4/4/2013 às 12h30 (Atualizado em 4/4/2013 às 12h30)
Maria Brito, de 34 anos, não consegue mais se sentar e precisa de ajuda para sair de casa.
Com uma doença raríssima, Maria Luiza de Brito, de 34 anos, não
consegue mais esticar o corpo. Ela é portadora da fibrodisplasia
ossificante progressiva, em que nascem ossos no lugar dos músculos, dos
ligamentos e dos tendões. Cria-se uma espécie da novo esqueleto no
corpo.
Mais conhecida como FOP, esta doença, que é genética, atinge uma em cada dois milhões de pessoas no mundo.
Segundo ela, não é fácil "viver apriosionada nos seus próprios ossos".
Martinha, como é conhecida onde mora, precisa de ajuda para andar de
carro e não consegue mais se sentar.
Martinha ainda conta que começou a desenvolver a doença aos seis anos de
idade, após ter tomado uma vacina aplicada no músculo. Segundo os
especialistas, quem tem fibrodisplasia ossificante não pode ter trauma
no músculo, como vacinas e também passar por uma cirurgia. A tentativa
para retirar algum destes novos ossos, poderá provocar o desenvolvimento
de mais deles no local.
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