ESCLEROSE MÚLTIPLA DE 10 MANEIRAS AFETA SEU CORPO DA CABEÇA AOS PÉS...

24 DE JANEIRO DE 2018  

A esclerose múltipla (MS)  é uma doença crônica que apresenta muitos sintomas diferentes, uma vez que pode afetar qualquer parte do corpo humano. Enquanto não há duas pessoas que vivem com MS experimentam os mesmos sintomas, de acordo com  healthline.com , existem algumas maneiras mais comuns em que a condição afeta o corpo.

Cérebro
Problemas cognitivos como neblina cerebral, memória e problemas de concentração são comuns para pessoas que vivem com EM e muitos experimentam vertigem ou tonturas. Em casos raros, os pacientes também podem sofrer tremores ou convulsões.


Problemas de visão dos olhos são frequentemente um dos primeiros sinais de esclerose múltipla. Visão dupla, visão turva e dor nos olhos podem surgir de repente, mas na maioria dos casos, são temporários e são devidos a inflamação dos músculos ao redor do olho e podem ser retificados com medicação.

Orelhas
Em casos raros de EM, o dano ao tronco encefálico pode resultar em problemas de audição ou surdez. Novamente, a maioria dos casos são temporários, mas alguns podem sofrer danos permanentes à audiência.

Boca e garganta
Cerca de 40 por cento das pessoas que vivem com EM podem ter problemas com fala, fala geralmente complicada ou articulação problemática. Alguns também podem ter problemas para controlar o volume de seu discurso. Mais raras, algumas pessoas podem ter problemas com a deglutição, o que pode ser grave, pois isso pode levar a engasgar. Os fonoaudiólogos podem ajudar com os problemas de fala e de deglutição.

Armas e pernas
Os membros são mais susceptíveis de serem afetados pela esclerose múltipla, com pacientes que sofrem de uma variedade de doenças como dor, dormência e formigamento. As habilidades motoras finas e grossas estão envolvidas porque a coordenação mão-a-olho pode ser afetada e muitos sofrerão problemas de equilíbrio ou terão dificuldade em caminhar à medida que a doença progride.

Bexiga e intestino
Os danos no nervo podem levar a problemas de controle da bexiga e do intestino. Os problemas da bexiga são extremamente comuns em EM que afetam cerca de 80 por cento dos pacientes. Problemas intestinais como constipação, diarréia e falta de controle intestinal às vezes podem ser gerenciados através de dieta e exercício, mas em alguns casos, medicação ou cirurgia pode ser necessária.

Sexualidade
Não há evidências que sugerem que MS afeta a fertilidade em homens ou mulheres. E para as mulheres, muitos acham que o MS deles está em remissão durante a gravidez. No entanto, entre 20 por cento e 40 por cento recaem após terem dado à luz.

A disfunção sexual é comum na EM, isso pode ser devido a uma variedade de razões, tanto físicas como emocionais. O dano no nervo, a fadiga, a dor geral e os efeitos da depressão podem afetar a libido de uma pessoa. No entanto, estes podem ser superados com algum medicamento ou um pouco de planejamento.

Estrutura esquelética
O uso regular de esteróides e a falta de exercícios colocam pacientes com esclerose múltipla com maior risco de osteoporose. O exercício é importante para ajudar a manter os ossos fortes e saudáveis ​​e evitar o excesso de perda de densidade óssea. As pessoas com esclerose múltipla também são mais propensas a ser deficiente na vitamina D , o que desempenha um papel vital na saúde óssea.

Coração
Pesquisadores descobriram que as mulheres com EM são mais propensas a sofrer de problemas cardiovasculares do que aqueles sem a condição. O exercício regular e uma boa dieta são essenciais para ajudar a evitar problemas como acidente vascular cerebral, doença cardíaca ou insuficiência cardíaca.

FOI USADO TRADUTOR GOOGLE NESSA POSTAGEM...

