Dia Mundial de Combate ao AVC 29/10/2013
Segundo a OMS, o AVC atinge uma em cada seis pessoas no mundo.
A capital conta com uma Linha de Cuidado do AVC, que tornou mais ágil e eficaz o socorro a pacientes com suspeita da doença.
Nesta terça-feira, dia mundial do Acidente Vascular Cerebral (AVC),
Porto Alegre tem motivos para comemorar. Segundo levantamento
comparativo, no primeiro semestre de 2013, ocorreu a queda de 23% nos
óbitos ocasionados por doenças cerebrovasculares, em comparação ao mesmo
período de 2012.
No ano passado, foram registratadas 331 mortes por doenças cerebrovasculares. Já no anterior, foram 429 óbitos, o que representa uma redução de 98 mortes de um período ao outro.
Linha de Cuidado do AVC tornou mais ágil e eficaz o socorro a pacientes
Para tornar mais ágil e eficaz o socorro a pacientes com suspeita de estarem sendo vítimas de AVC, Porto Alegre conta, desde novembro de 2011, com a Linha de Cuidado do AVC, implantada pela Secretaria Municipal de Saúde (SMS). Ela é pioneira no país e serve de base ao Ministério da Saúde para regulamentar uma portaria estabelecendo normas de procedimentos na atenção à doença.
O que motivou a SMS a investir na estruturação desse sistema foram dois fatos relevantes. O primeiro é que o AVC é uma das doenças que mais matam no mundo, atingindo uma em cada seis pessoas, conforme dados da Organização Mundial de Saúde (OMS).
Leia também
Neurologista explica os principais fatores de risco e como evitar o AVC
O outro fato é que os acidentes neurovasculares são doenças tempo-dependentes — ou seja, quanto mais demora o atendimento, menores são as chances de o paciente sobreviver ou de se recuperar sem ficar com sequelas. O tempo ideal para o tratamento é de até quatro horas e meia.
Saiba como ocorreu o treinamento para implantação do sistema
Para implantação do novo sistema de socorro, todos os serviços de urgência e emergência 24 horas do SUS em Porto Alegre foram treinados para reconhecer de imediato os sintomas de AVC, iniciar os procedimentos de salvamento e acionar o Samu o mais rápido possível.
Nessa situação, cabe ao Samu transferir o paciente para um dos locais dotados de equipamentos e profissionais para esse tipo de atendimento. São referências na Capital os hospitais de Clínicas de Porto Alegre, São Lucas, Conceição, Santa Casa de Misericórdia e de Pronto Socorro.
Ao dar entrada, a pessoa com suspeita do distúrbio é conduzida imediatamente para a unidade vascular — para avaliação e tratamento —, sem passar por atendimento no setor de emergência.
No ano passado, foram registratadas 331 mortes por doenças cerebrovasculares. Já no anterior, foram 429 óbitos, o que representa uma redução de 98 mortes de um período ao outro.
Linha de Cuidado do AVC tornou mais ágil e eficaz o socorro a pacientes
Para tornar mais ágil e eficaz o socorro a pacientes com suspeita de estarem sendo vítimas de AVC, Porto Alegre conta, desde novembro de 2011, com a Linha de Cuidado do AVC, implantada pela Secretaria Municipal de Saúde (SMS). Ela é pioneira no país e serve de base ao Ministério da Saúde para regulamentar uma portaria estabelecendo normas de procedimentos na atenção à doença.
O que motivou a SMS a investir na estruturação desse sistema foram dois fatos relevantes. O primeiro é que o AVC é uma das doenças que mais matam no mundo, atingindo uma em cada seis pessoas, conforme dados da Organização Mundial de Saúde (OMS).
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Saiba como ocorreu o treinamento para implantação do sistema
Para implantação do novo sistema de socorro, todos os serviços de urgência e emergência 24 horas do SUS em Porto Alegre foram treinados para reconhecer de imediato os sintomas de AVC, iniciar os procedimentos de salvamento e acionar o Samu o mais rápido possível.
Nessa situação, cabe ao Samu transferir o paciente para um dos locais dotados de equipamentos e profissionais para esse tipo de atendimento. São referências na Capital os hospitais de Clínicas de Porto Alegre, São Lucas, Conceição, Santa Casa de Misericórdia e de Pronto Socorro.
Ao dar entrada, a pessoa com suspeita do distúrbio é conduzida imediatamente para a unidade vascular — para avaliação e tratamento —, sem passar por atendimento no setor de emergência.
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