ENTENDA A RELAÇÃO ENTRE DEFICIÊNCIA DE DESENVOLVIMENTO E SAÚDE
27 de Setembro de 2012
Cerca de 52 milhões de americanos sofrem de algum tipo de deficiência de
desenvolvimento, como autismo, paralisia cerebral, retardamento mental,
lesão medular, deficiência visual e auditiva, distrofia muscular,
depressão e convulsões.
Há também 25 milhões de americanos com deficiência grave.
A
maioria destes indivíduos recebe tratamento odontológico em
hospitais,estabelecimentos públicos e lares para idosos, mas, no mercado
de hoje, podem também procurar a ajuda de cirurgiões dentistas
particulares.
Ao prestar assistência odontológica às pessoas
com deficiências de desenvolvimento, o dentista deve comunicar-se de
maneira efetiva tanto com os pacientes como com as pessoas que cuidam
deles.
Deve também estar ciente das limitações causadas pela
doença, saber como tratar esses pacientes e procurar tornar o tratamento
uma experiência positiva para eles.
A legislação define como deficiente a:
- pessoa portadora de deficiência física ou mental que limita uma ou mais atividades fundamentais.
- pessoa com histórico de deficiência.
- pessoa considerada como portadora de deficiência.
Essas
deficiências são causadas por problemas ocorridos durante os estágios
de desenvolvimento, que vão desde o nascimento aos 18 anos.
Esses problemas podem ocorrer antes, durante ou após o nascimento e
podem compreender anomalias cromossômicas, paralisia cerebral, autismo e
epilepsia.
As deficiências adquiridas provêm de problemas
ocorridos após os estágios de desenvolvimento, como, por exemplo,
Traumatismo Craniano, Lesão Espinhal, Esclerose Múltipla e Artrite.
O consultório
É
importante compreender as implicações da deficiência e, em seguida,
discuti-la com o dentista com o objetivo de identificar o que precisa
ser feito desde a chegada do paciente ao consultório.
Deve-se
avaliar o tratamento para saber se trata-se de uma consulta para exame
clínico, profilaxia, restaurações ou extração e se o procedimento pode
ser feito no consultório ou terá que ser feito em hospital.
Os
procedimentos devem ser discutidos com o paciente, bem como com a pessoa
que cuida dele, para instruí-los sobre as formas corretas de, em casa,
limpar e remover a placa bacteriana e resíduos alimentares.
Os dentes devem ser escovados duas vezes ao dia, com um creme dental com flúor que contenha ingrediente antibacteriano.
A limpeza interdental deve ser feita pelo menos uma vez por dia para
manter a placa bacteriana sob controle e evitar a gengivite.
Dependendo da necessidade do paciente, pode-se recomendar um enxaguante
bucal com flúor para reduzir a placa bacteriana e a gengivite, assim
como a cárie.
Após a consulta, a pessoa responsável pelo paciente deve discutir essas informações com o dentista e sua equipe.
FONTE:http://saude.terra.com.br/saude-bucal/condicoes-medicas/entenda-a-relacao-entre-deficiencia-de-desenvolvimento-e-saude,6a71324d8670a310VgnVCM20000099cceb0aRCRD.html
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