Dia Nacional da Esclerose Múltipla: causa ainda é desconhecida...

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30/08/2017

Hoje, 30, é Dia Nacional da Conscientização Nacional da Esclerose Múltipla, mal silencioso, que acomete o cérebro e a medula espinhal, causando danos na visão, fala, audição e movimentos do corpo todo.
A esclerose múltipla ocasiona a perda de mielina, substância cuja função é fazer com que o impulso nervoso percorra os neurônios.


A doença é autoimune, quando o sistema imunológico ataca e destrói tecidos saudáveis do corpo por engano. 

Ela ocasiona a perda de mielina (substância cuja função é fazer com que o impulso nervoso percorra os neurônios), o que leva à interferência na transmissão dos impulsos elétricos e isto produz os diversos sintomas da doença, como aponta a ABEM – Associação Brasileira de Esclerose Múltipla.

O problema atinge 2,3 milhões de pessoas em todo o mundo, segundo dados da OMS, sendo 35 mil delas no Brasil, estima a ABEM.

Apesar de atingir pessoas de todas as idades, a doença acomete com maior frequência pessoas de 20 a 40 anos, na maioria das vezes, mulheres brancas.

De acordo com a coordenadora do Instituto de Neurologia do Hospital Santa Paula, Renata Simm, os sintomas são variados e duram mais que 24 horas. 

A esclerose múltipla se manifesta por surtos que começam de repente, atingem o ápice e cessam.

O diagnóstico é clínico, baseado no relato do paciente e em exames como a ressonância magnética do cérebro e o exame do líquido da espinha.

Eles são importantes para sua confirmação e também para afastar outras doenças que podem simular a esclerose múltipla. 

Entre os principais sintomas estão:

Turvações e perda da visão;
Pequenas alterações no controle da urina;
Fraqueza em partes isoladas do corpo;
Formigamento das pernas ou de um lado do corpo;
Desequilíbrio;
Falta de coordenação motora ou tremores;
Fadiga.

Para que já foi diagnosticado, Renata explica que é necessário manter uma vida ativa: 

“A descoberta da doença pode impactar. Portanto, a melhor maneira de lidar com isso é ter um estilo de vida mais leve. As pessoas que vivem de forma mais ativa sofrem menos com a doença”, afirma.

A causa da doença ainda é desconhecida e ela ainda não tem cura. Porém, segundo especialista, existem meios de diminuir a progressão da doença

A causa da Esclerose Múltipla ainda é desconhecida e ainda não tem cura. 

Porém, segundo Renata, existem meios de diminuir a progressão da doença, como:

Ter acompanhamento médico regular e tomar a medicação corretamente;

Manter um estilo de vida saudável, com boa alimentação, repouso e qualidade de vida, considerando uma parte do dia para relaxar;

Evitar temperaturas extremas, pois elas podem piorar os sintomas pré-existentes ou até induzir novos surtos;

Fazer fisioterapia quando houver comprometimento dos movimentos;


Em caso de surtos agudos, permanecer em repouso;

Fazer exercícios físicos para auxiliar o processo de recuperação após um surto.

Em 31 de maio deste ano o Sistema Único de Saúde (SUS) informou que passará a oferecer o medicamento teriflunomida, que ajuda a reduzir os surtos e a progressão da doença em pacientes com esclerose múltipla. 

De acordo com o Ministério da Saúde, o remédio será o primeiro medicamento da primeira linha de cuidado, por via oral.

O tratamento estará disponível nas unidades de saúde de todo o país em até seis meses (a contar da data do anúncio) e deve atender a cerca de 12 mil pacientes que já são tratados na rede pública, além dos novos casos.

SAIBA COMO IDENTIFICAR OS SINTOMAS DE ESCLEROSE MÚLTIPLA...

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28/08/2017 

No próximo dia 30 de agosto será celebrado o Dia Nacional da Conscientização da Esclerose Múltipla. 

A doença é caracterizada por uma reação inflamatória na qual as bainhas de mielina são agredidas pelo sistema imunológico, o que compromete a função do sistema nervoso.

 A EUROIMMUN, líder em diagnóstico laboratorial, listou alguns sintomas que, se observados, o paciente precisará procurar um médico que solicitará exames para diferenciação da doença. 

