11 de fevereiro de 2012.
Médicos gaúchos inovam com técnica menos invasiva para implantar válvula.
Em 7 de fevereiro, o o cirurgião cardiovascular Fernando Antonio Lucchese e o cardiologista intervencionista Valter Lima, ambos do Hospital São Francisco, unidade de cardiologia do complexo da Santa Casa de Misericórdia de Porto Alegre, apresentaram no Cardiovascular Research Tecnologies – CRT 2012, em Washington, os resultados do implante da prótese Inovare, primeira válvula aórtica transcateter produzida no Brasil.
Os resultados que Lucchese e Lima relatam neste importante encontro mundial se referem ao projeto Implante de Válvula Aórtica via Transapical, desenvolvido por pesquisadores da Universidade Federal de São Paulo (Unifesp) e da Santa Casa de Porto Alegre.
– Esse novo implante de válvula cardíaca é bem menos invasivo que a técnica convencional. Isso se deve à união entre o bisturi e o cateter, num procedimento inovador denominado híbrido – ressalta Lucchese.
Lucchese destaca que o fato de ser menos invasivo e evitar a manipulação da aorta torna este procedimento uma opção para pacientes inoperáveis ou de alto risco cirúrgico se submetidos às técnicas convencionais de implante de válvula, além de evitar a necessidade da circulação extracorpórea.
Os resultados que Lucchese e Lima relatam neste importante encontro mundial se referem ao projeto Implante de Válvula Aórtica via Transapical, desenvolvido por pesquisadores da Universidade Federal de São Paulo (Unifesp) e da Santa Casa de Porto Alegre.
– Esse novo implante de válvula cardíaca é bem menos invasivo que a técnica convencional. Isso se deve à união entre o bisturi e o cateter, num procedimento inovador denominado híbrido – ressalta Lucchese.
Lucchese destaca que o fato de ser menos invasivo e evitar a manipulação da aorta torna este procedimento uma opção para pacientes inoperáveis ou de alto risco cirúrgico se submetidos às técnicas convencionais de implante de válvula, além de evitar a necessidade da circulação extracorpórea.
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