06 de abril de 2013 ANIMAIS DE ESTIMAÇÃO
O acesso é autorizado nos quartos e até na unidade semi-intensiva.
Após
três anos de testes e preparo das equipes, o Hospital Albert Einstein,
de São Paulo, liberou, sob rígido protocolo, a visita de bichos de
estimação a pacientes internados na instituição. O acesso é proibido
apenas na Unidade de Terapia Intensiva (UTI), mas é liberado nos quartos
e até na unidade semi-intensiva.
A liberação da visitação de cães, gatos e até coelhos e passarinhos também faz parte do cumprimento de regras do Planetree, uma certificação internacional de humanização obtida pelo Albert Einstein em dezembro de 2011.
Para o animal entrar no hospital, é necessário seguir um protocolo rígido. A enfermagem recebe a solicitação do paciente ou da família e comunica ao médico responsável. A liberação dependerá do diagnóstico do paciente e do estado de saúde dele. Além disso, o animal tem que estar com boa saúde, explica Rita Grotto, gerente de atendimento ao cliente do hospital.
O familiar terá que garantir, em prontuário, que o animal é dócil e que permanecerá com guia ou em compartimento de transporte para circulação nas áreas comuns. Segundo Rita, a visita dos bichos de estimação deverá ajudar na recuperação dos pacientes.
– É um ação que ajuda o paciente, faz com que se sinta bem, acolhido, além de incentivar a parceria de cura entre o paciente, o familiar e as equipes, porque todo mundo acaba quebrando aquela rotina de hospital.
Os pacientes donos de pets comemoram a medida.
– Meus filhos moram fora de São Paulo, são muito ocupados. A Clara acaba me fazendo companhia em horas difíceis. Ela é parte da família. Poder tê-la comigo no hospital faz a diferença no meu ânimo, na minha disposição – diz o advogado Ennio de Paula Araújo, 71 anos, que recebeu esta semana a visita da sua cadela da raça fila.
A liberação da visitação de cães, gatos e até coelhos e passarinhos também faz parte do cumprimento de regras do Planetree, uma certificação internacional de humanização obtida pelo Albert Einstein em dezembro de 2011.
Para o animal entrar no hospital, é necessário seguir um protocolo rígido. A enfermagem recebe a solicitação do paciente ou da família e comunica ao médico responsável. A liberação dependerá do diagnóstico do paciente e do estado de saúde dele. Além disso, o animal tem que estar com boa saúde, explica Rita Grotto, gerente de atendimento ao cliente do hospital.
O familiar terá que garantir, em prontuário, que o animal é dócil e que permanecerá com guia ou em compartimento de transporte para circulação nas áreas comuns. Segundo Rita, a visita dos bichos de estimação deverá ajudar na recuperação dos pacientes.
– É um ação que ajuda o paciente, faz com que se sinta bem, acolhido, além de incentivar a parceria de cura entre o paciente, o familiar e as equipes, porque todo mundo acaba quebrando aquela rotina de hospital.
Os pacientes donos de pets comemoram a medida.
– Meus filhos moram fora de São Paulo, são muito ocupados. A Clara acaba me fazendo companhia em horas difíceis. Ela é parte da família. Poder tê-la comigo no hospital faz a diferença no meu ânimo, na minha disposição – diz o advogado Ennio de Paula Araújo, 71 anos, que recebeu esta semana a visita da sua cadela da raça fila.
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