27 de agosto de 2011
Tem dias que parece que o mundo vai desabar sobre nossa cabeça. Aí, vem o perigo do “eu mereço”: eu mereço um chocolate, eu mereço um quindim, eu mereço um pote de sorvete...como se o nervoso fosse passar com o estômago repleto de doces. Essa compulsão que vem em seguida dos momentos difíceis, segundo especialistas, é uma das principais causas da crescente taxa de sobrepeso em mulheres de todas as idades. Há quem vá além: Anete Hannud Abdo, endocrinologista do Programa de Atendimento ao Obeso, do Hospital das Clínicas de São Paulo, afirma que o estressado pode engordar mesmo de boca fechada.
– A tensão faz o organismo liberar mais adrenalina e cortisona, hormônios ligados à obesidade – afirma.
Segundo dados da Organização Mundial da Saúde (OMS), a ansiedade é um mal que afeta muito mais as mulheres do que os homens e se tornou um transtorno para mais de 10 milhões de brasileiros.
– A maior dificuldade é lidar com as consequências que o excesso de ansiedade pode causar. Comer de forma compulsiva é uma delas – afirma o endocrinologista Wanderley Amorim.
O ideal é procurar um tratamento multidisciplinar, com acompanhamento nutricional e psicológico, além da prática de exercícios físicos, pois ajudam a gastar energia e colaboram na liberação de endorfina e serotonina, substâncias que inibem a ansiedade.
Segundo especialistas do Instituto de Endocrinologia e Diabetes do Rio de Janeiro, os sintomas característicos da obesidade provocados por estresse são a gordura concentrada na região do abdome, coxas e braços, depressão, fome compulsiva à noite. Se que não está dando conta da pressão e desconta na comida, não hesite em procurar apoio psicológico.
Como escapar do “pé na jaca”
> Adie o impulso de comer. Ao perceber os primeiros sinais de ansiedade, dê uma caminhada, por exemplo.
> Enfrente essa inquietação com atividades gostosas, como telefonar para uma amiga, ler um livro ou pintar. Saiba diferenciar se é fome ou apenas gula.
> Desenvolva mecanismos antiestresse ou atividades de relaxamento, como ioga e meditação.
> Não tenha alimentos como bombons, bolachas recheadas e queijos gordos. Na hora da fome, eles são um perigo.
> Evite se pesar todo dia: isso traz um enorme grau de frustração.
> Fuja de mitos e respeite seu tipo físico.
> Desenvolva sua autoestima, para se sentir sempre confiante.
> Faça regularmente exercícios físicos que lhe proporcionem prazer.
> Aceite os famosos “pés na jaca” como oportunidades de aprendizado.
FONTE:http://www.clicrbs.com.br/zerohora/jsp/default2.jsp?uf=1&local=1&source=a3463807.xml&template=3898.dwt&edition=17828§ion=1028
– A tensão faz o organismo liberar mais adrenalina e cortisona, hormônios ligados à obesidade – afirma.
Segundo dados da Organização Mundial da Saúde (OMS), a ansiedade é um mal que afeta muito mais as mulheres do que os homens e se tornou um transtorno para mais de 10 milhões de brasileiros.
– A maior dificuldade é lidar com as consequências que o excesso de ansiedade pode causar. Comer de forma compulsiva é uma delas – afirma o endocrinologista Wanderley Amorim.
O ideal é procurar um tratamento multidisciplinar, com acompanhamento nutricional e psicológico, além da prática de exercícios físicos, pois ajudam a gastar energia e colaboram na liberação de endorfina e serotonina, substâncias que inibem a ansiedade.
Segundo especialistas do Instituto de Endocrinologia e Diabetes do Rio de Janeiro, os sintomas característicos da obesidade provocados por estresse são a gordura concentrada na região do abdome, coxas e braços, depressão, fome compulsiva à noite. Se que não está dando conta da pressão e desconta na comida, não hesite em procurar apoio psicológico.
Como escapar do “pé na jaca”
> Adie o impulso de comer. Ao perceber os primeiros sinais de ansiedade, dê uma caminhada, por exemplo.
> Enfrente essa inquietação com atividades gostosas, como telefonar para uma amiga, ler um livro ou pintar. Saiba diferenciar se é fome ou apenas gula.
> Desenvolva mecanismos antiestresse ou atividades de relaxamento, como ioga e meditação.
> Não tenha alimentos como bombons, bolachas recheadas e queijos gordos. Na hora da fome, eles são um perigo.
> Evite se pesar todo dia: isso traz um enorme grau de frustração.
> Fuja de mitos e respeite seu tipo físico.
> Desenvolva sua autoestima, para se sentir sempre confiante.
> Faça regularmente exercícios físicos que lhe proporcionem prazer.
> Aceite os famosos “pés na jaca” como oportunidades de aprendizado.
FONTE:http://www.clicrbs.com.br/zerohora/jsp/default2.jsp?uf=1&local=1&source=a3463807.xml&template=3898.dwt&edition=17828§ion=1028
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