28 de setembro de 2013 CIRURGIA
Na tarde da última terça-feira, equipe do cirurgião Richard Gurski e do
neurologista Francisco Tellechea Rotta, do Hospital Moinhos de Vento,
foi pioneira em uma cirurgia que melhora a sobrevida de pacientes que
sofrem de uma doença degenerativa chamada Esclerose Lateral Amiotrófica
(ELA).
Como os sintomas da doença resultam na perda de ativação de músculos voluntários – responsáveis pelos movimentos dos braços ou das pernas, dos músculos da respiração ou dos responsáveis pela fala e pela deglutição – a cirurgia, que consiste na implantação de um estimulador diafragmático, é capaz de amenizar os sintomas da doença à medida que ela progride. Na prática, o implante contribui para evitar a atrofia e a perda de força do diafragma, que pode resultar em morte por parada respiratória. Em média, a sobrevida na ELA é de três a quatro anos após o início dos sintomas.
Colocado por meio de videolaparoscopia, o ponto de implantação dos eletrodos é identificado por meio da observação da resposta do músculo à estimulação.
A Esclerose Lateral Amiotrófica é uma enfermidade progressiva e incurável, que afeta aproximadamente seis em cada 100 mil pessoas, ou cerca de 12 mil brasileiros. Gursky explica que esse procedimento é o resultado de um trabalho iniciado há sete anos no hospital.
– Ajudar pessoas que sofrem de ELA está se tornando realidade, o que nos orgulha muito – destaca o cirurgião.
Como os sintomas da doença resultam na perda de ativação de músculos voluntários – responsáveis pelos movimentos dos braços ou das pernas, dos músculos da respiração ou dos responsáveis pela fala e pela deglutição – a cirurgia, que consiste na implantação de um estimulador diafragmático, é capaz de amenizar os sintomas da doença à medida que ela progride. Na prática, o implante contribui para evitar a atrofia e a perda de força do diafragma, que pode resultar em morte por parada respiratória. Em média, a sobrevida na ELA é de três a quatro anos após o início dos sintomas.
Colocado por meio de videolaparoscopia, o ponto de implantação dos eletrodos é identificado por meio da observação da resposta do músculo à estimulação.
A Esclerose Lateral Amiotrófica é uma enfermidade progressiva e incurável, que afeta aproximadamente seis em cada 100 mil pessoas, ou cerca de 12 mil brasileiros. Gursky explica que esse procedimento é o resultado de um trabalho iniciado há sete anos no hospital.
– Ajudar pessoas que sofrem de ELA está se tornando realidade, o que nos orgulha muito – destaca o cirurgião.
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