Veja alguns:

         Visão Turva
         Alterações no controle de urina
         Fraqueza
         Entorpecimento ou formigamento nas pernas ou de um lado do corpo
         Visão dupla ou perda visual prolongada
         Desequilíbrio
         Tremor
         Descontrole dos esfíncteres

A doença pode manifestar-se através de qualquer sintoma neurológico, e frequentemente evolui com a perda de capacidades físicas e cognitivas. 

Por isso para a Academia Brasileira de Neurologia, em seu artigo Diagnóstico e Tratamento da Esclerose Múltipla, o diagnóstico diferencial como conduta clínica é mais importante, e deve preceder a confirmação da doença. 

Outras doenças estão relacionadas à esclerose, por isso apenas um exame conseguirá fazer a diferenciação. 

São elas: 

doenças desmielinizantes, neuromielite óptica, síndromes paraneoplásicas, vasculites sistêmicas, lúpus eritematosos sistêmicos, doença de Sjöegren, síndrome do anticorpo anticardiolipina, doença vascular cerebral, síndromes infecciosas como sífilis meningovascular, doenças degenerativas entre outras.

A EUROIMMUN oferece um extenso portfólio de testes que ajudam nessa diferenciação em sua linha de produtos para Neurologia e Reumatologia. "Nossos perfis incluem anti-aquaporina, ANNA, Anti-Hu, HEp-2, SS-A, SS-B e outros marcadores específicos para as doenças mencionadas. 

Contem com a qualidade e os serviços da EUROIMMUN para o diagnóstico preciso e eficaz", disse Gustavo Janaudis, CEO da filial brasileira da EUROIMMUN.

Fonte: Callegaro D. Diagnóstico e Tratamento da Esclerose Múltipla. Academia Brasileira de Neurologia. Projeto Diretrizes.

Sobre a EUROIMMUN...

A EUROIMMUN AG é líder em diagnóstico laboratorial. Mais de 2.400 funcionários em todo mundo desenvolvem, produzem e distribuem sistemas de testes diagnósticos, softwares e soluções em automação. 

Os produtos da EUROIMMUN são utilizados no diagnóstico de doenças autoimunes, infecciosas e alérgicas em mais de 150 países, além de oferecer análises genéticas.

Esclerose lateral amiotrófica

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25 de agosto de 2017

Degeneração progressiva por comprometimento dos neurônios motores, levando à perda da capacidade de transmissão dos impulsos nervosos até a musculatura...

É desconhecida a causa específica dessa patologia. Parece que a falta de uma proteína denominada parvalbumina é a chave essencial para este processo de morte celular.

Também conhecida como ‘Ela’, se manifesta geralmente pelos membros superiores e eventualmente pelos membros inferiores. 

Na sua forma mais agressiva ocorre a paralisia bulbar, atingindo a glote e a língua, acelerando o quadro degenerativo do individuo.

Acomete mais o sexo masculino a partir da quarta década, com incidência relativamente baixa com dois a cinco casos em 100 mil indivíduos no mundo.

 Fatores de risco:

Sexo masculino.

Fator genético.

Atividades esportivas intensas.

Doenças autoimunes.

Excesso de glutamato.



Sinais e sintomas:

Fraqueza muscular progressiva.

Deterioração da musculatura (amiotrófica).

Começa pelas extremidades.

Usualmente acomete um lado do corpo (lateral).

Fasciculação.

Reflexos exaltados.

Atrofia.

Espasticidade.

Diminuição da sensibilidade.

Câimbras.

Dificuldade para respirar.

Cabeça caída (debilidade dos músculos do pescoço).

Rouquidão.

Perda de peso.

O diagnóstico é feito por meio de um exame clínico e uma série de testes:

Testes de eletrodiagnóstico incluindo eletroneuromiografia (ENMG) e velocidade de condução nervosa (NCV).

Exames de sangue e urina, incluindo alta resolução eletroforese de proteínas séricas.

Tireoide e os níveis de hormônio da paratireoide e coleta de urina de 24 horas para metais pesados.

Punção lombar.

Raios X e ressonância magnética.

Mielograma da coluna cervical.

Biópsia do nervo.

Exame neurológico minucioso.



Saiba mais:

Geralmente não é diagnosticada em sua fase inicial.

Atualmente, levam-se de dez a 11 meses,do primeiro sintoma à confirmação do diagnóstico.

A falta de conhecimento faz com que o paciente procure primeiro um ortopedista.

Não acomete os sentidos (visão, olfato, paladar, audição e tato).

