02 de junho de 2012
Oncologista gaúcho é destaque em congresso.
Essa será a primeira vez que um brasileiro estará a frente de uma das  sessões educativas do congresso mais importante do mundo sobre  oncologia. De hoje até o próximo dia cinco, o médico oncologista do  Hospital de Clínicas de Porto Alegre e professor da Universidade Federal  do Rio Grande do Sul Gilberto Schwartsmann estará em Chicago, nos  Estados Unidos, para participar do congresso da American Society of  Clinical Oncology (ASCO), onde coordenará um painel sobre câncer de  pulmão.
Trata-se de uma distinção ímpar para o oncologista latino-americano, que participará do encontro onde estarão reunidos mais de 30 mil especialistas em câncer de vários continentes. De acordo com Schwartsmann, o evento determina mudanças na maneira de prescrever remédios ao redor do mundo e discute os avanços nas formas de tratamento dos pacientes. Presente em mais de 20 edições do evento, o médico vai falar este ano sobre a situação do Brasil.
– A tônica dos últimos congressos têm sido identificar tratamentos individualizados, ou seja, baseado nas características de cada indivíduo. Isso já é realidade por aqui, com a utilização de remédios mais específicos e foco na personalização da medicina. Mas o debate ainda deve ser ampliado – explica o oncologista.
O câncer de pulmão mata cerca de 1 milhão e meio de pessoas, tanto em países desenvolvidos como nos em desenvolvimento. Segundo dados da Organização Mundial da Saúde, a previsão é de que, nas próximas três décadas, o câncer será a primeira causa de morte da população mundial. Dois terços desses casos devem ser em países em desenvolvimento.
Trata-se de uma distinção ímpar para o oncologista latino-americano, que participará do encontro onde estarão reunidos mais de 30 mil especialistas em câncer de vários continentes. De acordo com Schwartsmann, o evento determina mudanças na maneira de prescrever remédios ao redor do mundo e discute os avanços nas formas de tratamento dos pacientes. Presente em mais de 20 edições do evento, o médico vai falar este ano sobre a situação do Brasil.
– A tônica dos últimos congressos têm sido identificar tratamentos individualizados, ou seja, baseado nas características de cada indivíduo. Isso já é realidade por aqui, com a utilização de remédios mais específicos e foco na personalização da medicina. Mas o debate ainda deve ser ampliado – explica o oncologista.
O câncer de pulmão mata cerca de 1 milhão e meio de pessoas, tanto em países desenvolvidos como nos em desenvolvimento. Segundo dados da Organização Mundial da Saúde, a previsão é de que, nas próximas três décadas, o câncer será a primeira causa de morte da população mundial. Dois terços desses casos devem ser em países em desenvolvimento.
Saiba mais.
O 2012 Annual Meeting da ASCO ocorre este ano na cidade de Chicago, nos  Estados Unidos. O evento é considerado o maior encontro de especialistas  em oncologia do mundo e contará com a presença de médicos brasileiros  como Fernando Maluf, diretor de Oncologia do Hospital São José da  Beneficência Portuguesa e Daniel Herchenhorn, chefe do serviço de  oncologia clínica do Instituto Nacional do Câncer. Para mais  informações, acesse o site http://chicago2012.asco.org


 
Um comentário:
Vamos largar esse cigarro gente,isso é um veneno...
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