08 DE ABRIL DE 2015
Um estudo recente sugere que, no futuro, ESCLEROSE MÚLTIPLA pacientes
poderiam se beneficiar de tratamentos destinados a aumentar a sua função
cerebral.
O estudo foi publicado na Nature Neuroscience e recebeu
financiamento do Wellcome Trust, o Prémio de Investigação Lister e
Biotecnologia e Ciências Biológicas Conselho Investigação.
De acordo com os investigadores, os pacientes que sofrem de esclerose múltipla poderia beneficiar de um aumento da actividade neuronal, uma vez que pode estimular a produção de uma substância cuja função é a de proteger as fibras nervosas. Esta descoberta pode abrir portas para novos tratamentos e abordagens.
A informação é transmitida no cérebro através de axónios, também conhecidas como fibras nervosas. Um material conhecido como mielina forma uma camada em torno dos axônios, mantê-los saudáveis e ajudando a acelerar a transferência de informações. Quando ocorre uma lesão da mielina, doenças como a esclerose múltipla podem ocorrer. Como a atividade do cérebro controla a produção de mielina não estava claro no passado.
No entanto, no presente estudo, os pesquisadores conseguiram examinar como as modificações na actividade dos neurónios pode afectar a quantidade de produção de mielina no cérebro de peixe-zebra.
A equipe descobriu que a função cerebral
reduzida resultou em uma diminuição da quantidade de produção total de
mielina, uma situação que se inverteu em 40 por cento, quando a
atividade neuronal peixe foi aumentado.
No entanto, antes de traduzir
esses resultados em novas terapias, os pesquisadores precisam ter uma
compreensão mais profunda de como a função do cérebro controla os
processos de revestimento de axônios com mielina.
"Temos um longo caminho a percorrer antes de entender completamente como a nossa atividade cerebral regula a produção de mielina, mas o fato de que este é mesmo algo que o cérebro pode fazer é uma boa notícia.
"Temos um longo caminho a percorrer antes de entender completamente como a nossa atividade cerebral regula a produção de mielina, mas o fato de que este é mesmo algo que o cérebro pode fazer é uma boa notícia.
Temos esperança
de que um dia, no futuro, pode ser capaz de traduzir este tipo de
descoberta para ajudar a tratar a doença e manter um sistema nervoso
saudável ao longo da vida ", explicou David Lyons que levou este
estudo.
Da MS Society representante, Dr. Emma Gray, concluiu : "Quanto mais aprendemos sobre como a produção de mielina acontece no cérebro, mais chances temos de desenvolver terapias eficazes e específicas para reparar a mielina em pessoas com MS."
FOI USADO TRADUTOR GOOGLE NESSA POSTAGEM...
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