As funções corticais superiores como a inteligência, juízo e memória não são alterados.

Funções autonômicas permanecem intactas, que incluem função cardíaca,digestão,micção, defecação, manutenção de pressão sanguínea e temperatura.

Percepção à dor permanece normal.

Função sexual geralmente permanece normal.

Constipação pode ocorrer devido à fraqueza da musculatura da parede abdominal e imobilidade nos estágios mais tardios da doença.

Os músculos que movem os olhos frequentemente não são afetados.

Gramido celebrou primeiro dia mundial de QiGong

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24 AGOSTO, 2017 

A Casa Branca de Gramido acolheu o evento...
Gondomar associou-se à comemoração do primeiro dia mundial de “Health QiGong”. A iniciativa teve lugar no dia 13 de agosto, na Casa Branca de Gramido.

 As “Manhãs Saudáveis”, atividade promovida pela Câmara Municipal de Gondomar e organizada pela Associação Nacional de Esclerose Múltipla, em parceria com a Federação Portuguesa de Artes Marciais Chinesas, rumou até à Casa Branca de Gramido no primeiro dia mundial de QiGong.

Este desporto tem raízes implementadas na China há mais de 4000 anos e mais não é do que um sistema holístico de posturas e movimentos corporais coordenados, respiração e meditação usados por razões de saúde, espiritualidade e treino de artes marciais.

Esta atividade era utilizada pela medicina tradicional chinesa para prevenir e curar doenças, promover a longevidade e melhorar o caráter moral. A nível desportivo, ajuda a potenciar as habilidades de combate.

OS SINAIS DE ALERTA PARA A ESCLEROSE MÚLTIPLA...

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28/08/17 06:00

Todo mundo já ouviu frases como “ele está esclerosado”, que conferem um sentido pejorativo ao termo e só contribuem para estigmatizar o paciente.

Para, em vez disso, levar conhecimento sobre a doença à população, há exatos 11 anos foi criado o Dia Nacional da Conscientização sobre a Esclerose Múltipla, que alerta para os sintomas comuns a outras enfermidades.

— Todo mundo acha que é uma doença de velho caduco, muitas vezes até confundida com o Alzheimer. 

Mas ela ocorre porque o sistema de defesa do corpo agride diretamente o cérebro e a medula, inflamando a membrana que envolve os nervos — explica o neurologista Marcos Alvarenga.

Como os sintomas (veja no quadro) são comuns a outros tipos de doença, o neurologista do Centro de Referência para o Tratamento da Esclerose Múltipla do Hospital da Lagoa reforça a necessidade de que os outros profissionais da medicina fiquem atentos ao atenderem a pacientes que apresentem alguns sinais:


— Os sintomas têm que durar pelo menos um dia inteiro. 

Por exemplo, quem está com a visão turva vai procurar um oftalmologista. 

Este médico tem que saber reconhecer os sintomas da esclerose múltipla para fazer o diagnóstico correto e encaminhar o paciente para um neurologista o quanto antes.

A medicina não conseguiu determinar as causas do mal, mas estudos apontam duas linhas: a predisposição genética e fatores do ambiente.

— Não temos todas as informações, mas dentro dos fatores ambientais identificamos duas possibilidades. 

A primeira é que a doença se desenvolva por falta de exposição ao sol. A luz solar metaboliza a vitamina D, que, quando em baixos níveis, pode alterar o sistema imunológico — explica o neurologista. 

E continua: — A outra envolve infecções na infância. O vírus pode ter feito o sistema de defesa agir de maneira errada, combatendo estruturas do sistema nervoso central.

Automedicação agrava doenças intestinais...

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26 de agosto de 2017

Medicamentos podem alterar o ecossistema intestinal...

De acordo com pesquisa do Instituto de Ciência Tecnologia e Qualidade (ICTQ), 72% da população brasileira toma medicação por conta própria, enquanto 40% faz autodiagnóstico por meio de buscas na internet. 

Colocando a saúde em risco ao adiar diagnósticos importantes, a automedicação também pode agravar doenças, como é o caso dos problemas intestinais. 

Os antibióticos, por exemplo, intensificam a irritação do intestino e aumentam a chance de possíveis inflamações do órgão.

O Grupo de Estudos de Doença Inflamatório do Brasil realizou uma pesquisa em seis capitais do país e constatou que 61% dos entrevistados não consultam um médico e se automedicam quando estão com diarreia. 