SAIBA TUDO SOBRE FIBROMIALGIA: A SÍNDROME QUE PROVOCA DOR NO CORPO...

22/01/18

Um dos sintomas mais incômodos na vida das pessoas é sentir dor. Uma tensão muscular ou dor de cabeça, por exemplo, acabam com o dia de qualquer um. Agora imagine sentir dor o tempo todo, no corpo inteiro. É assim que pessoas com fibromialgia vivem, principalmente quando ainda não receberam o diagnóstico correto e tratamento adequado.

Ainda existe muito desconhecimento com relação à essa síndrome, especialmente o que faz as pessoas com o problema sentirem tanta dor.

Conheça agora todas as informações sobre o tema.

O que é fibromialgia?

A fibromialgia é uma síndrome que provoca dor generalizada, por um período prolongado (superior a 3 meses). Ela tem caráter reumático e crônico. Estima-se que de 2 a 3% dos brasileiros tenham o distúrbio, sendo que as mulheres têm 10 vezes mais chances de desenvolver o problema.

O que já se sabe é que o cérebro de quem tem fibromialgia sofre alterações com relação à sensibilidade à dor. 

Como o diagnóstico é difícil, pois pode sugerir outras doenças, quem tem essa síndrome, geralmente, passa por vários médicos, antes de chegar ao diagnóstico correto.

Embora já se saiba desse problema médico desde o fim dos anos 400 e começo dos anos 300 a.c., por iniciativa de Hipócrates, a fibromialgia só foi reconhecida como síndrome no fim da década de 1970, pela Organização Mundial de Saúde (OMS).

Sintomas e sinais da fibromialgia

A fibromialgia apresenta uma série de sintomas, que, muitas vezes, podem dificultar o diagnóstico por lembrar outras doenças.

Mas, um dos sintomas mais característicos é o seguinte:

Dor generalizada – A dor da fibromialgia pode ser descrita como “dor cansada”, tendo em vista que não é forte, nem aguda. Para ser classificada como generalizada, a dor precisa ser em ambos os lados do corpo, da cintura para baixo e para cima.

Os especialistas classificam 18 pontos mais sensíveis a dor em quem tem fibromialgia. Além da dor generalizada, pessoas com fibromialgia podem sentir:

Fadiga: uma sensação muito grande cansaço é um sintoma comum em quem tem a síndrome;
Distúrbios de sono, como apneia e insônia;
Dores de cabeça;
Distúrbios emocionais, como ansiedade e depressão;
Problemas cognitivos: dificuldade de raciocínio e memória, por exemplo;
Cólicas no abdômen inferior e mesmo Síndrome do Intestino Irritável;
Dormências e formigamentos no corpo;
Palpitações.

As causas

A fibromialgia não tem uma causa conhecida, mas tem influência genética e alguns fatores de risco. Mulheres têm maior tendência a desenvolver essa síndrome, e também pessoas com doenças autoimunes e reumáticas.

Traumas, sejam eles físicos ou emocionais e mesmo infecções graves também podem desencadear a fibromialgia.

Pode acontecer de os sintomas do distúrbio aparecerem aos poucos e irem se alastrando pelo corpo, principalmente a dor, que, vale lembrar, é real, e isso é comprovado.

Existe uma alteração cerebral importante na forma como o organismo sente a dor em pessoas que sofrem com fibromialgia.

Diagnóstico e tratamento

O diagnóstico da fibromialgia é feito por meio de uma avaliação clínica, pois não existe um exame específico para detectar a síndrome. O médico pode fazer, no entanto, uma avaliação dos pontos sensíveis a dor no paciente, verificando o tempo de duração dos sintomas e complementando com exames para descartar outras doenças.

Com relação ao tratamento, o mais importante, quando diagnosticada a síndrome, é o paciente passar por uma mudança e melhora na qualidade de vida, se alimentando melhor, fazendo exercícios de baixo impacto, como natação, e também participando de grupos de apoio e terapias comportamentais.

