22 de setembro de 2012
Diminuição gradativa da massa magra corporal afeta mais de 50 milhões de idosos no mundo.
Nenhuma
perda é mais radical ou significativa durante o processo de
envelhecimento do que a diminuição da massa magra corporal, ou seja, a
perda muscular. Esse processo caracteriza uma síndrome geriátrica
conhecida como sarcopenia. Estima-se que o problema comprometa a
mobilidade de 8% a 40% das pessoas a partir dos 60 anos, chegando a uma
incidência superior a 50% a partir dos 80 anos. Mesmo com estimativas
ainda conservadoras, atualmente, a sarcopenia afeta mais de 50 milhões
de pessoas no mundo, podendo ultrapassar 200 milhões nos próximos 40
anos.
O problema ocorre porque, com o avanço da idade, uma série de processos torna mais difícil a assimilação das proteínas e a síntese muscular, o que resulta na redução da massa magra. Essas alterações refletem diretamente em mudanças na força e na função motora, que levam à redução do desempenho físico, limitação funcional, aumento do risco de quedas e, muitas vezes, à fragilidade, incapacidade e ao aumento do número de internações.
– O importante é receber orientação adequada e praticar atividades físicas. Alimentação balanceada, rica em proteínas e vitamina D, também auxilia – diz o geriatra João Toniolo.
A redução muscular não está necessariamente ligada à redução significativa do peso, por isso nem sempre é aparente. Não são somente os idosos magros que estão sob risco de sarcopenia. Como afeta a qualidade do músculo, com infiltração de gordura e alteração do tipo de fibra, mesmos os idosos de aparência mais forte podem ter dificuldades de subir escadas, levantar-se da cadeira ou carregar sacolas. Mas, muitas vezes essas limitações são percebidas como normais do envelhecimento, o que não é uma verdade. Elas precisam ser tratadas.
Exercícios e cuidados à mesa para prevenir
A atividade física e a alimentação rica em proteínas são fatores que contribuem para a prevenção da sarcopenia. Idosos sedentários apresentam menor massa muscular do que aqueles que praticam algum tipo de exercício. Além disso, a alimentação é muito importante no desenvolvimento ou progressão da síndrome. O consumo deficiente de proteínas diminui as reservas naturais e mobiliza os tecidos musculares, tornando-os mais suscetíveis.
Uma das alternativas para quem não consegue se alimentar de forma correta é a suplementação, que deve, obrigatoriamente, ser indicada por um nutricionista ou médico. A proteína isolada do leite (whey protein) e a leucina, um dos 20 aminoácidos que as células do corpo utilizam para sintetizar proteínas, combinadas, têm sido uma das opções mais usadas, com resultados na prevenção e recuperação de danos.
O problema ocorre porque, com o avanço da idade, uma série de processos torna mais difícil a assimilação das proteínas e a síntese muscular, o que resulta na redução da massa magra. Essas alterações refletem diretamente em mudanças na força e na função motora, que levam à redução do desempenho físico, limitação funcional, aumento do risco de quedas e, muitas vezes, à fragilidade, incapacidade e ao aumento do número de internações.
– O importante é receber orientação adequada e praticar atividades físicas. Alimentação balanceada, rica em proteínas e vitamina D, também auxilia – diz o geriatra João Toniolo.
A redução muscular não está necessariamente ligada à redução significativa do peso, por isso nem sempre é aparente. Não são somente os idosos magros que estão sob risco de sarcopenia. Como afeta a qualidade do músculo, com infiltração de gordura e alteração do tipo de fibra, mesmos os idosos de aparência mais forte podem ter dificuldades de subir escadas, levantar-se da cadeira ou carregar sacolas. Mas, muitas vezes essas limitações são percebidas como normais do envelhecimento, o que não é uma verdade. Elas precisam ser tratadas.
Exercícios e cuidados à mesa para prevenir
A atividade física e a alimentação rica em proteínas são fatores que contribuem para a prevenção da sarcopenia. Idosos sedentários apresentam menor massa muscular do que aqueles que praticam algum tipo de exercício. Além disso, a alimentação é muito importante no desenvolvimento ou progressão da síndrome. O consumo deficiente de proteínas diminui as reservas naturais e mobiliza os tecidos musculares, tornando-os mais suscetíveis.
Uma das alternativas para quem não consegue se alimentar de forma correta é a suplementação, que deve, obrigatoriamente, ser indicada por um nutricionista ou médico. A proteína isolada do leite (whey protein) e a leucina, um dos 20 aminoácidos que as células do corpo utilizam para sintetizar proteínas, combinadas, têm sido uma das opções mais usadas, com resultados na prevenção e recuperação de danos.
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