Ainda, o levantamento aponta que 46% tomam remédios sem prescrição quando sentem qualquer tipo de dores abdominais.

A Organização Mundial de Gastroenterologia estima que 20% da população global sofre de algum tipo de problema intestinal, porém desse total apenas 10% consultam um médico. 

Os problemas do intestino aparecem de maneira lenta e progressivamente, por isso um médico deve ser consultado ao sinal de qualquer alteração.

Ainda, mascaram sinais que podem denunciar que há algo de errado – grande parte da população, por exemplo, não vai ao médico quando nota presença de sangue nas fezes, um dos sintomas do câncer colorretal. 

O mesmo acontece com dores estomacais e diarreia, que podem estar ligadas à Doença de Crohn e à Retocolite Ulcerativa”, alerta o Dr. Tomazo Franzini, diretor da Sociedade Brasileira de Endoscopia Digestiva.

Confira alguns medicamentos mais utilizados que afetam o intestino

Anti-inflamatórios
Podem causar gastrite, úlcera, diarreia, náusea e vômito por conta das alterações na mucosa.

Aspirina
Sua combinação com anti-inflamatórios ou bebidas alcóolicas intensificam as chances de sangramentos intestinais.

Laxante
Alteram a mucosa do intestino, proporcionando irritações e possíveis inflamações quando usados de forma indiscriminada.

Vitamina C
O excesso de vitamina C provoca distúrbios gastrintestinais e aumentam a chance de cálculo renal.

Especialista dá dicas sobre o que não dizer para uma pessoa com depressão...

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 26 AGO 2017

Ao se deparar com pessoas que apresentam o sintoma da doença, é importante não tentar amenizá-la ou diminuí-la...
Segundo a psicóloga Alessandra Ackel Rodrigues, suporte e ajuda podem ser eficazes no tratamento...

No início de 2017, a Organização Mundial da Saúde (OMS) afirmou que a depressão é a principal causa de problemas de saúde e incapacidade em todo o mundo. 

As últimas estimativas apontam que mais de 300 milhões de pessoas no mundo vivem com esta doença, um aumento de mais de 18% entre 2005 e 2015.

A falta de apoio às pessoas com transtornos mentais, juntamente com o medo do estigma, impede que muitas pessoas acessem o tratamento que necessitam para viver vidas saudáveis e produtivas. 

A depressão pode aparecer em diversas idades, desde adolescentes até idosos, e por diversos motivos.


De acordo com Alessandra Ackel Rodrigues não se deve desqualificar o sofrimento de uma pessoa depressiva...

De acordo com Alessandra Ackel Rodrigues, especialista em teorias e técnicas psicoterápicas na abordagem comportamental e cognitiva, quando alguém se depara com uma pessoa que está em sofrimento, muitas vezes a primeira tentativa é amenizá-la ou diminuí-la.

“No entanto, ao fazer isso, podemos desqualificar ou invalidar o que a pessoa está sentindo. 

Uma pessoa que está em sofrimento precisa ser compreendida e, muitas vezes, apenas estar ao lado, sem nada a dizer, pode ser uma grande demonstração de empatia e respeito pelo sofrimento do outro”, fala a psicóloga.

Por esse motivo, segundo Alessandra, não se deve desqualificar o sofrimento da pessoa depressiva, dizendo-lhe coisas de senso comum, tais como que depressão é frescura e que a vítima não melhora porque não quer ou não tem força de vontade. 

“Devemos deixar nossos julgamentos de lado e tentar compreender a dor da pessoa, partilhá-la e, acima de tudo, apoiá-la”, afirma.

Entre os passos para ajudar na melhora é preciso compreender o que, na vida de alguém com sintomas de depressão, influenciou no desenvolvimento da doença. 

Para isso, procurar ajuda psicológica é um passo fundamental para o processo de melhora.

“Quando um quadro depressivo se instala, há uma tendência ao isolamento social e desânimo para fazer coisas que a pessoa antes gostava de fazer.

Por essa razão, contar com suporte social é muito importante, bem como o resgate de atividades prazerosas. 

A pessoa deprimida precisa ter acesso a fontes de prazer e satisfação que foram perdidas com o surgimento da depressão”, destaca a psicóloga.

