08 de setembro de 2012
Uma pesquisa realizada pela Clínica Mayo, de Jacksonville, na Flórida, revela que é possível controlar o diabetes, mesmo depois da remoção total do pâncreas de pacientes com câncer – ou com cistos pré-cancerosos em partes do órgão.
O estudo, publicado na edição online do jornal HPB Surgery, avalia a situação de pacientes com diabetes, cujos pâncreas foram inteiramente removidos, no que se refere ao controle da doença. O pâncreas produz insulina para retirar o açúcar do sangue. Quando o órgão é removido cirurgicamente, o paciente precisa injetar insulina em seu corpo através de bombas externas ou injeções.
Os pesquisadores examinaram o controle da insulina, por diversos anos, em 14 pacientes cujos pâncreas foram inteiramente removidos. Eles compararam os resultados obtidos, no caso desses pacientes, com os resultados do tratamento, por injeção de insulina, de 100 pessoas com diabetes do tipo 1. Descobriram que os pacientes dos dois grupos não tiveram dificuldade em controlar o nível de açúcar no sangue e não foi observada nenhuma complicação em quaisquer dos grupos.
Estas descobertas podem reassegurar aos médicos e cirurgiões que a remoção total do pâncreas é segura e eficaz, diz Michael Wallace, presidente da Divisão de Gastrenterologia e Hepatologia da Clínica Mayo:
– O que tem confundido os médicos é a noção de que a remoção do pâncreas traz uma grande dificuldade para controlar o diabetes – afirma Wallace.
O estudo, publicado na edição online do jornal HPB Surgery, avalia a situação de pacientes com diabetes, cujos pâncreas foram inteiramente removidos, no que se refere ao controle da doença. O pâncreas produz insulina para retirar o açúcar do sangue. Quando o órgão é removido cirurgicamente, o paciente precisa injetar insulina em seu corpo através de bombas externas ou injeções.
Os pesquisadores examinaram o controle da insulina, por diversos anos, em 14 pacientes cujos pâncreas foram inteiramente removidos. Eles compararam os resultados obtidos, no caso desses pacientes, com os resultados do tratamento, por injeção de insulina, de 100 pessoas com diabetes do tipo 1. Descobriram que os pacientes dos dois grupos não tiveram dificuldade em controlar o nível de açúcar no sangue e não foi observada nenhuma complicação em quaisquer dos grupos.
Estas descobertas podem reassegurar aos médicos e cirurgiões que a remoção total do pâncreas é segura e eficaz, diz Michael Wallace, presidente da Divisão de Gastrenterologia e Hepatologia da Clínica Mayo:
– O que tem confundido os médicos é a noção de que a remoção do pâncreas traz uma grande dificuldade para controlar o diabetes – afirma Wallace.
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