19/11/2012
Pessoas que lavam as mãos com frequência são menos atingidas por doenças infecciosas; a recomendação é usar água e sabão.
O ato reduz as taxas de diarreia e infecções respiratórias.
A maior pesquisa realizada sobre higiene global, International Dettol
HABIT Study (Hygiene: Attitudes, Behaviour, Insight and Traits),
comprovou que pessoas que lavam as mãos com frequência são menos
atingidas por doenças infecciosas.
O estudo apontou que 70% a 80% das pessoas que lavam suas mãos com
sabão mais de seis vezes revelaram que raramente são atingidos por
diarreia e resfriados, comparados com 60% daqueles que lavam suas mãos
com menos frequência.
O ato de higienizar as mãos com sabão reduz as taxas de diarreia entre
42% e 47% e as taxas de infecções respiratórias em 23%. Só que o estudo
revelou que apenas 28% do total das pessoas pesquisadas lavam suas mãos
com sabão mais de seis vezes ao dia, atribuindo a falta do hábito ao
corre-corre do dia-a-dia.
Dentre os países pesquisados, o Brasil foi apontado como o que lava as
mãos com maior frequência (mais de seis vezes ao dia), com 43%. Os
brasileiros também se destacaram no índice de preocupação com a boa
higiene das mãos contra infecções, principalmente ao utilizarem o
banheiro.
A pesquisa apontou que 91% sabe a importância de se lavar as mãos com
sabonetes, porém apenas 66% efetivamente o fazem. Como a ligação entre a
higienização das mãos e a propagação de doenças infecciosas, não custa
tirar um tempinho para realizar esse simples hábito. Não só quando
formos ao banheiro, mas também na hora de preparar a comida.
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