Tudo isso ajuda a lidar e tratar o distúrbio, que tem um fundo emocional bem importante.

Alguns medicamentos podem ser receitados, como analgésicos e antidepressivos.

Acupressão, fisioterapia e acupuntura funcionam bem, em alguns casos. O essencial é sempre contar com apoio psicológico, mantendo bons hábitos de vida e buscando autoconhecer-se para saber quando acontecem os episódios de dor, o que funciona e o que não é efetivo em cada caso.

Possíveis Complicações

A fibromialgia não tem cura, no entanto não é progressiva, ou seja, não há piora do quadro, desde que sejam tomadas as medidas de controle do distúrbio.

Essa síndrome não acomete órgãos, musculatura e articulações e precisa ser tratada de modo integrado: as pessoas que têm fibromialgia precisam estar bem física e emocionalmente, para que o problema não comprometa a qualidade de vida e o bem-estar.

VEJA QUAIS SÃO OS PROBLEMAS OCULARES QUE PODEM AFETAR SUA SAÚDE...

10/01/2018

Sempre que notar algo diferente, lembre-se de procurar um oftalmologista...
A nossa visão é essencial para o nosso dia a dia, não é? Portanto, fique atento quais são os problemas que, além da vista, podem afetar a sua saúde.

1- Moscas volantes: O termo se refere à visualização de manchas (em forma de minhocas ou pontinhos) que aparecem especialmente quando se observa uma parede ou uma folha de papel em branco. Essas manchas são, na verdade, sombras dentro do olho, relacionadas à degeneração do humor vítreo (substância incolor e gelatinosa que preenche o globo ocular). 

Embora se trate de um processo natural que, geralmente, não traz maiores complicações, a avaliação médica é indicada. Isso porque existe um risco, ainda que baixo, de a degeneração do vítreo afetar a retina.

2- Olhos amarelados: A alteração da cor é observada em pacientes com problemas no pâncreas ou no fígado. Os olhos amarelados são um dos sintomas de quem, por exemplo, tem hepatite --inflamação do fígado por agentes infecciosos. O quadro também pode estar presente em pessoas com cirrose ou câncer no pâncreas. Alterações nesses órgãos levam a um aumento da bilirrubina circulante no sangue [substância alaranjada que, normalmente, é descartada nas fezes] e esse acúmulo gera a icterícia [coloração amarelada na pele e outros órgãos].

3- Pterígio: Essa formação de aparência carnosa, que surge no canto do olho, atinge especialmente aquelas pessoas mais expostas aos raios ultravioleta --como surfistas e pescadores. Trata-se de uma alteração fibrovascular da conjuntiva, que reveste o olho, e, a princípio, não interfere na qualidade da visão nem precisa gerar maiores preocupações. Ainda assim, o acompanhamento oftalmológico é importante, já que, se o pterígio avançar muito e afetar a córnea, o paciente pode desenvolver astigmatismo (comprometimento visual em que tudo parece meio borrado). Nesse estágio, pode ser necessário fazer uma intervenção cirúrgica. De modo geral, recomenda-se que quem tem pterígio use regularmente óculos com filtro UV e evite expor os olhos a poeira, vento e água do mar, além de ter cuidado com piscinas com muito cloro.

4- Visão em túnel: Esse problema costuma estar relacionado ao glaucoma. No entanto, na fase inicial, o paciente não apresenta sintomas dessa patologia, caracterizada por danos progressivos ao nervo ótico. Se a doença for negligenciada, o paciente só vai perceber quando perder o campo periférico da visão. E, nesse momento, não há mais como regredir o quadro. Também é possível que a visão em túnel tenha como causa outras patologias graves, como retinose pigmentar (que inclui ainda a perda da visão à noite), AVC (acidente vascular cerebral) e tumores intracranianos. Portanto, é fundamental investigar a origem do problema o quanto antes.