Por fim, Alessandra diz que é natural que o desânimo se constitua como uma barreira a ser superada, por isso o tratamento começa com pequenas atividades, nas quais a pessoa experimenta novamente o que lhe agrada, o que faz com que aos poucos a frequência e intensidade dessas ações aumente, contribuindo para a melhora do quadro depressivo.

“Uma pessoa que está deprimida também pode ter uma tendência a enxergar tudo que lhe acontece de uma forma muito negativa. 

Nesse sentido, é importante que ela se lembre de seus recursos e forças pessoais, que ela consiga se valorizar pelas coisas que ela faz bem e que cuide da sua autoestima”, finaliza a especialista.

O que não dizer para uma pessoa com depressão:

1- “Anime-se!”
2- “Acalme-se!”
3- “Você devia mudar suas roupas.”
4- “Sem preguiça hoje!”
5- “Você está exagerando!”

De acordo com a OPAS (Organização Pan-Americana de Saúde), braço da OMS na América Latina, a depressão é um transtorno mental frequente. 

A doença acarreta à pessoa afetada um grande sofrimento e disfunção no trabalho, na escola ou no meio familiar. 

Se a pessoa apresentar sintomas relacionados à causa, é importante procurar um especialista e não tentar ajudar, sem antes ser ajudado.





Teste de potencial evocado e resultados...

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Seg 7 agosto 2017

Os testes de potencial evocado são usados ​​para avaliar as respostas à estimulação sensorial.

Os testes de potencial evocado medem o tempo que leva ao cérebro para responder à estimulação sensorial, seja através de visão, som ou toque.
Usado como ferramenta de diagnóstico, os testes de potencial evocados podem detectar respostas anormais ao estímulo que podem indicar uma condição médica. Os testes de potencial evocado são comumente usados ​​para ajudar a diagnosticar esclerose múltipla (EM).

Este artigo dará uma visão geral sobre o que os testes de potencial evocados são, como eles são usados ​​e o que eles significam.

Conteúdo deste artigo:

Quais são os testes potenciais evocados?
Como eles são usados?
O que esperar
Quais são os testes potenciais evocados?
O sistema nervoso conecta o corpo através de uma série de células nervosas que se comunicam com sinais elétricos.

Quando o corpo recebe estimulação através dos olhos (estimulação visual), orelhas (estimulação auditiva) ou pele (estimulação somatossensorial ou toque), os sinais elétricos são enviados ao longo dos nervos para o cérebro.

Por exemplo, a luz que salta de um objeto estimularia os receptores sensoriais no olho, que envia sinais elétricos para o cérebro para processamento. Este sinal levará mais tempo para chegar ao cérebro do que um sinal estimulado pelo toque. Isso ocorre porque quando uma pessoa vê algo, o corpo deve primeiro converter a luz em um sinal elétrico antes de enviá-lo para o cérebro.

Também é possível que este tempo de sinalização seja afetado por uma condição médica que cause um tempo de resposta anormalmente lento.

Os testes de potencial evocado medem o tempo necessário para que o cérebro responda aos estímulos sensoriais como uma forma de detectar e monitorar problemas ou irregularidades com a forma como o sistema nervoso está funcionando.

Como eles são usados?

Os testes de potencial evocado são freqüentemente usados ​​para confirmar um diagnóstico ou monitorar o sistema nervoso, em vez de determinar a causa de uma anormalidade.

Um teste de potencial evocado pode ser usado para complementar ou confirmar um diagnóstico de MS através da demonstração dessa transmissão de sinal mais lenta.

O MS ocorre quando a camada gordurosa (mielina) que isola as células nervosas fica danificada. Quando a mielina está danificada, ela afeta a velocidade que os sinais elétricos podem atravessar células nervosas.

O teste de potencial evocado também pode ser usado para:

Avaliar audição ou visão
Detectar lesões e tumores
Detectar danos nos nervos, tais como o nervo óptico
Avaliar a atividade cerebral em pacientes coma
Diagnosticar e monitorar doenças que danificam os nervos

Ferramentas de diagnóstico mais avançadas, como a ressonância magnética ( MRI ), significaram que os testes de potencial evocados estão se tornando menos difundidos, mas ainda são considerados uma ferramenta médica valiosa.

O que esperar


Os testes de potencial evocado utilizam eletrodos colocados no couro cabeludo para gravar sinais elétricos enviados ao cérebro. Os três principais tipos de teste são:

Os eletrodos serão colocados no couro cabeludo durante os testes de potencial evocado, a fim de registrar as reações do cérebro à estimulação sensorial.

