16 de novembro de 2013
DOAÇÃO
Primeiro foi a redução da idade mínima para doação de 18 para 16 anos,
desde que autorizada por um responsável. Agora, a ampliação para pessoas
de até 69 anos serem doadoras. Com mais essa mudança na faixa etária,
revelada na terça-feira passada pelo Ministério da Saúde, espera-se que o
público potencial de doadores aumente em dois milhões.
O ministro da saúde, Alexandre Padilha, também assinou, em Brasília, portaria que torna obrigatória a realização do teste NAT (teste de ácido nucleico) em todas as bolsas de sangue coletadas no país. Será realizado de forma adicional (para detecção de HIV e hepatite tipo C), somado aos exames de sorologia que continuarão sendo aplicados, como os testes para detecção dos vírus das hepatites B e C, HIV, doenças de Chagas, sífilis e malária (na região Norte).
– A qualidade da rede de sangue brasileira já é reconhecida internacionalmente. A implantação do teste NAT e o questionário, aplicado nos hemocentros aos doadores, complementam o controle do sangue doado, por meio de testes já realizados no SUS – salientou Padilha.
O NAT permite a redução da janela imunológica, período em que a contaminação da amostra não é identificada pelo teste. A falha ocorre porque os exames tradicionais identificam a presença do anticorpo e não traços do próprio vírus, como ocorre com o exame atual. Os hemocentros de todo o país terão 90 dias para se adequar às novas regras, que serão fiscalizadas pela Agência Nacional de Vigilância Sanitária (Anvisa).
O ministro também anunciou que a Fiocruz desenvolve tecnologia para detecção da hepatite B no teste NAT.
O ministro da saúde, Alexandre Padilha, também assinou, em Brasília, portaria que torna obrigatória a realização do teste NAT (teste de ácido nucleico) em todas as bolsas de sangue coletadas no país. Será realizado de forma adicional (para detecção de HIV e hepatite tipo C), somado aos exames de sorologia que continuarão sendo aplicados, como os testes para detecção dos vírus das hepatites B e C, HIV, doenças de Chagas, sífilis e malária (na região Norte).
– A qualidade da rede de sangue brasileira já é reconhecida internacionalmente. A implantação do teste NAT e o questionário, aplicado nos hemocentros aos doadores, complementam o controle do sangue doado, por meio de testes já realizados no SUS – salientou Padilha.
O NAT permite a redução da janela imunológica, período em que a contaminação da amostra não é identificada pelo teste. A falha ocorre porque os exames tradicionais identificam a presença do anticorpo e não traços do próprio vírus, como ocorre com o exame atual. Os hemocentros de todo o país terão 90 dias para se adequar às novas regras, que serão fiscalizadas pela Agência Nacional de Vigilância Sanitária (Anvisa).
O ministro também anunciou que a Fiocruz desenvolve tecnologia para detecção da hepatite B no teste NAT.
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