5- Fotofobia: Quem tem olhos claros costuma apresentar maior sensibilidade à luz, já que sua íris tem menos melanina (o que resulta em maior exposição da retina aos raios ultravioletas). Trata-se, portanto, de uma questão congênita, que acompanha a pessoa por toda vida. Mas quando a fotofobia aparece de repente, vale a pena investigar o porquê da mudança. O oftalmologista vai verificar, por exemplo, se existe alguma alteração na superfície da córnea, se a película lacrimal está adequada ou se há carência de vitamina E, entre outras alterações. 

6- Visão duplicada: Também conhecido como diplopia, esse problema afeta muito a qualidade de vida do paciente e pode envolver ambos os olhos (quando o alinhamento entre eles é comprometido) ou ser monocular (quando o paciente vê em dobro mesmo fechando um dos olhos). No primeiro caso, uma das causas mais comuns é o diabetes. A doença pode gerar lesões isquêmicas --ou seja, ligadas à falta de irrigação sanguínea. E essas lesões, por sua vez, afetam a musculatura ligada ao alinhamento perfeito dos olhos. Outras possíveis causas são aneurismas, traumatismos e doenças desmielinizantes (COMO A ESCLEROSE MÚLTIPLA). 

7- Ardência: Esse sintoma pode ser causado por alergias, exposição a substâncias químicas, síndrome do olho seco (quando a produção lacrimal é insuficiente) ou por processos inflamatórios nas glândulas que existem na parte interna da pálpebra. Além disso, o uso de eletrônicos também pode levar à sensação de secura, já que, quando estamos muito atentos ao que se passa na tela, piscamos menos, o que faz com que o olho seja menos lubrificado. Quem tem o problema não deve recorrer por conta própria ao uso de colírios, pois o uso indiscriminado pode acabar levando ao desenvolvimento de mecanismos alérgicos a alguns dos componentes da fórmula.

8- Olhos saltados: A proptose ocular pode ter diversas causas, mas, frequentemente, decorre de alguma disfunção na tireoide (glândula localizada no pescoço, responsável pela produção de hormônios que regulam diversas funções do corpo). Por isso, o problema costuma ser acompanhado por endocrinologistas e, muitas vezes, envolve o uso de corticoides. Quando o paciente é diagnosticado precocemente e recebe o tratamento adequado, é esperada uma retração do olho. Mas quando o problema só é identificado em uma fase mais tardia nem sempre o tratamento hormonal é suficiente para reverter a proptose ocular. Nesses casos, pode ser indicada uma cirurgia estética para que o globo volte à posição normal.


UNIMES VAI OFERECER TRATAMENTO AQUÀTICO PARA PESSOAS COM ESCLEROSE MÚLTIPLA...

09/01/2018

Tratamento aquático terá duração 
de 12 semanas
Instituição fará uma seleção no dia 20 de janeiro; programa gratuito dura 12 semanas

A Universidade Metropolitana de Santos (Unimes) vai oferecer um programa gratuito de treinamento aquático para ajudar a promover qualidade de vida para pessoas diagnosticadas com esclerose múltipla. 

Para isso, a instituição fará uma seleção no dia 20 de janeiro, das 10h às 16h, no Campus Rosinha Viegas, que fica na Avenida Conselheiro Nébias, nº 536, Encruzilhada.

De acordo com a universidade, os candidatos, durante a seleção, participarão de testes motores e físicos e os resultados serão entregues no mesmo dia. 

Em seguida, será feita a triagem.

''Queremos investigar se um treinamento de força num meio aquático pode melhorar aspectos como a locomoção, fadiga muscular e até a capacidade neurológica daqueles que convivem com a doença”, explica o professor do curso de Educação Física Cláudio Scorcine.

O treinamento será destinado a todas as pessoas diagnosticadas com ESCLEROSE MÚLTIPLA e que residam na Baixada Santista, com condições de se locomover até a Universidade para realizar as atividades.

O programa dura 12 semanas e os interessados devem entrar em contato pelo telefone (13)99627-2816