Teste de resposta evocada visual (VER) , onde o olho está exposto a padrões de xadrez ou flashes de luz.
 Teste de resposta evocada auditiva do tronco encefálico (BAER) , onde a orelha é exposta ao clique de sons ou tons. O tempo de resposta do sinal pode determinar se há danos à via auditiva no cérebro ou ao nervo acústico que liga a orelha ao cérebro.

Teste de resposta evocada somatossensorial (SSER) , onde um choque elétrico de baixa intensidade é administrado a um determinado local no corpo e o tempo de resposta do sinal é registrado no cérebro. É usado na região do sistema nervoso que pode ser danificado. Por exemplo, pode ser usado para detectar uma lesão da medula espinhal.

Os testes de potencial evocado são de baixa intensidade e representam pouco risco para a pessoa além do menor desconforto durante o teste.

Em circunstâncias extremamente raras, é possível um teste de resposta evocado visualmente para causar uma convulsão.

Certos fatores, como deficiências visuais ou auditivas graves ou espasmos musculares, também podem afetar a precisão do teste.

Os resultados podem mostrar um tempo de transmissão de sinal anormalmente longo, o que indicaria danos a uma via nervosa. Isso pode ocorrer independentemente de a pessoa sofrer quaisquer sintomas relacionados à área de danos potenciais.

Normalmente, a imagem de acompanhamento é usada para investigar o problema com mais detalhes, como a ressonância magnética ou uma tomografia computadorizada (TC).

FOI USADO TRADUTOR NESSA POSTAGEM...

ESCLEROSE MÚLTIPLA...SINTOMAS, CAUSAS E TRATAMENTO...

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14 de julho de 2017.

A esclerose múltipla é uma condição complexa que afeta o sistema nervoso.
A esclerose múltipla é uma doença crônica que ataca o sistema nervoso central. Isso afeta o cérebro, medula espinhal e nervos ópticos.


Os sintomas variam amplamente. Em casos mais leves, pode haver dormência nos membros. Casos graves podem envolver paralisia ou perda de visão.

Não é possível prever como a esclerose múltipla (MS) irá progredir em qualquer indivíduo.

Mais de 400.000 pessoas nos Estados Unidos (EUA) têm MS e cerca de 10.000 novos casos são diagnosticados a cada ano.

É duas a três vezes mais comum nas mulheres do que nos homens, e o diagnóstico geralmente ocorre entre as idades de 20 e 50 anos.

Fatos rápidos na esclerose múltipla

Aqui estão alguns pontos-chave sobre a esclerose múltipla. 

Mais detalhes estão no artigo principal.

A esclerose múltipla afeta o sistema nervoso central .

O diagnóstico geralmente ocorre entre as idades de 20 e 50 anos.

É impossível prever como a doença irá progredir.

Os sintomas leves incluem formigamento e entorpecimento, mas casos graves podem envolver perda de visão e paralisia.

Não há cura, mas o tratamento pode aliviar os sintomas e ajudar a pessoa a administrar sua vida diária.

O que é MS?

MS afeta o sistema nervoso central (SNC), mas exatamente o que acontece não é claro.

No SNC, as fibras nervosas são cercadas por uma bainha de mielina, que as protege. 

A mielina também ajuda os nervos a conduzir sinais elétricos de forma rápida e eficiente. Na MS, a bainha de mielina desaparece em múltiplas áreas, deixando cicatriz ou esclerose.

A esclerose múltipla significa "tecido cicatricial em múltiplas áreas".

As áreas onde não há mielina ou falta de mielina são chamadas de placas ou lesões. À medida que as lesões pioram, as fibras nervosas podem quebrar ou ficar danificadas. Como resultado, os impulsos elétricos do cérebro não fluem suavemente para o nervo alvo.

Quando não há mielina, as fibras não podem conduzir os impulsos elétricos. As mensagens do cérebro para os músculos não podem ser transmitidas.

Tipos de MS

Existem quatro tipos de MS:

Síndrome clinicamente isolada (CIS) : Este é um único episódio, com sintomas com duração de pelo menos 24 horas.

MS de remissão de remissão (RRMS) : esta é a forma mais comum, afetando cerca de 85% das pessoas com EM e envolvendo ataques de sintomas novos ou crescentes.

