Dica de Páscoa 29/03/2013
Pesquisas científicas revelam que o chocolate amargo faz bem à saúde.
Ação dos flavonoides encontrados na guloseima também está ligada ao aumento da imunidade.
Durante a Páscoa é praticamente impossível não cair na tentação de
consumir pelo menos um pouco de chocolate. O excesso pode acabar
prejudicando todos os esforços feitos para manter a boa forma no
decorrer do ano. Mas segundo o endocrinologista Mauro Scharf, um tipo de
chocolate é considerado bom para a saúde e não engorda: o chocolate
amargo.
Pesquisas científicas revelam que o chocolate amargo protege o coração, ajuda a prevenir o diabetes do tipo 2, reforça as defesas do corpo e ainda auxilia no controle do apetite. Scharf explica que o chocolate amargo, por conter mais cacau, tem uma alta concentração de flavonoides encontrada no fruto.
— Dentre todos os tipos, o chocolate amargo é o que mais contém esse tipo de substância. Por isso, ele é o único que pode ter um bom impacto na saúde — afirma.
Os chocolates meio amargos, compostos pelas chamadas catequinas, agem nas artérias e produzem óxido nítrico, um vasodilatador natural.
— Assim a camada interna das artérias fica mais flexível, gerando a queda da pressão. Para isso acontecer é necessário que o consumo do alimento seja diário, de 30 a 40 gramas. A queda de pressão também diminui o risco de morrer de AVC ou do coração — explica.
A ação dos flavonoides também está ligada ao aumento da imunidade. Algumas avaliações indicaram que a ingestão diária do alimento aumenta a intensidade no timo.
— Este órgão, situado no tórax, é o responsável pela maturação dos linfócitos T, nossos guardiões contra vírus e bactérias — destaca.
Além disso, pesquisas divulgadas estudaram também outro componente do chocolate amargo no controle do diabetes do tipo 2, a procianidina. Segundo tais estudos as procianidinas melhorariam a eficiência da insulina, o hormônio que bota a glicose dentro das células. Os resultados sugerem que ingestão de 100 gramas diários poderiam fazer os níveis de açúcar no sangue cair. Mas este resultado ainda exige mais pesquisas e comprovações.
— Para os diabéticos, ainda é cedo para consumir o alimento em demasia — adverte.
Devido à alta concentração de cacau o chocolate amargo também alimenta mais que os outros, saciando a fome. Tudo isso comprovadamente sem se ter alterações no peso, nas taxas de açúcar e gordura na circulação. Comprovada ainda é a sua ação no humor das pessoas.
— Ele contém substâncias como a fenilalanina e tirosina, aminoácidos precursores da noradrenalina e da dopamina, que estão envolvidas no estado de felicidade das pessoas — finaliza Scharf.
Pesquisas científicas revelam que o chocolate amargo protege o coração, ajuda a prevenir o diabetes do tipo 2, reforça as defesas do corpo e ainda auxilia no controle do apetite. Scharf explica que o chocolate amargo, por conter mais cacau, tem uma alta concentração de flavonoides encontrada no fruto.
— Dentre todos os tipos, o chocolate amargo é o que mais contém esse tipo de substância. Por isso, ele é o único que pode ter um bom impacto na saúde — afirma.
Os chocolates meio amargos, compostos pelas chamadas catequinas, agem nas artérias e produzem óxido nítrico, um vasodilatador natural.
— Assim a camada interna das artérias fica mais flexível, gerando a queda da pressão. Para isso acontecer é necessário que o consumo do alimento seja diário, de 30 a 40 gramas. A queda de pressão também diminui o risco de morrer de AVC ou do coração — explica.
A ação dos flavonoides também está ligada ao aumento da imunidade. Algumas avaliações indicaram que a ingestão diária do alimento aumenta a intensidade no timo.
— Este órgão, situado no tórax, é o responsável pela maturação dos linfócitos T, nossos guardiões contra vírus e bactérias — destaca.
Além disso, pesquisas divulgadas estudaram também outro componente do chocolate amargo no controle do diabetes do tipo 2, a procianidina. Segundo tais estudos as procianidinas melhorariam a eficiência da insulina, o hormônio que bota a glicose dentro das células. Os resultados sugerem que ingestão de 100 gramas diários poderiam fazer os níveis de açúcar no sangue cair. Mas este resultado ainda exige mais pesquisas e comprovações.
— Para os diabéticos, ainda é cedo para consumir o alimento em demasia — adverte.
Devido à alta concentração de cacau o chocolate amargo também alimenta mais que os outros, saciando a fome. Tudo isso comprovadamente sem se ter alterações no peso, nas taxas de açúcar e gordura na circulação. Comprovada ainda é a sua ação no humor das pessoas.
— Ele contém substâncias como a fenilalanina e tirosina, aminoácidos precursores da noradrenalina e da dopamina, que estão envolvidas no estado de felicidade das pessoas — finaliza Scharf.
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