Do Jornal da Band
pauta@band.com.br Tera-feira, 30 de agosto de 2011 - 20h27
Um novo remédio, aprovado pela Anvisa (Agência Nacional de Vigilância Sanitária), pode retardar a evolução da doença. Mas os remédios garantem apenas uma parte da qualidade de vida de um paciente de Esclerose Múltipla.
Ela atinge principalmente jovens entre 20 e 30 anos, não tem cura, e compromete a fala, a visão e os movimentos do corpo. Assim é a Esclerose Múltipla, que afeta mais de 30 mil pessoas no Brasil.
A Esclerose Múltipla é tratada basicamente com injeções que ajudam a controlar as manifestações da doença. Um novo medicamento em forma de comprimido deve estar disponível no mercado brasileiro até o fim do ano.
Ela atinge principalmente jovens entre 20 e 30 anos, não tem cura, e compromete a fala, a visão e os movimentos do corpo. Assim é a Esclerose Múltipla, que afeta mais de 30 mil pessoas no Brasil.
A Esclerose Múltipla é tratada basicamente com injeções que ajudam a controlar as manifestações da doença. Um novo medicamento em forma de comprimido deve estar disponível no mercado brasileiro até o fim do ano.
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