MS progressivo primário (PPMS) : os sintomas pioram progressivamente, sem recaídas iniciais ou remissões. Cerca de 15% dos casos são PPMS.

MS secundário progressivo (SPMS) : após episódios iniciais ou recaída e remissão, a doença progride de forma constante.

Sintomas

MS afeta o SNC, que controla todas as ações no corpo. Quando as fibras nervosas que transportam mensagens para e do cérebro são danificadas, os sintomas podem ocorrer em qualquer parte do corpo.

Para alguns pacientes, os sintomas são tão leves que não percebem nada até mais tarde no decurso da doença. Outros podem estar cientes de seus sintomas nos estágios iniciais.

Os sintomas gerais da EM são:

fraqueza muscular
distúrbios visuais
Dificuldades de coordenação e equilíbrio
Entorpecimento e formigamento, como em "pinos e agulhas"
Problemas de pensamento e memória
Efeitos da EM

Estes podem levar a:

Problemas da bexiga : pode haver dificuldade em esvaziar completamente a bexiga, micção freqüente e incontinência urgente .

Problemas intestinais : a constipação pode levar à impactação fecal, o que pode levar à incontinência intestinal.

Fadiga : isso afeta até 90% dos pacientes, e pode minar sua capacidade de funcionar no trabalho ou em casa.

Tonturas e vertigem : são problemas comuns, juntamente com dificuldades de equilíbrio.

Disfunção sexual : uma perda de interesse no sexo é comum nos homens e nas mulheres.

Espasticidade e espasmos musculares : fibras nervosas danificadas na medula espinhal e no cérebro podem causar espasmos musculares dolorosos. Os músculos podem ficar rígidos e serem resistentes ao movimento, conhecido como espasticidade.

Tremor : pode haver movimentos involuntários tremendo.

Problemas de visão : pode haver visão dupla ou visão embaçada, perda parcial ou total de visão ou distorção de cor vermelho-verde. Isso geralmente afeta um olho por vez. A inflamação do nervo óptico pode resultar em dor quando o olho se move.

Mudanças de marcha e mobilidade : a EM pode mudar a forma como as pessoas andam, devido a fraqueza muscular e problemas de equilíbrio, tonturas e fadiga .

Mudanças emocionais e depressão : a desmielinização e os danos das fibras nervosas no cérebro podem desencadear mudanças emocionais, além dos desafios de ajuste ao diagnóstico de EM, um transtorno imprevisível e incapacitante. A pesquisa associou EM com 50 por cento de chance de depressão .

Menos sintomas comuns incluem:

dor de cabeça
Perda de audição
Comichão
Problemas respiratórios ou respiratórios
Apreensões
Distúrbios da fala
Engolindo problemas
Nos estágios posteriores, também pode haver mudanças na percepção e no pensamento e na sensibilidade ao calor.

A esclerose múltipla é uma doença imprevisível e afeta pessoas de diferentes maneiras. Para alguns, ele começa com uma sensação sutil, e meses ou anos podem passar sem perceber a progressão. Para outros, os sintomas pioram rapidamente, dentro de semanas ou meses.

Causas e fatores de risco

A causa exata da EM é desconhecida, mas é pensado para ser uma desordem auto-imune. Isso significa que o sistema imunológico ataca a mielina como se fosse um corpo estranho indesejável, assim como poderia atacar um vírus ou uma bactéria.

Os fatores de risco incluem :

Idade: um diagnóstico é mais provável entre as idades de 20 e 50 anos
Sexo: mais mulheres desenvolvem MS do que homens
Etnia: é mais comum entre pessoas de ascendência européia
Fatores genéticos: a susceptibilidade pode ser transmitida nos genes
As taxas de MS são mais elevadas em pessoas que vivem mais longe do equador, sugerindo que a exposição à luz solar pode afetar o risco de MS.

Outros fatores possíveis que foram associados ao MS, mas não são confirmados pela pesquisa, incluem:

Exposição a uma substância tóxica: pode ser um metal pesado ou solvente.
Infecções: vírus, como Epstein-Barr, ou mononucleose, e varicela zoster, podem ser desencadeantes.
Sal: Em 2013, um estudo sugeriu que muito sal na dieta pode desencadear uma reação auto-imune.
As teorias anteriores incluíram a exposição à cinomose canina, ao trauma físico ou ao aspartame, um adoçante artificial, mas não há provas para suportar estas.

