Descoberta poderá atrasar a progressão da doença
Esclerose Múltipla ainda sem causa conhecida |
Na esclerose múltipla, o organismo ataca e destrói a mielina que isola e protege as fibras nervosas do sistema nervoso central (cérebro, espinal-medula e nervos ópticos).
Os sintomas da doença, que afecta 2,5 milhões de pessoas em todo o mundo, vão desde a dormência dos membros à perda de visão ou paralisia.
Neste novo estudo, os autores descobriram que o gene ZFP191 é essencial para o desenvolvimento de células oligodendrócitas, responsáveis pela formação e manutenção das bainhas de mielina dos axónios.
Os investigadores verificaram que os ratos com uma determinada alteração naquele gene apresentavam uma deficiência na mielinação e sofriam de tremores e convulsões.
Esta descoberta poderá ajudar a desenvolver a reduzir a acumulação das lesões provocadas pela esclerose múltipla e a atrasar a progressão da doença.
Fonte: http://www.cienciahoje.pt/index.php?oid=38924&op=all#cont
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