08 de setembro de 2012
Um estudo realizado por um grupo de pesquisadores em genética da Universidade Estadual Paulista (Unesp) revelou que a melatonina, hormônio secretado pela glândula pineal localizada perto do centro do cérebro , diminui a viabilidade de desenvolvimento das células mamárias neoplásicas, isto é, as que apresentam proliferação celular aumentada. A ideia dos cientistas é utilizar a melatonina como agente terapêutico para reduzir a formação de vasos.
Para os experimentos, foram realizados o cultivo celular primário de tumores mamários de cadelas e linhagens de câncer de mama humano, tratados com melatonina.
A professora Débora Zuccari, da Unesp de São José do Rio Preto, coordenadora do grupo de pesquisa, afirma que, para a nutrição das células mamárias neoplásicas, é necessária a formação de novos vasos, que são estimulados por proteínas presentes no ambiente tumoral.
– Quando estudamos a célula tumoral, podemos verificar, por meio de marcadores celulares, o estágio em que o tumor se encontra e prever a evolução clínica do paciente e, ainda, direcioná-lo para um tratamento específico e individualizado – afirma Débora.
Para os experimentos, foram realizados o cultivo celular primário de tumores mamários de cadelas e linhagens de câncer de mama humano, tratados com melatonina.
A professora Débora Zuccari, da Unesp de São José do Rio Preto, coordenadora do grupo de pesquisa, afirma que, para a nutrição das células mamárias neoplásicas, é necessária a formação de novos vasos, que são estimulados por proteínas presentes no ambiente tumoral.
– Quando estudamos a célula tumoral, podemos verificar, por meio de marcadores celulares, o estágio em que o tumor se encontra e prever a evolução clínica do paciente e, ainda, direcioná-lo para um tratamento específico e individualizado – afirma Débora.
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