É improvável que haja um único gatilho para MS, mas provavelmente é desencadeado por múltiplos fatores.

Diagnóstico

O médico irá realizar um exame físico, perguntar sobre os sintomas e considerar o histórico médico do paciente. Nenhum teste pode confirmar um diagnóstico, portanto, várias estratégias são necessárias para decidir se um paciente atende aos critérios para um diagnóstico.

Haverá um exame neurológico, exames de imagem, um teste para medir a atividade elétrica do cérebro, uma análise do fluido espinhal e possivelmente outros testes. Estes podem ajudar a excluir outras possíveis causas dos sintomas.

Tratamento

Não há cura para a EM, portanto, o tratamento se concentra na supressão da resposta auto-imune e na gestão dos sintomas.

Medicamentos

Vários medicamentos modificadores da doença são aprovados para as formas recidivantes da EM.

Corticosteróides: são os medicamentos mais comumente prescritos para MS. Eles reduzem a inflamação e reprimem o sistema imunológico. Eles tratam principalmente um aparecimento agudo de sintomas em certos tipos de EM.

Interferão Beta 1a ou 1b : podem diminuir a progressão dos sintomas, mas devem ser usados ​​com cuidado, pois podem causar danos ao fígado.

Um estudo de dados para 868 pacientes concluiu que o Interferon Beta não ajudou na prevenção da incapacidade a longo prazo.

Copaxone (Glatiramer) : isso visa impedir o sistema imune de atacar o mielíno. É injetado uma vez por dia. Pode ocorrer lavagem e falta de ar após o recebimento da injeção.

Tysabri (Natalizumab) : isso é usado para pacientes que não podem tolerar outros tratamentos ou não se beneficiaram com eles. Aumenta o risco de desenvolver leucoencefalopatia multifocal, uma infecção cerebral fatal.

Mitoxantrona (Novantrone) : Este imunossupressor é normalmente usado apenas nos estágios posteriores. Pode danificar o coração, mas se os sintomas estão a piorar rapidamente, isso pode ajudar a diminuir a velocidade da progressão da deficiência.

Extracto de cannabis : estudos sugeriram que isso pode ajudar a aliviar a dor, rigidez muscular e insônia .

Aubagio (teriflunomida) : este é um comprimido uma vez por dia para adultos com formas recorrentes de EM.

Reabilitação

A reabilitação visa ajudar os pacientes a melhorar ou manter sua capacidade de realizar efetivamente em casa e no trabalho.

Os programas geralmente incluem:

Fisioterapia: isso visa proporcionar às pessoas habilidades para manter e restaurar o máximo de movimentos e habilidades funcionais.

Terapia ocupacional: o uso terapêutico do trabalho, autocuidado e atividades de brincar para aumentar o desenvolvimento e prevenir a incapacidade.

Terapia de fala e de deglutição: um terapeuta de fala e linguagem realizará treinamento especial.

Reabilitação cognitiva: ajuda as pessoas a gerenciar problemas específicos de pensamento e percepção.

Reabilitação vocacional: ajuda as pessoas com deficiência a fazer planos de carreira, aprender habilidades profissionais, obter e manter um emprego.

Troca de plasma

A plasmaférese envolve retirar o sangue do paciente, retirar o plasma e substituí-lo por um novo plasma. O sangue é então transfundido de volta para o paciente.

Este processo remove os anticorpos no sangue que estão atacando partes do corpo do paciente, mas se ele pode ajudar os pacientes com EM não está claro. Estudos produziram resultados mistos.

Suplementos de vitamina D e Omega-3

Os pesquisadores encontraram uma ligação entre a deficiência de vitamina D e a EM, mas ainda estão investigando se os suplementos de vitamina D podem ajudar no tratamento. Os pacientes não devem usar suplementos sem antes consultar seu médico.

Foi sugerido que os suplementos de ácidos graxos ômega-3 podem ajudar pacientes com EM, mas cientistas na Noruega concluíram que não.

Oxigenoterapia hiperbárica

Foi sugerido que a oxigenoterapia hiperbárica (HBOT) pode ajudar as pessoas com EM, mas isso não está provado.

Outlook

A progressão da MS é diferente para cada pessoa, por isso é difícil prever o que acontecerá.

No entanto, o tempo de vida de uma pessoa com esclerose múltipla geralmente é o mesmo que para uma pessoa sem MS.

Em casos raros, os sintomas podem ser fatais.

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