras patologias. Após, o paciente deverá ser tratado por equipe interdisciplinar, através de várias modalidades: hidroterapia, fisioterapia convencional, acupuntura com agulhamento das bandas tensas, tratamento medicamentoso. Podem também ser introduzidas modalidades como o pilates e o RPG.
Segundo o reumatologista Armando Miguel Jr., além de ser difícil de diagnosticar, a síndrome não é sujeita ao mesmo tipo de abordagem terapêutica de outras doenças.
– O tratamento é individualizado, de acordo com o quadro clínico do paciente, suas preferências e disponibilidades – afirma.
– A síndrome dolorosa miofacial é caracterizada pela formação de espessamentos musculares, que podem se localizar em qualquer músculo do corpo humano, resultando inúmeras vezes em incapacidade severa quando não tratada de forma adequada – afirma a fisiatra Luciane Robaina.
Para realizar o tratamento adequado, em primeiro lugar, é necessário realizar o diagnóstico diferencial com outras patologias. Após, o paciente deverá ser tratado por equipe interdisciplinar, através de várias modalidades: hidroterapia, fisioterapia convencional, acupuntura com agulhamento das bandas tensas, tratamento medicamentoso. Podem também ser introduzidas modalidades como o pilates e o RPG.
Segundo o reumatologista Armando Miguel Jr., além de ser difícil de diagnosticar, a síndrome não é sujeita ao mesmo tipo de abordagem terapêutica de outras doenças.
– O tratamento é individualizado, de acordo com o quadro clínico do paciente, suas preferências e disponibilidades – afirma.
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