09/03/2012
Desde 2010, governo brasileiro tem adotado condutas mais rígidas para a venda de antibióticos.
Estudo da organização aponta que a resistência antimicrobiana evoluiu.
A Organização Mundial da Saúde (OMS) elogiou os esforços dos governos em recomendar a redução da indicação do uso de antibióticos em tratamentos médicos. Apenas na Tailândia, houve uma redução de 46%. O uso inadequado de antibióticos pode levar à resistência de bactérias ao medicamento e à baixa imunidade do paciente.
De acordo com a OMS, a resistência aos antibióticos leva ao prolongamento de doenças e ao maior risco de complicações e até de morte. “A resistência antimicrobiana [AMR] evoluiu e passou a ser uma ameaça à saúde mundial”, diz o estudo sobre o uso desse tipo de medicamento, lançado na quinta-feira, em Genebra, na Suíça, intitulado A Ameaça na Evolução da Resistência Antimicrobiana — Opções de Ação.
No texto, há referências sobre o histórico dos antibióticos que, durante décadas, foram utilizados para o tratamento de doenças, como tuberculose, malária, HIV, influenza e muitas infecções bacterianas. A diretora-geral da OMS, Margaret Chan, alertou que o primeiro passo para combater o uso indiscriminado desse tipo de medicamento é a prescrição adequada.
— Isso inclui a prescrição de antibióticos de forma adequada e somente quando necessário. [É necessário lembrar que é obrigatório] seguir o tratamento corretamente, limitando o uso de antibióticos, para fins terapêuticos — disse a diretora-geral.
No Brasil, desde 2010, o governo tem adotado uma rígida conduta para a comercialização de antibióticos. A medida foi definida devido às constatações sobre o aumento de resistência a certos medicamentos em todo país. A venda de antibióticos no país só ocorre por meio de uma receita específica e que fica retida na farmácia.
Nas farmácias no Vietnã, também passou a haver mais rigor na venda dos antibióticos. Na Noruega, os pesquisadores passaram a usar mais produtos naturais, oriundos do salmão e da truta, na elaboração de medicamentos. Na Zâmbia, na África, foram introduzidos no currículo das faculdades de medicina a prescrição e o uso adequados de antibióticos.
De acordo com a OMS, a resistência aos antibióticos leva ao prolongamento de doenças e ao maior risco de complicações e até de morte. “A resistência antimicrobiana [AMR] evoluiu e passou a ser uma ameaça à saúde mundial”, diz o estudo sobre o uso desse tipo de medicamento, lançado na quinta-feira, em Genebra, na Suíça, intitulado A Ameaça na Evolução da Resistência Antimicrobiana — Opções de Ação.
No texto, há referências sobre o histórico dos antibióticos que, durante décadas, foram utilizados para o tratamento de doenças, como tuberculose, malária, HIV, influenza e muitas infecções bacterianas. A diretora-geral da OMS, Margaret Chan, alertou que o primeiro passo para combater o uso indiscriminado desse tipo de medicamento é a prescrição adequada.
— Isso inclui a prescrição de antibióticos de forma adequada e somente quando necessário. [É necessário lembrar que é obrigatório] seguir o tratamento corretamente, limitando o uso de antibióticos, para fins terapêuticos — disse a diretora-geral.
No Brasil, desde 2010, o governo tem adotado uma rígida conduta para a comercialização de antibióticos. A medida foi definida devido às constatações sobre o aumento de resistência a certos medicamentos em todo país. A venda de antibióticos no país só ocorre por meio de uma receita específica e que fica retida na farmácia.
Nas farmácias no Vietnã, também passou a haver mais rigor na venda dos antibióticos. Na Noruega, os pesquisadores passaram a usar mais produtos naturais, oriundos do salmão e da truta, na elaboração de medicamentos. Na Zâmbia, na África, foram introduzidos no currículo das faculdades de medicina a prescrição e o uso adequados de antibióticos.
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