Para pensar melhor 10/10/2013
As frutas vermelhas são ricas em antioxidantes, como
bioflavonoides, carotenoides, vitamina E e selênio, ajudando a evitar
lesões e doenças neurológicas.
O aumento do consumo de alguns alimentos,
como ovos, leite e leguminosas, auxiliam na formação e funcionamento do
sistema nervoso.
Uma alimentação saudável significa manter o corpo e a mente em forma. Se
você vem enfrentando alguns lapsos de memória com frequência, talvez
esteja na hora de mudar seus hábitos, principalmente aqueles
relacionados ao cardápio.
Trocar os fast foods, por exemplo, por peixes de águas frias são estratégias que podem melhorar o funcionamento da sua memória.
— O aumento do consumo de alguns alimentos é importante para a formação e funcionamento do sistema nervoso. Além disso, seguir com um estilo de vida que inclua mudanças na alimentação e exercícios físicos facilita a captação dos neurotransmissores essenciais para preservar a memória — afirma o nutrólogo André Veinert, da Clinica Healthme.
Estudos realizados pela Universidade Federal de São Paulo (Unifesp), comprovam que a alimentação saudável contribui tanto para preservar a memória como também na recuperação das funções motoras em portadores da doença de Parkinson, que afeta o sistema nervoso central e é caracterizada por tremores e rigidez muscular. Houve casos de 90% de melhora.
Com o avanço das pesquisas, a lista de compras no supermercado não vai mais se limitar aos peixes, que são famosos por serem ricos em ômega 3 e também por fornecer ácidos graxos que protegem os neurônios contra os radicais livres, notórios destruidores de células.
Isso porque carnes, aves, oleaginosas, grãos integrais, leguminosas, leite e derivados também podem fazer parte da lista de alimentos que garantem o bom funcionamento do cérebro.
Não esqueça das vitaminas
As vitaminas também têm um papel muito importante para o cérebro. Além de essenciais para o organismo, elas também ajudam muito o funcionamento do cérebro.
A vitamina do complexo B, por exemplo, protege os tecidos nervosos contra a oxidação. Já a D, auxilia na regeneração dos neurônios e regula a fixação do cálcio em receptores importantes para a memória. As C e E, por sua vez, são antioxidantes que combatem e neutralizam os radicais livres.
Confira quais são os alimentos que ajudam o cérebro
Ovo
A gema do ovo é uma das principais fontes de colina, que ajuda a reparar as células cerebrais. Além disso, ainda se constitui de acetilcolina, neurotransmissor responsável pelo aprendizado e memória. Segundo Veinert, uma gema tem cerca de 130 mg de colina. Salmão, soja, fígado, germe de trigo e feijão também apresentam o nutriente, porém, em concentrações menores.
Peixes
Salmão, sardinha, anchova, atum, arenque e cavala fornecem ácidos graxos, do tipo ômega 3, que são benéficos ao cérebro e à memória, já que contêm ação anti-inflamatória.
Arroz
O arroz é responsável por regular a glutationa, um dos protetores celulares contra a ação dos radicais livres. Além disso, também contém magnésio e outros receptores que existem no hipocampo, onde se dá a formação da memória.
Leguminosas
Possuem vitamina B6, considerada importante para a formação de neurotransmissores (mensageiros do cérebro).
Frutas vermelhas
Ricas em antioxidantes, como bioflavonoides, carotenoides, vitamina E e selênio, as frutas também têm a sua parcela de responsabilidade em relação ao cérebro. O seu consumo ajuda a evitar lesões e doenças neurológicas. Para usufruir dos benefícios, procure consumir acerola, morango, amora, pitanga e também outros tipos de frutas como laranja, limão, manga e maçã.
Oleaginosas
Castanhas, nozes, amêndoas, avelãs e amendoim são alimentos ricos em vitamina E e selênio, também fontes de antioxidantes. Além disso, elas ainda contém vitamina B3, B2 e B1, que regulam a glutationa e ainda participam da manutenção de substâncias químicas nervosas e hormônios que protegem a memória.
Carnes e aves
As carnes magras e os frangos, por exemplo, são ricos em vitamina B3 (niacina) e podem ser consumidos durante as refeições. Somente a carne vermelha deve ter um consumo moderado.
Leite e derivados
Ricos em vitamina B12 e ácido fólico, que participam de forma conjunta da síntese do DNA, o consumo diário de leite e derivados pode ser muito benéfico para a formação da memória.
O que evitar?
Gorduras saturadas, açúcar e o consumo de álcool são grandes vilões quando se trata do cérebro.
