Terça-feira, 31 de maio de 2011 0:00
A Esclerose Múltipla atinge cerca de 2,5 milhões de pacientes em todo o mundo. É uma doença do sistema nervoso central inflamatória autoimune (quando as defesas do organismo deixam de reconhecer o próprio corpo passam a atacar tecidos saudáveis do organismo, além dos vírus e bactérias). A Esclerose Múltipla compromete a qualidade de vida de seus portadores, pois gera dificuldades visuais, sensitivas e motoras. Tais alterações costumam surgir precocemente e se agravam com o passar dos anos, variando de um paciente para outro.
Os sintomas mais comuns da doença são a perda da acuidade visual que pode ocorrer em um ou ambos os olhos; perda de força muscular em um braço ou perna, dificuldade de coordenação motora, tremor, disfunção da bexiga e dos intestinos provocando incontinência. Esses sintomas se desenvolvem em duas a quatro semanas em pacientes jovens, na faixa etária que vai dos 20 aos 40 anos, e podem melhorar espontaneamente nos primeiros anos de doença.
Com o passar dos anos, o paciente pode ainda apresentar apatia, desatenção, euforia, choro súbito, entre outras dificuldades.
O tratamento proporciona uma estabilização da doença e permite que o portador da Esclerose Múltipla tenha melhor qualidade de vida.
Diagnosticada e tratada precocemente, os medicamentos podem retardar o desenvolvimento de novos surtos e riscos de incapacidade neurológica causada pela doença.
Por Yasmin Barcellos
Os sintomas mais comuns da doença são a perda da acuidade visual que pode ocorrer em um ou ambos os olhos; perda de força muscular em um braço ou perna, dificuldade de coordenação motora, tremor, disfunção da bexiga e dos intestinos provocando incontinência. Esses sintomas se desenvolvem em duas a quatro semanas em pacientes jovens, na faixa etária que vai dos 20 aos 40 anos, e podem melhorar espontaneamente nos primeiros anos de doença.
Com o passar dos anos, o paciente pode ainda apresentar apatia, desatenção, euforia, choro súbito, entre outras dificuldades.
O tratamento proporciona uma estabilização da doença e permite que o portador da Esclerose Múltipla tenha melhor qualidade de vida.
Diagnosticada e tratada precocemente, os medicamentos podem retardar o desenvolvimento de novos surtos e riscos de incapacidade neurológica causada pela doença.
Por Yasmin Barcellos
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