30/01/2013
Pilates tem sido utilizado como meio preventivo nos casos onde há predisposição para diabetes.
Atividade ajuda a controlar o peso e reduzir o nível de açúcar no sangue.
Segundo a Associação Brasileira de Diabetes, o Brasil possui atualmente
12 milhões de diabéticos, uma desordem da digestão que produz glicose a
partir dos carboidratos absorvidos pelo corpo.
— O pilates é indicado em casos como esses por ser uma forma de condicionamento físico e reabilitação capaz de proporcionar bem-estar e equilíbrio entre o corpo e a mente, o que ajuda a baixar o nível de estresse, uma vez que os altos níveis dos hormônios provenientes da tensão aumentam o nível de açúcar no sangue — explica Antonio Claudio Fretz, instrutor e especialista em pilates.
A atividade, quando complementada por uma dieta adequada, assegura uma melhora significativa na qualidade de vida do diabético. Isso porque seguindo as orientações ele terá uma melhor utilização da glicose pelos músculos alongados, uma vez que a doença afeta tendões, circulação e a sensibilidade.
— O exercício ainda reduz os riscos de problemas no coração, um dos sintomas frequentes entre pessoas que sofrem de diabetes. A prática também melhora a circulação arterial, prevenindo problemas cardíacos, a função intestinal, a circulação nos membros inferiores, eleva o bom colesterol, mantém os ossos fortes, aumenta a energia e ajuda a manter a estabilidade emocional — completa Fretz.
O pilates tem sido utilizado como meio preventivo nos casos onde há predisposição para diabetes, como pessoas obesas ou com pressão alta, por exemplo.
— Com ganho de massa e alongamento muscular, ocorre uma melhora da absorção da glicose pelos músculos e a diminuição da hiperglicemia. Resulta também no aumento da massa magra que auxilia no controle do peso, ponto importante para a qualidade de vida do diabético — finaliza o instrutor de pilates.
— O pilates é indicado em casos como esses por ser uma forma de condicionamento físico e reabilitação capaz de proporcionar bem-estar e equilíbrio entre o corpo e a mente, o que ajuda a baixar o nível de estresse, uma vez que os altos níveis dos hormônios provenientes da tensão aumentam o nível de açúcar no sangue — explica Antonio Claudio Fretz, instrutor e especialista em pilates.
A atividade, quando complementada por uma dieta adequada, assegura uma melhora significativa na qualidade de vida do diabético. Isso porque seguindo as orientações ele terá uma melhor utilização da glicose pelos músculos alongados, uma vez que a doença afeta tendões, circulação e a sensibilidade.
— O exercício ainda reduz os riscos de problemas no coração, um dos sintomas frequentes entre pessoas que sofrem de diabetes. A prática também melhora a circulação arterial, prevenindo problemas cardíacos, a função intestinal, a circulação nos membros inferiores, eleva o bom colesterol, mantém os ossos fortes, aumenta a energia e ajuda a manter a estabilidade emocional — completa Fretz.
O pilates tem sido utilizado como meio preventivo nos casos onde há predisposição para diabetes, como pessoas obesas ou com pressão alta, por exemplo.
— Com ganho de massa e alongamento muscular, ocorre uma melhora da absorção da glicose pelos músculos e a diminuição da hiperglicemia. Resulta também no aumento da massa magra que auxilia no controle do peso, ponto importante para a qualidade de vida do diabético — finaliza o instrutor de pilates.
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