O nutrólogo alerta que a gordura saturada em excesso acelera a perda de memória devido ao seu processo inflamatório que afeta o funcionamento das células nervosas. Em relação ao açúcar, ele pode aumentar a produção de insulina rapidamente no organismo, promovendo reações químicas que podem danificar as células cerebrais.
Trocar os fast foods, por exemplo, por peixes de águas frias são estratégias que podem melhorar o funcionamento da sua memória.
— O aumento do consumo de alguns alimentos é importante para a formação e funcionamento do sistema nervoso. Além disso, seguir com um estilo de vida que inclua mudanças na alimentação e exercícios físicos facilita a captação dos neurotransmissores essenciais para preservar a memória — afirma o nutrólogo André Veinert, da Clinica Healthme.
Estudos realizados pela Universidade Federal de São Paulo (Unifesp), comprovam que a alimentação saudável contribui tanto para preservar a memória como também na recuperação das funções motoras em portadores da doença de Parkinson, que afeta o sistema nervoso central e é caracterizada por tremores e rigidez muscular. Houve casos de 90% de melhora.
Com o avanço das pesquisas, a lista de compras no supermercado não vai mais se limitar aos peixes, que são famosos por serem ricos em ômega 3 e também por fornecer ácidos graxos que protegem os neurônios contra os radicais livres, notórios destruidores de células.
Isso porque carnes, aves, oleaginosas, grãos integrais, leguminosas, leite e derivados também podem fazer parte da lista de alimentos que garantem o bom funcionamento do cérebro.
Não esqueça das vitaminas
As vitaminas também têm um papel muito importante para o cérebro. Além de essenciais para o organismo, elas também ajudam muito o funcionamento do cérebro.
A vitamina do complexo B, por exemplo, protege os tecidos nervosos contra a oxidação. Já a D, auxilia na regeneração dos neurônios e regula a fixação do cálcio em receptores importantes para a memória. As C e E, por sua vez, são antioxidantes que combatem e neutralizam os radicais livres.
Confira quais são os alimentos que ajudam o cérebro
Ovo
A gema do ovo é uma das principais fontes de colina, que ajuda a reparar as células cerebrais. Além disso, ainda se constitui de acetilcolina, neurotransmissor responsável pelo aprendizado e memória. Segundo Veinert, uma gema tem cerca de 130 mg de colina. Salmão, soja, fígado, germe de trigo e feijão também apresentam o nutriente, porém, em concentrações menores.
Peixes
Salmão, sardinha, anchova, atum, arenque e cavala fornecem ácidos graxos, do tipo ômega 3, que são benéficos ao cérebro e à memória, já que contêm ação anti-inflamatória.
Arroz
O arroz é responsável por regular a glutationa, um dos protetores celulares contra a ação dos radicais livres. Além disso, também contém magnésio e outros receptores que existem no hipocampo, onde se dá a formação da memória.
Leguminosas
Possuem vitamina B6, considerada importante para a formação de neurotransmissores (mensageiros do cérebro).
Frutas vermelhas
Ricas em antioxidantes, como bioflavonoides, carotenoides, vitamina E e selênio, as frutas também têm a sua parcela de responsabilidade em relação ao cérebro. O seu consumo ajuda a evitar lesões e doenças neurológicas. Para usufruir dos benefícios, procure consumir acerola, morango, amora, pitanga e também outros tipos de frutas como laranja, limão, manga e maçã.
Oleaginosas
Castanhas, nozes, amêndoas, avelãs e amendoim são alimentos ricos em vitamina E e selênio, também fontes de antioxidantes. Além disso, elas ainda contém vitamina B3, B2 e B1, que regulam a glutationa e ainda participam da manutenção de substâncias químicas nervosas e hormônios que protegem a memória.
Carnes e aves
As carnes magras e os frangos, por exemplo, são ricos em vitamina B3 (niacina) e podem ser consumidos durante as refeições. Somente a carne vermelha deve ter um consumo moderado.
Leite e derivados
Ricos em vitamina B12 e ácido fólico, que participam de forma conjunta da síntese do DNA, o consumo diário de leite e derivados pode ser muito benéfico para a formação da memória.
O que evitar?
Gorduras saturadas, açúcar e o consumo de álcool são grandes vilões quando se trata do cérebro.
O nutrólogo alerta que a gordura saturada em excesso acelera a perda de memória devido ao seu processo inflamatório que afeta o funcionamento das células nervosas. Em relação ao açúcar, ele pode aumentar a produção de insulina rapidamente no organismo, promovendo reações químicas que podem danificar as células cerebrais.
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