17/01/2012
Óleos de plantas são usados na fabricação de velas para espantar mosquitos.
Se optar por inseticidades, preste atenção nos cuidados necessários.
Se tem uma coisa que incomoda no verão é aquele zunido de mosquito ao redor. Mais ainda, as reações alérgicas na pele causadas pelas picadas de inseto, para quem tem esse problema. Isso sem contar o risco de transmissão de doenças, como dengue e malária.
Para evitar incômodos, é comum apelar para inseticidas nesta época do ano. No entanto, a própria natureza pode se encarregar da missão de espantar os insetos. São os chamados repelentes naturais, caso da andiroba e da citronela.
A andiroba é uma árvore de grande porte encontrada desde o Paraguai até a América Central, ocorrendo principalmente em áreas úmidas da região amazônica. De suas sementes, é extraído um óleo que funciona como fagorrepelente, ou seja, tira o apetite dos insetos hematófagos, como pulgas, mosquitos, carrapatos, piolhos e moscas.
O óleo de andiroba é usado na fabricação de velas de ação repelente de insetos, especialmente os mosquitos do gênero Anopheles, transmissores da malária. Recentemente descobriu-se que as velas feitas com andiroba também espantam o mosquito que transmite a dengue, o Aedes aegytpi.
A citronela é uma planta parecida com a erva-cidreira. É originária da ilha de Java, na Indonésia, e é utilizada em muitos países no combate aos insetos. Tem cheiro semelhante ao do eucalipto. Suas folhas têm um óleo essencial, rico em citronela, geraniol e limoneno, que atua como repelente de moscas e mosquitos. É usada na fabricação de velas e também de repelentes para o corpo. As informações são da rede Mundo Verde.
Cuidados no uso de inseticidas
A Proteste — Associação Brasileira de Defesa do Consumidor realizou testes com multi-inseticidas disponíveis no mercado. A análise mostrou que eles matam a maioria dos insetos a que se propõem, mas não mantêm o mesmo nível de eficiência para todas as espécies, o que exigiria a aquisição de um produto diferente para combater cada tipo de inseto.
Para combater as infestações de verão, a Proteste dá algumas orientações.
:: Em casa
Para evitar incômodos, é comum apelar para inseticidas nesta época do ano. No entanto, a própria natureza pode se encarregar da missão de espantar os insetos. São os chamados repelentes naturais, caso da andiroba e da citronela.
A andiroba é uma árvore de grande porte encontrada desde o Paraguai até a América Central, ocorrendo principalmente em áreas úmidas da região amazônica. De suas sementes, é extraído um óleo que funciona como fagorrepelente, ou seja, tira o apetite dos insetos hematófagos, como pulgas, mosquitos, carrapatos, piolhos e moscas.
O óleo de andiroba é usado na fabricação de velas de ação repelente de insetos, especialmente os mosquitos do gênero Anopheles, transmissores da malária. Recentemente descobriu-se que as velas feitas com andiroba também espantam o mosquito que transmite a dengue, o Aedes aegytpi.
A citronela é uma planta parecida com a erva-cidreira. É originária da ilha de Java, na Indonésia, e é utilizada em muitos países no combate aos insetos. Tem cheiro semelhante ao do eucalipto. Suas folhas têm um óleo essencial, rico em citronela, geraniol e limoneno, que atua como repelente de moscas e mosquitos. É usada na fabricação de velas e também de repelentes para o corpo. As informações são da rede Mundo Verde.
Cuidados no uso de inseticidas
A Proteste — Associação Brasileira de Defesa do Consumidor realizou testes com multi-inseticidas disponíveis no mercado. A análise mostrou que eles matam a maioria dos insetos a que se propõem, mas não mantêm o mesmo nível de eficiência para todas as espécies, o que exigiria a aquisição de um produto diferente para combater cada tipo de inseto.
Para combater as infestações de verão, a Proteste dá algumas orientações.
:: Em casa
— Retire ou tampe todos os objetos que podem acumular água e se transformar em criadouros de mosquito.
— Use inseticidas, não esquecendo as paredes, cantos e esconderijos dos mosquitos.
— Use tela antimosquito nas janelas e portas e mosquiteiros nos berços.
— Se usar repelentes elétricos, escolha os de longa duração, que podem ficar ligados na tomada também durante o dia, mas não esqueça de deixar as janelas abertas para ventilar os cômodos da casa.
— Se tem animais dentro de casa (cão, gato, pássaros, peixes), coloque-os em locais longe dos inseticidas.
:: Ao ar livre
:: Ao ar livre
— Use sempre repelente na pele exposta e renove periodicamente a aplicação.
— Pessoas sensíveis devem tomar cuidado com a irritação na pele, usando o produto com moderação. Os asmáticos devem evitá-los.
— Se sentir irritação nos olhos ou na pele, suspenda a aplicação e lave imediatamente as zonas afetadas.
— Elimine o repelente com água e sabão. Para aplicar no rosto, coloque uma pequena porção na mão e só então espalhe na pele, evitando os olhos e a boca.
— Não use repelente em bebês. Nas crianças, use repelentes específicos para uso infantil e não aplique o produto nas mãos delas, pois elas podem ser esfregadas nos olhos ou levadas à boca.
Contra a dengue
Para evitar epidemias de dengue neste verão, evite água parada, guarde latas e garrafas emborcadas para não reter água, não acumule latas, pneus e garrafas e não despeje lixo em valas, valetas, margens de córregos e riachos, mantendo-os desobstruídos.
Contra a dengue
Para evitar epidemias de dengue neste verão, evite água parada, guarde latas e garrafas emborcadas para não reter água, não acumule latas, pneus e garrafas e não despeje lixo em valas, valetas, margens de córregos e riachos, mantendo-os desobstruídos.
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